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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

BLITZ NA “LIBERDADE”

Populares assistiram abordagens incisivas das autoridades, 
que reprimiam condutores que trafegavam estupidamente 

No sábado último (26), órgãos de fiscalização do poder público de Marabá atuaram em vários bairros, efetuando blitzen em pontos estratégicos, sobretudo, nas vias principais que ficam por demais movimentadas no fim de semana. A atividade barrou “cidadãos desavisados” de seu papel. E mais uma vez, a perseguição foi inevitável.
Por volta das 23h, o Bairro Liberdade – Núcleo Cidade Nova – recebeu a ação envolvendo DMTU (Departamento Municipal de Trânsito urbano), DETRAN (Departamento Estadual de Trânsito), PM (Polícia Militar), Guarda Municipal e autoridades locais que, utilizando forte aparato, fizeram abordagens incisivas e seguras nos condutores que trafegavam na noite.
Por ali, ao longo da Avenida Paraíso, os curiosos que acompanhavam a empreitada das autoridades, viram o quanto ainda o mau hábito de dirigir irregularmente continua crescendo como “erva daninha”.
Edem Lima, que trabalha em lanchonete próxima a Praça da Liberdade, observou a carreira de dezenas jovens, principalmente, em motos, sendo a maioria sem o uso do capacete.
“Essas caras passam ai na carreira quando vêem os carros do DMTU. Tudo fugindo agoniado...”, Lima, acentuado que quando eles correm naquela velocidade, a fim de fugir da pena, colocam em risco todo mundo que está por ali na praça, e ao longo de toda a avenida. 
   
Ação somou órgãos de fiscalização e polícia  
Um dos caminhões usados na remoção carregava inúmeras motos, chamando atenção as duas de mototaxistas. Veículos foram apreendidos e inúmeros usuários multados.
Inversão – Não é uma e a mesma coisa fiscalizar um objeto e policiar um objeto. Porém, um possível deslize na empresa feita no fim de semana veio por dividir opiniões. Um dos jovens que intentou fuga acabou sendo perseguido pela caminhonete do DMTU.

A proprietária de uma sorveteria e um dos seus clientes julgaram se aquele tipo de ação cabia, ou não, aos carros do DMTU, ou, que os profissionais da PM, que estavam prestando apoio durante as blitzen.
Eis a grande dúvida dos papéis sociais, que pode ou não pode.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

FLIP ANTONIO CANDIDO

Best seller não é Literatura!



Paulo coelho, Harry Potter, Crepúsculo ou narrativas do Dan Brown, quem os lê desconhecem quão bizarros são. Quero falar de um problema de estética literária que pode espinhar a muitos leitores. Porém, não me hostilizem. Tocar nesse assunto não legitima nem autoriza a violência de ninguém.
A crítica literária que se consagrou no país tem critérios rigorosos. Muitos dos que se exigem não nos parecem justos. Facultei letras e até hoje discuto essas exigências:
Quanto tempo o autor tomou pra sua elaboração? O tempo que essas “operações estéticas” exigiram?
Os recursos linguísticos empregados - Discursos e figuras de linguagem etc.
Os ingredientes no gênero - se poesia: Verso, rima, lirismo, conflitos; se romance: narrador, enredo, persona...
A cosmovisão, o ideário literário...
E “poraí” vai. A recepção da obra também, isto é, quem está lendo esses livros.
Me parece que nesse último ponto é que está toda a polêmica.
Se muitos gostam, compram. Se compram muito, é best seller. Se a maioria do povo é classe C, ou se um classe média ou alta - financeiramente falando - tem mentalidade de classe C intelectualmente... Aí eles não vem como literatura, isto é, os críticos vêem que na quantidade não está qualidade.
Um best seller geralmente é considerado gordura entende. Tá ali na carne só porque tem sabor, mas não alimenta de verdade.
Uma literatura que dá sabor, é digestiva, e logo, se evacua. Entende? Bem, tudo isso é dentro da ideologia dos que representam a crítica.
Eu ainda não li certos Best seller em virtude de gostar dos clássicos. Ainda não parei pra ler livros contemporâneos. Mas já tenho um parecer, posso considerar que Augusto Cury e  Paulo Freire – que os professores e certos alunos bolsistas que se achavam os sabidões queimavam quando falei que ia comprar e ler pra ver como é.
Valeu a pena!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

“Semáforo da FL 33” – Nada fica em pé



Trafegar na Rodovia Duplicada é uma forma de encontrar novidades e infelicidades a cada minuto. Eu, passando de moto, num dia encontro um outdoor anunciando o centenário de Marabá. No dia seguinte, sequer há vestígio dessa divulgação.
Quando não há acidente em certo trecho, há um animal esbagaçado na pista. Às vezes, encontra-se vários pets que viraram pasta de asfalto. Mas parece que ninguém liga.
Agora, o que servia pra ajudar a população, sobretudo os populares da Folha 33, já está no chão. 
Pela manhã de domingo (5), perto da Rodoviária na Nova Marabá, um dos semáforos que ficam no encontro da BR-230 com a via Marginal – que minimamente ajudava na saída de pedestres da FL 33 – ficou só os destroços.
Segundo informação de passantes, ele foi atingindo por veículos que se chocaram em incidente, justo nesse ponto. Desta vez, não houve vítima fatal. Contudo, os populares afirmam que a luz de tráfego faz bastante falta. 
A boa notícia é que os reparos no sinal foram efetuados ainda no dia de segunda-feira (7). E, para o bem de todos, espera-se que fique em pé por mais longo tempo – a não ser que os barbeiros de plantão tentem se pronunciar novamente.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Meu 3 de janeiro

Quinta-feira linda esta minha! Tá ai.
Terminei o ano (2012) indo nas eletrônicas de Marabá com a esperança de encontrar um técnico que saiba consertar meu mini-gravador Sony. Andei, andei, andei até não encontrar.
Mas, quem não tem final feliz que faça o seu.
Depois de 2 anos curtindo meu aparelhinho, retornei à madre donde primeiro o vi. Lá no site do Mercado Livre, constava mais uma pilha de brinquedinhos em série. Pronto. O reencontro com meu IC-Recorder da Sony. Baratim, gente. Só 200,00 R$.
Vem pro papai de sedex, vem!!!???
Quem sabe dessa vez dure mais de 2 anos.  

Olhar do Alto: Ser povo neste "seu meu" Brasil

Olhar do Alto: Ser povo neste "seu meu" Brasil: Ser povo, da forma mais simples que quero passar aqui, é ser aquela grande e maior parcela da sociedade brasileira que paga caro por tud...