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sexta-feira, 26 de abril de 2013

2º Sarau da Lua Cheia - Encontro mantém apreço pela arte poética

O papel da arte na conscientização da vida em sociedade

A segunda edição do Sarau da Lua Cheia ocorreu durante a noite de quinta-feira última (25), e surpreendeu com requintes da poesia os visitantes que vieram até a sede da ARMA (Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará), situada no Bairro Novo Horizonte. O cenário do encontro ficou repleto de apreciadores da arte literária e outras manifestações artísticas.
O imenso saguão, que recebeu cerca de 15 pessoas no primeiro evento realizado mês passado, ficou pequeno diante da numerosa participação de estudantes, professores, músicos e poetas.
Idealizado pelo o escritor da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), Airton Souza, o segundo sarau manteve o ambiente informal. Entre os mais de 50 presentes no evento, boa parte se serviu do chão para sentar e prestigiar duas horas de declamações poéticas, contos de causos e cantorias.
“Já fui a eventos onde as pessoas estavam lá por obrigação. E nem prestavam atenção. Aqui é diferente. Nada é sistemático. O importante é que cada um se sinta à vontade e fale dos poemas que gostam. Aqui é um lugar aberto ao público, que vem fotógrafos, artistas plásticos, pessoas interessadas na arte”, afirma.
Após as boas vindas, Souza fez a abertura com poemas de Zeca Tocantins, escritor e cantor natural de Xambioá (TO), que teve boa estadia em Marabá.
A maior parte do sarau foi embala por textos poéticos assinados por poetas contemporâneos, como Ferreira Gullar, Paulo Leminski e Ademir Brás. Sendo este um escritor reconhecido na região cuja obra, Antologia Tocantina, pertence aos expoentes máximos da arte local.
Xavier Santos, cantor amplamente conhecido como Ravier, declamou o poema “Auto-tessitura”, que compõe a Antologia Tocantina.
O fisioterapeuta, Daniel Fernandes, aproveitou o convite para o encontro singular de leitores utilizando um tablet.
“Não tenho o costume da leitura, salvo os livros da minha área de trabalho. Na verdade, estou aqui para aprender. E costumo dizer que já li mais livros pra minhas filhas que para mim mesmo”, declara Fernandes, que recitou o poema “Dois poetas na praia”, escrito por Ferreira Gullar.
A arte como instrumento de solidariedade e conscientização, a partir da poética de Gullar, recebeu atenção ímpar dos professores ali.
Crisálida – O poema “De poetas e loucos”, que faz parte do livro vencedor do Prêmio IAP 2011 – realizado pelo Instituto de Artes do Pará – atraiu atenção do público.
Autoria de Eliane Soares, a mensagem coloca em foco a condição de vida do poeta em face das demandas modernas. Este ser tão precioso pra formação do ser humano ainda sobrevive aos atropelos do mundo.
Talento musical – Muitos cantores também marcaram presença nessa edição do Sarau da Lua Cheia. O adolescente, Marcos Gomes Cardoso, deu uma palhinha de sua composição “Não sei, será?”, que maravilhou a roda de ouvintes.
Marquinhos Poeta, forma como é chamado pelos amigos mais próximos, fez questão de dizer que as aulas de música com a professora tem aperfeiçoado sua arte.  
EJA – Uma das turmas da Escola Municipal Tereza Donato, formada por alunos do sistema Educação de Jovens e Adultos (EJA), marcou presença na companhia de alguns professores. Dona Mariana, idosa estudante no EJA, apresentou uma composição musical, surgida após uma experiência marcante.                                                                      
“Quando eu estava indo pra um pequeno bairro aqui de Marabá. Que um dia vai ser um grande. O Bairro dos Maranhenses. Fiz uma viagem de barco, pela primeira vez. Tive um medo tão grande. Mas, mesmo com esse medo, eu fui pensando e vendo as paisagens... Tudo bonito! Ai, como eu tinha levado material pra estudar, eu parei pra escrever essa letra”, detalha.
Do forno – E o que é bom vale a pena repetir. O sarau encerrou como o mesmo ritual do anterior. Produziram novo poema com temperos dos mais vários.
Marquinhos Poeta deu início a versos solitários espalhados numa folha de caderno de desenho. Após passar pelas mãos dos leitores que compunham a roda poética, um novo poema intitulado “Sozinho?” ficou pronto ali mesmo. O idealizador do Sarau entoou os versos que carregavam consigo um pouco de cada ser.  

LETRA DE DONA MARIANA
Era dia dois de março,
Do ano de 2013.
Fiz uma linda viagem
Que eu nunca tinha feito.
O transporte era um barquinho 
De um moço muito importante.
Tem a sua gentileza,
Que se julga fascinante.

Era uma viagem lenta,
Com cuidado e muita calma
Até porque, na subida,
O pobre barquinho pesava.
Eu ia de leve calada.
Sentindo um pouco de medo,
Porque existe uma frase
Que a água não tem cabelo.

Subindo de rio acima,
Olhando as luas para baixo,
O barco fazia as curvas
Deixando as voltas para trás
E as flores tão perfumadas
E as árvores lindas demais.
As obras da natureza
É coisa que só Deus faz.

Na subida do lado esquerda,
Uma linda fazenda avistamos
E do lado direito eu não vi
Uma velha, máquina, trabalhando.
Era uma colhedora de seixo
Abrindo erosão dentro do rio escavando
E uma equipe da coordenação
Nem um instante ligava
Nenhuma só reprovação.
Nisso passou uma voadeira
E as águas se agitou
E no embalo das águas
O barquinho sacudiu e tombou.
Eu olhava prum lado e pro outro,
Só via a barraquinha dos pescador
E as pirambeiras do rio encostadas,
Às sujeira que o vento levou.

terça-feira, 23 de abril de 2013

O casamento gay francês não é régua do mundo.


O que tenho a dizer acerca da França no que tange a aprovação do casamento gay? SIMPLES! Sou contra com todo o direito de sê-lo.
Sou mais um brasileiro contra isso. Mais um cidadão dessa humanidade que não perdeu o juízo. E que é contra a sexualidade plástica que esse mundo tanto prega.
Sim. Gosto dos poemas de Baudelaire. Sou "releitor" assíduo de Sartre. Gosto do filme A batalha de Argel, e até entendo que minha amiga patrícia, quando me emprestou o livro A queda, de Camus, não gostou de eu o ter rabiscado muito. Quase todas as páginas.
Infelizmente. Lá há um forte movimento ateísta. Um ninho do humanismo envilecido com a ideologia marxista. E obsoleta. O berço subversivo dos valores cristãos tem uma filial consolidada ali. Contudo, VIMOS QUE LÁ TEM UMA PARCELA DE POVO OPOSTO A DECISÃO TOMADA PELOS POLÍTICOS.
E eles não vão aceitar que isso fique assim.
O espaço democrático não tem prisão perpétua, ainda que tentem dar sentença de morte a opinião daqueles que se OPÕEM ao casamento gay. A disputa ainda vai pra outras esferas jurídicas.
#BRASILEIROS EM FAVOR DA FAMÍLIA.  

MC's Discípulos de Cristo

segunda-feira, 22 de abril de 2013

UFPA CALOURADA 2013

Banca recepcionou com palestra os novos acadêmicos

A Calourada 2013 foi realizada pela Universidade Federal do Pará (UFPA), no Campus I de Marabá, durante a noite de sexta-feira última (19). O tradicional evento recepcionou os vestibulandos que tiveram sucesso nas duas fases do Processo Seletivo, promovidas em 2012. Os calouros receberam as boas vindas por parte de professores e coordenadoria da instituição, sob as acomodações do auditório.
Parte dos cursos superiores iniciarão já no primeiro período letivo de 2013. Vale lembrar que devido à greve de professores e técnicos no ano passado, o calendário letivo de 2012 foi encerrado no último dia 10 de abril.
No correr da programação, os professores da UFPA, Fernando Michelotti e Vanderlei Padilha, explanaram sobre os atuais desafios da universidade, a política institucional e o papel do estudante no nível superior.
Segundo Fernando Michelotti, vice-coordenador dos Campi I e II que em março venceu as eleições pela Chapa Transformação, os acadêmicos que ingressam hoje vivem um período de transição, em virtude da criação da Unifespa – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.
“Eles estão fazendo parte da criação de uma universidade popular. Há um rol de coisas que temos de construir. Nosso modelo pedagógico vai depender de nossa capacidade de inovar, para de fato nós internalizarmos a pesquisa e a extensão. E não ficarmos só naquele negócio de pegar a aula e ir embora pra casa”, afirma Michelotti.
O coordenador explica que a qualidade do curso superior, até então, forma pessoas que, acumulando excessos de conteúdos científicos, pouco os utilizam para modificar a realidade circundante.
De acordo com Vanderlei Padilha, professor que também atuou na chapa Transformação, os alunos estão ali para saber como as coisas vão se desenvolver.
“É satisfatório saber que temos uma possibilidade ímpar de construir uma nova universidade, de avançarmos na construção de uma rede de ensino superior aqui na região. E que seja determinada pela iniciativa pública, fazendo parte de um projeto de interiorização. Pois a Unifespa vai atender mais quatro municípios”, nota Padilha.
Assistência – Outro assunto abordado na palestra tem a ver com os investimentos voltados à Assistência Universitária, com base na política da UFPA em Belém.
Michelotti detalha que boa parte dos recursos é destinada ao restaurante universitário no Campus da capital do Estado, o conhecido RU, que atende uma parcela dos estudantes.
“Mas isso consome uma verba enorme da assistência estudantil, que acaba ficando centralizada em Belém. Pois, não é descentralizada para os Campi. E a outra parte que não é consumida no RU de Belém, ela é feita por meio de edital. A PROEX assumiu uma postura de fazer tudo por edital e por bolsa. Só que essa lógica dos editais é extremamente complicada”, observa Michelotti.
A complicação acontece, ainda segundo Michelotti, porque os editais de bolsa, moradia e alimentação são feitos antes do semestre começar. Desse modo, quando os calouros chegam, o período dos editais já encerrou.
“Esse desajuste prejudica o aluno. Ele só vai concorrer no segundo semestre. É muito ruim a forma que a PROEX tem tratado esses recursos”, pontua o vice-coordenador, explicando que essa lógica se estende ainda aos professores, criando uma relação de competitividade antiquada, sem espaço para discussões democráticas.  
Melhorias – Ainda conforme Padilha, a gama de melhorias potenciais é imensa, se consideradas as oportunidades que a Unifespa traz consigo. Isso, dentro de uma perspectiva à médio prazo.  
“Eu lembro que durante a campanha no semestre passado, vimos alguns alunos muito chateados. Dizendo que o diploma não vai ser mais da UFPA, que agora vai ser da Unifespa. Gente, isso é perfumaria! Porque, o concreto é que a Unifespa, por pior que seja, ela vai ser muito melhor que esse Campus de Marabá”, defende Padilha.
Padilha entende que, com o fato de se ter recursos diretos, além da possibilidade de gerir e decidir internamente, na estrutura da Unifespa, os ganhos vão refletir diretamente na qualidade do ensino superior.
“O Campus de Marabá tem uma relação mais intensa com os movimentos sociais. E tem uma perspectiva de ser um pouco mais à esquerda do que o Campus de Altamira, por exemplo. Pois temos uma capacidade de debate e diálogo, um espaço democrático, para fazermos a constituição de uma universidade que esteja muito próxima daquilo que a gente idealiza”, cita.  




sexta-feira, 5 de abril de 2013

Shows do Centenário - Só um gospel!


O show do pastor André Valadão na última quarta-feira, 3 de abril, levou milhares de milhares de marabaenses, e moradores de cidades vizinhas, até a Orla Municipal na Marabá Pioneira. Louvar a Deus, nada é melhor. O evento estava fazendo parte do calendário comemorativo de Marabá em seu primeiro Centenário. Podemos encontrar algumas coisas prazerosas nesse acontecimento.

Essa celebração sinaliza o quanto a fé em Jesus está presente na vida de tantas e todas essas pessoas.
Acredito também que isso expressa a força da cristandade nessa cidade. E, por esta ser referencial na região sul e sudeste do estado do Pará, posso eu deduzir que a fé cresceu por aqui. As populações oriundas de cidades vizinhas devem estar se rendendo ao amor de Cristo.   
Outra questão animadora foi o clima adorável e muito atraente que se formou durante as horas que se deu a festa. Desde o início com Mylla Karvalho, cantora gospel benquista e largamente conhecida nessa região por suas músicas e testemunho de vida, tudo aconteceu debaixo da graça e da presença do Espírito Santo.
A bem da verdade, estou citando somente as duas apresentações destaques da noite. Isso não indica que as demais apresentações não foram belas, nem dignas de receber reconhecimento. Muito pelo contrário.
E mais. Há mais razões para elogiarmos o que aconteceu na vida das pessoas que realmente foram ali pra adorar a Deus, que nos preocuparmos com quem passou naquele palco. Afinal, tinha mais pecadores em baixo que em cima. Não fica difícil saber que classe estava precisando mais ouvir as mensagens em cada canção.
Tenho apenas duas questões desconfortantes. Elas são o suficiente pra me deixarem inquietos.
Primeiro, a maior parte dos artistas convidados não professam uma fé cristã genuína. Pelos menos não abertamente. Inclusive suas músicas facilmente abordam filosofias e defendem comportamentos que afrontam a verdade e a santidade de Deus. O que deixa claro o quanto precisamos evangelizar mais o nosso próximo. Um próximo que se chama povo de Marabá.  
A missão em levar o Evangelho de Jesus ainda não completou 30% da população de Marabá. Prova disso, é que não poucas pessoas que estavam lá entoando louvores a Deus, do mesmo modo, foram no dia seguinte cantar no show do Djavan, ou, no do Cesar Menotti e Fabiano, nesta sexta-feira, 5 de abril. Não podemos nos acomodar.
Segundo problema. Os camarotes deixam claro que os representantes da maior parte da sociedade, os políticos, fazem diferenciação entre o tipo de gente que mora em sua cidade.
Cada cidadão eleitor que ficou de fora e não pôde usufruir da comodidade dos camarotes deveria se questionar por que as coisas funcionam assim. Se todos não podem, então ninguém pode. Poderia ser simples assim, hum?
O camarote certamente é mais confortável, e quem tinha o direito de usar aquele espaço, ganhou esse direito por qual motivo? Compreendo que a classe empresarial da cidade bancou cemporcentamente cada um dos artistas convidados.
Agora, quem arcou com as despesas dos camarotes, am?   
O único show do centenário de Marabá que realmente me chamou a atenção. Infelizmente, estar com Jesus não significa que vamos encarar injustiças poucas vezes na vida.  

SABE ESTACIONAR?

Parado na esquina caminhão dificulta passagem na Travessa Pará

Um caminhão azulino estacionado na esquina da Travessa Pará, a altura da Avenida 31 de março, volta e meia prejudica o tráfego de pedestres e outros veículos. O fato, que se repete nesse ponto do Bairro Liberdade (Núcleo Cidade Nova), foi flagrado na última terça-feira (26), e parece pouco importar aos passantes.
Já para condutores outros, não acontece o mesmo. A dificuldade que eles enfrentam para trafegar naquela passagem, tendo o azulino como obstáculo, exige “cálculo microscópico”.
Além disso, há duas complicações mais. Primeiro, à medida que o veículo não respeita o espaço mínimo do ponto onde está parado até a esquina, isso impede mais a visibilidade de pedestres e motoristas.
Segundo, a estrutura da via é por demais imprópria. Ou seja, a travessa de tão estreita não comporta dois carros populares lado a lado. Que dizer então de caminhões? (VER FOTO 2)
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), “Estacionar ou Parar o veículo a menos de cinco metros da esquina” representam infrações determinada pelos artigos 181, I, e 182, I. Sendo que os cinco metros devem ser contados a partir da linha de construção da via transversal (a junção da calçada com o limite frontal dos imóveis ou terrenos).
O condutor do caçambão mal estacionado deve ter a seu favor a pouca fiscalização em vias no interior dos bairros.
Como os órgãos executam seu trabalho de vistoria em pontos avaliados como mais movimentados, dentro do perímetro urbano, trechos assim prejudicarão indefinidamente os demais condutores.
Verdade seja dita, há quem tente fazer o trajeto da Avenida 31 de Março para a Travessa Pará mesmo com todo o aperto.
Ponta do Iceberg – O problema não para por aí. Caminhões de maior porte que caçambas, também são encontrados em vias estreitíssimas do Bairro Laranjeiras.
Conforme informações de moradores na esquina da Avenida Antonio Vilhena, com a Travessa Goiás, espaço da via onde também há um Lava Jato, tem sido comum nas madrugadas esse veículos fecharem quase que completamente a via.
Questionada a direção do Departamento Municipal de Trânsito Urbano (DMTU), os populares que tiverem submetidos a condutores que desrespeitam as normas, poderão acionar os agentes pelo número do órgão.
2011 – Em nota à imprensa ainda no ano de 2011, o DMTU divulgou que por causa de uma decisão federal, houve uma padronização, a nível nacional do número de 194 para a Polícia Federal.
Por conta disso, o DMTU não mais dispõe do número 194 para atendimento à população marabaense. O orgão está atendendo através dos números (94) 3322-9014; (94) 8803-4071 e (94) 8803-4384

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Menor conduzindo moto deixa duas crianças acidentadas


Duas crianças que andavam numa bicicleta foram vítimas de acidente com um motociclista, ao longo da Avenida Antonio Vilhena, no Bairro Independência, Núcleo Cidade Nova. Os garotos estavam atendendo ao pedido dos pais, jogar uma sacola com lixo doméstico, na esquina em que a rua onde moram se encontra com a avenida.
O local onde ocorreu o choque fica na direção de entrada do Balneário Vavazão, uma quadra antes do trecho em que termina o asfalto da Antonio Vilhena. Principalmente nos finais de semana, o fluxo de veículos aumenta perigosamente.
Situação da bicicleta que os garotos utilizavam.
O sargento da Polícia Militar (PM), Silvanito Costa da Cruz, apresentou a dupla que estava na condução da moto à seccional de Polícia Civil da Nova Marabá, por causa do atropelamento dos menores.
Hugo Santos dos Anjos, 11 anos, foi quem sofreu mais com o impacto da moto, ficando com o quadro de traumatismo craniano, e Welinton Silva da Luz, 11, que além das escoriações, teve o braço direito fraturado.
Segundo Leiliane Carneiro da Silva, mãe de Welinton, o filho continua recebendo atendimento no Hospital Municipal de Marabá (HMM) e, possivelmente, será encaminhado para o Hospital Regional.
“O problema mesmo é que os caras estavam bêbados... Mas a irmã deles está prestando assistência pra gente no hospital. O outro menino, que rachou a cabeça, está com a mãe dele, lá na UTI do Regional”, afirma Silva.
De acordo com a mãe de Hugo, Leudemar Luz dos Santos, o quadro do filho tem melhorado uma vez que, apesar do golpe na fronte, ele recon hece os familiares e responde ao que é questionado. “Amanhã mesmo a agente espera que ele receba alta médica”, pontua Santos.
Infelizmente, como afirma a população que conhece os hábitos costumeiros do povo no balneário, esse ponto é bastante conhecido porque grande parte dos que freqüentam o mesmo, partem dali claramente alcoolizados. Inclusive os motoristas e motociclistas teimam com esse costume ilegal.
Fiscalização – Embora não tivessem ciência do que ocorreu com as crianças ciclistas na Antonio Vilhena, os PMs de plantão na 26ª AISP (Área de Integração de Segurança Pública) confirmaram o quanto é crítico, e carente de fiscalização, aquele perímetro rumo ao Balneário Vavazão.  
Boletim – O PM Cruz e o Soldado Filho conduziram o nacional, Fabio Cirino dos Santos, e o menor de idade, Ricardo Cirino dos Santos, juntamente com o veículo, uma motocicleta Honda CG Titan, vermelha, modelo 2010 e de placa NOS 9921.
 A moto, registrada em nome de Gilmara da Silva Barros, estava sendo dirigida pelo menor, Ricardo.