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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

12º LIVRO DE AIRTON SOUZA - Na sexta-feira (30), ARMA recebe lançamento de Psicografia




















Na próxima sexta-feira (30), ocorre o lançamento da obra Psicografia, que representa o 12º livro de poemas do escritor marabaense, Airton Souza. O evento vai acontecer na sede da Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará (ARMA), local reconhecido na cidade por receber grandes eventos da arte regional, cujo prédio é situado na Rua Aquilino Sanches, no Bairro Novo Horizonte.
Airton Souza vai completar 15 anos de carreira poética em 2015. Ele foi o vencedor do prêmio Dalcídio Jurandir na edição 2014, tornando-se assim o único escritor da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará a ganhar tal título.  
O primeiro poema foi escrito em 2000. Apesar da larga produção literária, poeta confessou que ainda tem dificuldade para fazer poema sobre temas fixos.
“É difícil externa a forma como se sente algo”, afirma.  
Segundo o cantor, Xavier Santos, mais conhecido como Javier Di Mar-y-abá, o conjunto de poemas que formam a obra Psicografia pode ser considerado a obra-prima de Airton Souza.
“Um grande escritor continua superando as expectativas de seus leitores. Os poemas não estão presos aos limites de começo e fim. Em cada parte você encontra um todo poético, marca que caracteriza a poesia dele”, ressalta.


NÚCLEO CIDADE NOVA - Prefeitura de Marabá realiza obras de pavimentação e limpeza, para melhoramento das vias


Na avenida Sororó, dois caminhões e patrol recolhiam os monturos


Na Avenida Paraíso e em vias como Avenida Tiradentes,
a Secretaria de Viação e Obras Públicas (SEVOP)
determinou a correção do asfalto





































Na tarde desta quarta-feira (28), diversos bairros do núcleo Cidade Nova receberam equipes de obras a serviço da Prefeitura Municipal de Marabá (PMM). Foram efetuadas atividades de pavimentação, recapeamento asfáltico, coleta do lixo público e limpeza por profissionais das secretarias do município.  
Vias principais como as Avenidas Sororó e Paraíso também ganharam diversos reparos.
A Secretaria de Urbanismo enviou duas equipes para assear os focos de lixo. Uma medida que faz parte do programa “Jogando limpo com Marabá”.
Segundo Antônio Francisco, o “Chiquinho”, encarregado de uma das frentes de trabalho, o objetivo era a limpeza de alguns trechos, ao longo dos bairros Bom Planalto, Novo Planalto, Jardim União, Liberdade e Laranjeiras.
“Muitos desses pontos, a população usa de forma errada. Jogando lixo onde não deve”, afirma. 
Ainda segundo Chiquinho, na Travessa Goiás, conhecida como “Rua da carniça”, o secretário de Urbanismo, Cláudio Feitosa,
“Ele fica durante o dia. Mas, o triste é que a noite vem o pessoal amontoa lixo de novo”, observa.
Na Avenida Paraíso e em vias como Avenida Tiradentes, a Secretaria de Viação e Obras Públicas (SEVOP) determinou a correção do asfalto. 
De acordo com o morador, Joaquim Jacinto Ferreira, na Paraíso os condutores de veículos tinham dificuldades passar no perímetro em frente o supermercado Apache.   
"Criava lago de lama também, depois das chuvas. Então, os carros iam passando e afundando o chão", detalha.

A empresa CMM, uma terceirizada realizou os serviços de pavimentação na Paraíso. A obra exigiu que uma imensa cratera fosse aberta, a fim de evitar que o solo apresente novamente o problema de afundamento. 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ESGOTO ENTUPIDO - Ar malcheiroso afeta estabelecimentos comerciais



Na avenida Paraíso, bueiro entupido gera ar malcheiroso,
afetando estabelecimentos comerciais










































Na Avenida Paraíso, assim como em outras vias dos Bairros Liberdade e Independência, a constância das chuvas tem dado cores a certos problemas de urbanismo, como os alagamentos em alguns trechos. Geralmente, os locais alagados ocorrem onde não há infraestrutura e o trabalho de saneamento das ruas. Fatos que se surgiram por causa do processo de ocupação do espaço urbano, durante os mais de 100 anos de formação que a cidade de Marabá possui. 
Porém, outro problema também acontece nos espaços urbanizados, quando a chuva termina. Há algumas tubulações que por estarem entupidas, demoram escoar a água das chuvas, a lama, gerando um mau cheiro que afeta e constrange os populares.
Um desses casos ocorre na frente de dois estabelecimentos comerciais, localizados também na Paraíso. No domingo (25), funcionários da Toca do Peixe, que trabalha com venda carne branca, e do Café no bule, que funciona como lanchonete, amanheceram com o ar malcheiroso que saia do esgoto.
A proprietária, Genilza Souza, disse que o Café no Bule já está no local há mais de 2 anos, mas só agora esse problema surge com mais intensidade.
Para ela, o bueiro passa muito tempo entupido e significa que a prefeitura ou a secretaria responsável pelo saneamento tem que efetuar a limpeza.  




segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

ALÔ, PAPAI! ALÔ, MAMÃE! - Resultado do SISU nesta segunda-feira (26) fechou período de ansiedade

Estudante do 1º ano médio, Ilber Patrick Silveira Valentim, conquistou
uma das 40 vagas no curso Sistema de Informação na UNIFESSPA





Estudante do Preparatório Everest, Wenderson Rodrigues
foi aprovado em Ciências Biológicas na UNIFESSPA 
Estudantes de Marabá já comemoram as aprovações nos cursos das instituições de ensino superior. Nesta segunda-feira (26), foi divulgado as listas nas faculdades que fazem parte do Sistema de Seleção Unificada (SiSU).  
No Colégio Adventista de Marabá, o estudante do 1º ano médio, Ilber Patrick Silveira Valentim, conquistou uma das 40 vagas no curso Sistema de Informação, ofertado pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA).
Segundo a mãe Erli Silveira, embora seja uma conquista única, o filho escolheu continuar na escola e cursar 2º ano em 2015. “O sonho dele é medicina e, por isso, vai melhorar o ritmo de estudos esse ano”, afirma.
O estudante do 2º ano médio, João Pedro Barbosa Carneiro, foi aprovado em Agronomia na UNIFESSPA e em Direito no município de Tucuruí. Ainda na turma de João Pedro, Adler Souza Oliveira se destacou em História, curso ofertado pela Universidade Estadual do Pará (UEPA), e Fernanda Araújo Cunha para Biomedicina.
Alexandre Araujo Ribeiro Filho, que terminou o ensino médio em 2014, alcançou vaga em duas faculdades. Pela Universidade Estadual do Pará (UEPA), ele venceu o processo seletivo para o curso de Engenharia Florestal e, na UNIFESSPA, a média do SISU garantiu vaga em Ciências Sociais.
Os colegas de classe de Alexandre Filho, Daniel de Sousa Marçal e Edicarlos Souza de Oliveira, passaram na seleção de Engenharia Civil Daniel para a Faculdade Metropolitana de Marabá.
Os secundaristas do Grupo Futuro Educacional, Ana Caroline de Sousa Martins, Jackeline Sampaio e Jean Lucas de Souza Lima comemoraram a vitória ao lado da professora Katiucia Oliveira. O trio venceu a concorrência na UNIFESSPA.
Ana vai cursar Física, enquanto Jean e Jackline se preparam ter formação em Engenharia de Materiais.
Wenderson Rodrigues foi aprovado em Ciências Biológicas na UNIFESSPA. Ele foi aluno do Cursinho Preparatório Everest, que prepara para a tarde desta terça-feira (27) a carreata com todos os vencedores dessa maratona rumo ás universidades.


  





SECULT PROMOVE XI PAPO LITERÁRIO - Poetisa Katiucia Oliveira soltou o verso na Biblioteca Municipal


Katiucia Oliveira destaca arte como ferramenta para melhorar a realidade social






Secult promoveu 11 Papo Literário na Biblioteca Orlando Lima Lobo




















Airton Pereira, coordenador da UEPA,
tirou dúvidas sobre a arte de Katiucia
"Tenho a necessidade de agir sobre a realidade, com o que faço, com a arte", estas palavras são da professora e poetisa, Katiucia Oliveira, e marcaram a realização do 11º do Papo Literário, durante a noite da sexta-feira última (23). O evento promovido pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult) reuniu alunos, professores, profissionais de diversas áreas e artistas de Marabá e região, no prédio da Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, situada ao longo da Avenida 5 de Abril, na Marabá Pioneira. 

Katiucia Oliveira reside em Marabá, é professora de Língua Portuguesa e Redação, casada e tem um casal de filhos. Como artista possui diversa produção literária, inclusive participando da publicação de dois livros que reúnem autores contemporâneos, de várias partes do Brasil. O primeiro livro de poemas, “Desverso”, foi lançado em novembro de 2014 junto ao Projeto Tocaiúnas.
Segundo o secretário de Cultura, Juvenal Crescêncio, essa linha de evento valoriza e destaca a produção dos artistas de Marabá.
Na ocasião, o mediador do bate-papo, poeta Airton Souza, procurou saber como foi o primeiro contato que a escritora teve com a leitura. 
Secretário de Cultura, Juvenal Crescêncio (à esq.),
destaca a importância dos escritores e da arte
no desenvolvimento de Marabá 
“Cresci na rua brincando de cemitério, indo pra escola pública na periferia de Belém, tempo em que os professores só começavam a explicar conteúdo depois de semanas copiando no quadro. Eu lembro de minha mãe lendo aquelas revistas Sabrina. Ela comprava, não lia pra mim, mas e eu a observava fazendo a leitura”, pontua.
Por sua vez, os caderninhos de versos, que passava nas mãos das amigas, foi o primeiro salto de escrita. E somente quando se mudou para o estado do Maranhão, ela encontrou professores encantados com a leitura, a ponto de ter incentivo para ler um livro pela primeira vez, a obra “O Caramuru”.
“A professora contou a história da Moema e aquilo mexeu muito comigo. A partir daí não lembro mais de ter parado de ler bons livros”, ressalta Oliveira.  
O encontrou foi prestigiado por Claudimar Campos, que trabalha com dramaturgia no Instituto Hosana Lopes de Abreu, pelos escritores Joelthon Ribeiro, Rose Pinheiro, Creusa Salame, e também por Airton Pereira, coordenador da Universidade Estadual do Pará (UEPA), e a advogada, Cláudia Chini.


PAPO LITERÁRIO  
Entre as curiosidades, o mediador pediu para ela comentar sobre a experiência de ter ido ao Rio Grande do Sul, participar do Congresso Brasileiro de Poesia. A poetisa relatou que apesar das dificuldades financeiras, pois precisou bancar do próprio bolso, o aprendizado prático valeu todo o investimento.
“O apoio da família, em especial do marido, foi decisivo para a viagem”, pontua.
Entre os escritores que mais influenciaram seu estilo poético está Ferreira Gullar e, quanto ao que caracteriza o tipo de poesia, a poetisa Katiucia revela que se identifica com os excluídos, com os que estão à margem da sociedade.
“Por essa identificação é que Paulo Freire e Antônio Gramsci foram fundamentais para eu continuar como educadora", acentua. 
A autora do Desverso ainda recordou a passagem pela Universidade Federal do Pará (UFPA), em Marabá, o que considerou muito significativa. Porém, foi num período em que a literatura tinha pouco espaço dentro da academia, haja vista que o curso de Letras privilegiava áreas como sociolinguística e semiótica.

“Eu gostaria de estar passando hoje, pela UNIFESSPA. O jeito que ela aborda a literatura é inigualável”, afirma. 
Na parte aberta para as curiosidades do público, o professor de História, Raimundo Nonato, perguntou qual é a necessidade do poema e do poeta.
"Eu acredito que é deixar as pessoas encantadas com a literatura. Fazer arte não por obrigação, mas por encantamento", responde.
Arlethe Ferreira fez um aparte para homenagear a artista convidada, sobre a importância que tem sobre os estudantes marabaenses.

Atualmente, Katiucia Oliveira desenvolve o projeto "Mulher em estado de poesia", junto às poetisas, Glecia Sousa e Rose Pinheiro. 









Poetisa ficou emocionada com homenagem de Dona Creusa

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

UNIFESSPA - Curso de Ciências Sociais apresenta pesquisas em Libras



















Na sexta-feira próxima (23), uma das turmas que cursam Ciências Sociais, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Campus I, situado na Folha 31, realiza a culminância de estudos sobre língua gestual. A professora, Francisca Cerqueira, orientou os acadêmicos a produzirem projetos, que destacam a linguagem e códigos utilizados por portadores de necessidades especiais.
Os universitários vão ter a oportunidade de apresentar de trabalhos em Libras.
Libras é uma das linguagens de sinais existentes no mundo inteiro para a comunicação entre surdos. Ela tem origem na Linguagem de Sinais Francesa
Segundo a educadora, a necessidade de se comunicar com a linguagem de sinais ainda é uma realidade a ser superada. E isso só pode acontecer quando a população se conscientizar de que todos precisam dominar libras.  
A proposta pedagógica coloca em relevo a importância do ensino de libras, em todos os níveis de formação intelectual e faixas etárias.  



DE MARABÁ A RECIFE - Professor Raimundo Nonato contribuiu com divulgação da arte local

Livros de autores de Marabá foram doados para 
Biblioteca Popular em Recife (Pernambuco)

















A arte produzida em Marabá tem chegado, a cada dia, em lugares mais distantes do país. O professor de história, Raimundo Nonato, que neste mês fez viagem com a família para Recife (PE), demonstrou o quanto a literatura e história paraense merecem ser valorizadas. Durante a estadia, o historiador visitou a Biblioteca Popular de Afogados, local que cursou e fez doações de obras conhecidas na região sul e sudeste do Pará.
Foram doados 6 livros do Projeto Tocaiúnas, realizado em novembro de 2014, quando 11 escritores de Marabá publicaram juntos uma coleção de 11 obras literárias.   
Além dessas peças, o almanaque sobre o Centenário de Marabá, produzido pela Banzeiro Comunicação, e mais 2 livros que abordam a cultura paraense.
Segundo o professor que atua na Escola Estadual Professora Tereza Donato de Araújo, localizada na Agrópolis do INCRA, a ação é uma forma de retribuir, uma vez que ele frequentava o local durante a formação no nível médio e universitário.  
“É uma forma de colaborar não só com os artistas de Marabá, e distribuir as obras deles em outras regiões. Abastecendo uma biblioteca onde eu, como estudante, utilizei muitas vezes para obter conhecimento”, recorda.
Junto à esposa, Raimundo Nonato fez registro do momento de doação, na companhia de funcionários da instituição.



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

XI PAPO LITERÁRIO - Na sexta-feira (23), professora Katiucia Oliveira é artista convidada na Biblioteca Municipal


A escritora da obra “Desverso” fala da vida e da arte poética em Marabá
























Na próxima sexta-feira (23), a partir das 19h, a Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, situada ao longo da Avenida 5 de Abril na Marabá Pioneira, vai receber a escritora e professora, Katiucia Oliveira, num encontro aberto ao público marabense. Ela foi a artista convidada para a 11ª edição do Papo Literário, evento reservado para o diálogo entre literatos e alunos, professores, profissionais de diversas áreas e artistas de Marabá e região.
Katiucia Oliveira reside em Marabá, tem diversa produção literária, inclusive participando da publicação de dois livros que reúnem autores contemporâneos, de várias partes do Brasil. 
Segundo Katiucia Oliveira, o primeiro livro de poemas “Desverso”, lançado em novembro de 2014 junto ao Projeto Tocaiúnas, vai ser o centro do encontro.  
“Vamos abordar o afazer poético e todos os interessados em poesia estão convidados”, afirma.
A autora pretende ainda debater o papel da arte na formação da sociedade, levando em conta os comentários sobre estudiosos da literatura e teóricos afins.
O poeta marabaense, Airton Souza, vai ser o mediador da conversa.
Nesta terça-feira (20), a escritora participou de evento artístico a convite das pesquisadoras da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Apoliana Costa, Farias, Aline Pinheiro e Emeline Santos. 
“Então, quem perdeu, vamos nos encontrar novamente na biblioteca, para bater um papo gostoso sobre o poesiar nosso de cada dia. Espero a todos lá”, convida.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

COSANPA - Cano estoura na Avenida Itacaiúnas afetando lojistas e moradores


Cano estoura e Avenida Itacaiúnas vira chafariz 





















Nesta segunda-feira (19), moradores e comerciários que residem ao longo da Avenida Itacaiúnas, à altura da Avenida Castelo Branco, tiveram um transtorno a mais. O rompimento de um cano transformou o meio do asfalto num chafariz a céu aberto, que dificulta a passagem de pedestres e alguns condutores.
Ninguém soube informar que fato ocasionou a quebra do encanamento.
Enquanto a reportagem do OA registrava o problema, os passantes que se aproximavam faziam gracejos dizendo que era um lava a jato público. Mas, a funcionária de uma clínica informou que passou o dia inteiro vazando água.
No trânsito, os condutores tiveram que redobrar a atenção.
No caso dos motoqueiros, alguns preferiam dar meia volta e continuar o trajeto por outras vias. Já os condutores, apenas diminuíam a velocidade e davam prosseguimento no percurso.   
No local, além das residências, existem clínicas, salão de estética, lava a jato, empresa de turismo, entre outras lojas, que precisaram mudar um pouco da rotina.
A reportagem procurou informações junto a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), para saber se essa situação vai ser resolvida.
De acordo com Angela Raiol, gerente operacional, os moradores afetados com o problema precisam contatar o escritório da Cosanpa na cidade, pelo telefone 3322-1732 ou pelo 0800 como consta no talão de água. A estatal trabalha junto a uma empresa terceirizada que conserta os reparos na infraestrutura urbana. 

UEPA - Café com Literatura reuniu alunos de Itupiranga, Jacundá, Abel Figueiredo, Novo Repartimento, São Domingos e Marabá


Evento promoveu bate-papo com escritores de Marabá e comunidade acadêmica




Curso de Letras realizou programação Café com literatura



















Na manhã desta segunda-feira (19), foi realizado o “Café com literatura”, na Universidade Estadual do Pará (UEPA), situada na Avenida Hiléia, espaço conhecido como Agrópolis do INCRA. Na sala de conferências do Campus VIII, os universitários do curso de Letras fizeram uma programação cultural, que reuniu a comunidade acadêmica, professores da rede pública de ensino e escritores de Marabá e região.
O encontro marcou também a despedida do professor Raphael Bessas, que lecionou a disciplina Literatura Amazônica na UEPA. 
Segundo Bessas, a intenção do evento é fazer um diálogo bem próximo entre os poetas e contistas da região sudeste, para que se divulgue a arte, e assim tenha uma discussão com os leitores.
“Os alunos serão futuros docentes na área de letras e, desde já, precisam entender o papel da literatura amazônica e da própria cultura. Na verdade, eles se preparam para uma compreensão política desse ser vivente que mora nessa região, o amazônida. Em sala de aula, eles vão ter condições de perpetuar esse trabalho”, afirma.  
De acordo com o coordenador do Campus VIII, Airton Pereira, o Café com Literatura inicia uma parceria que enriquece a faculdade.
“Isso faz parte do Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), aqui na UEPA. E esse momento é importante porque inicia um intercâmbio entre a universidade e escritores, cujas obras retratam a beleza e toda a problemática da nossa região. A universidade só consegue produzir conhecimento quando existe essa troca de saberes”, pontua.
E para incrementar a manhã poética, os estudantes convidaram os autores do Projeto Tocaiúnas, realizado em novembro de 2014, quando 11 escritores de Marabá publicaram juntos uma coleção de 11 obras literárias. Marcaram presença os artistas Adão Almeida, Creusa Salame, Katiucia Oliveira, Evilangela Lima, Javier Di Mar-y-abá e Airton Souza. 
Evilangela Lima, autora da obra “Filha dos castanhais”, agradeceu a estudante, Waldeanne Luz, que também arquitetou o evento. Ela narrou os desafios de publicar um livro e do valor sentimental que isso representa, pois, foi em homenagem ao pai, um grande incentivador.
Javier Di Mar-y-abá, cantor que publicou a obra “Sob as luzes de Argos”, agradeceu ao professor Raphael Bessas pela iniciativa. Ele tratou do papel da universidade na produção e divulgação da arte.
Airton Souza, autor do livro “Rios que somos”, enfatizou a necessidade dos universitários militarem em favor da arte. Ele defendeu que é possível melhorar a sociedade com a força humanizante da arte.
Para a universitária, Waldeanne Luz, a troca de experiência com os literatos foi importante para a turma, que é formada com alunos de várias localidades como Itupiranga, Jacundá, Abel Figueiredo, Novo Repartimento e São Domingos.
Após o bate-papo e café da manhã, houve um concurso de poesias com os alunos participantes, tendo os autores convidados como avaliadores. Quem se destacou ganhou alguns dos exemplares do Projeto Tocaiúnas.


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

UEPA - Na segunda-feira (19) tem Café com literatura. Evento promove bate-papo com escritores de Marabá


Evento promove bate-papo com escritores de Marabá, 
a comunidade acadêmica e população




Autores do Projeto Tocaiúnas acompanhados por amigos e amigas,
durante noite de lançamento da coleção em outubro de 2014




















Na próxima segunda-feira (19), a partir das 8h, ocorre o “Café com literatura”, na Universidade Estadual do Pará (UEPA), situada na Avenida Hiléia, espaço conhecido como Agrópolis do INCRA. Universitários do curso de Letras fizeram uma programação cultural, que vai receber a comunidade acadêmica de Marabá, professores da rede municipal de ensino e escritores da região. O convite também é aberto aos populares que gostam e valorizam a arte.    
O encontro marca também a despedida do professor Raphael Bessas, que lecionou a disciplina Literatura Amazônica na UEPA.
E para incrementar a manhã poética, estudantes da UEPA convidaram os autores do Projeto Tocaiúnas, realizado em 2014, quando 11 escritores de Marabá publicaram juntos uma coleção de 11 obras literárias.  
Segundo Evilangela Lima, autora da obra Filha dos castanhais, o Café com literatura vai criar um ambiente de experiência e propagação da arte.   
“Muitos poetas e poetisas do Tocaiúnas confirmaram presença como Katiucia Oliveira, Lara Borges e Adão Almeida. Será um momento importante para a divulgação do trabalho de artistas locais, pois estarão presentes professores de várias escolas da rede municipal de ensino e de outros municípios”, pontua. 

UNIFESSPA - Estudantes de Pedagogia produzem vídeo com geógrafos de Marabá


Karine Farias buscou saber de Salvador Batista o porquê
é necessário o ensino da geografia nas séries iniciais






















Uma dupla de estudantes que faz o curso de Pedagogia, no Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), situado na Folha 31 – núcleo Nova Marabá, produziu vídeo com entrevistas abordando o trabalho de professores que atuam em Marabá. O objetivo era apresentar o conteúdo dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), no que diz respeito ao ensino das disciplinas Geografia e História, para os alunos do nível fundamental.
As universitárias da turma 2013, Karine Farias e Francisca Elisangela realizaram a pesquisa para a disciplina FTM do Ensino Fundamental, que é ministrada por Cleide dos Anjos no período intervalar.
Segundo Karine Farias, durante essa disciplina a professora tratou da importância dos PCNs na prática educacional.
Cada universitário poderia escolher uma forma didática para apresentar o documento a toda turma, como seminário, teatro, imagens, músicas, jogral, poema, entre outros. Farias optou pelo gênero entrevista e procurou profissionais da geografia, enquanto Elisangela trabalhou com o campo da história.
Ainda segundo Farias, todos os entrevistados são geógrafos em atuação na cidade, com diferentes anos de carreira. Ela construiu um conjunto de questões relacionadas a cada parte: origem e caracterização da geografia, conceitos e métodos, bem como os objetivos do ensino no nível fundamental.
Entre os entrevistados, estiveram Ana Lenira, que leciona no Colégio Adventista; Andréa Carlos, que ensina na Escola Municipal Joseneide Tavares e Salvador Batista, professor da Escola Estadual Liberdade.
Há mais de 30 anos em sala de aula, Salvador Batista respondeu o porquê é necessário o ensino da geografia nas séries iniciais. 
“Nesse início de estudo, eles vão aprender determinados conceitos que são básicos, para que eles possam aprofundar mais em assuntos do ensino médio. Os conceitos de paisagem e espaço geográfico, além de estudar a geografia a partir do próprio bairro e cidade em que moram. Os problemas sociais como moradia, falta de segurança, violência, educação, saúde, tudo isso já faz parte de uma série de discussões para que eles possam desenvolver a cidadania”, detalha Batista, formado pela Universidade Federal do Pará.
A gravação também se estendeu aos alunos. Nicole da Silva Gomes, que estuda no sexto ano, também deu relatos sobre o que ela acha interessante nas aulas de geografia. Vulcanismo e paisagem foram as respostas na ponta da l íngua. 




FÓRUM ELEITORAL DE MARABÁ - Inauguração do novo prédio, para mais de 170 mil eleitores, de Marabá, Nova Ipixuna e Bom Jesus do Tocantins



Inauguração das novas instalações da 23ª e 100ª Zonas Eleitorais

Deram bênçãos juntos, padre Ademir Antônio e o pastor Glênio



















Daniel Gomes Coelho, Juiz da 23ª
Zona Eleitoral, 
diz que novo Fórum
vai facilitar o acesso da população
Na manhã de ontem (16), houve a inauguração do prédio oficial do Fórum Eleitoral de Marabá, que funcionará na Folha 16, núcleo Nova Marabá, ao lado da Escola João Anastácio de Queiroz. A nova estrutura é maior e mais sofisticada, contando com amplo salão de serviço ao eleitor, área de arquivo e computadores. O Fórum recebeu o nome do desembargador, Ary da Mota Silveira, e vai abrigar a 23ª e a 100ª Zonas Eleitorais, tendo em vista o atendimento aos municípios de Marabá, Nova Ipixuna e Bom Jesus do Tocantins, que juntos representam mais de 170 mil eleitores.
O evento reuniu autoridades do Poder Judiciário e do Legislativo, além de personalidades do ramo empresarial da cidade.  
Segundo Daniel Gomes Coelho, Juiz da 23ª Zona Eleitoral, a construção do novo prédio foi iniciativa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com o objetivo de prestar um serviço mais eficaz para os jurisdicionados.   
“O novo Fórum Eleitoral vai facilitar o acesso da população, o atendimento e a apuração de votos no momento das eleições. Também facilita o trabalho de todos os servidores das duas Zonas Eleitorais”, pontua.  
Ainda segundo Daniel Coelho, que tem 31 anos e é natural da cidade de João Pessoa (PB), o espaço da instituição possui outra vantagem que é uma área para futuras ampliações.
Presidente do TRE-PA Leonardo Tavares fez homenagens
a Ary da Mota Silveira, juiz que nasceu em Marabá no ano 

de 1928, e também ao parlamentar Wandenkolk Gonçalves 
Durante a solenidade, o presidente do TRE, desembargador Leonardo Tavares, discurso sobre o papel da instituição e fez homenagens a Ary da Mota Silveira, juiz que nasceu em Marabá no ano de 1928, e também ao parlamentar Wandenkolk Gonçalves, que conseguiu os recursos orçamentários para a edificação do novo Fórum.
De acordo com Tavares, o prédio favorece os portadores de necessidades especiais, seja para trabalhar, seja no papel de eleitor.
Contemplando a parte religiosa da solenidade, deram as bênçãos juntos o padre Ademir Antônio e o pastor Glênio.
Após a apresentação, o público foi convidado a conhecer as instalações.
Conforme o presidente da Câmara Municipal de Marabá (CMM), vereador Miguel Gomes Filho, a obra representar mais dignidade para a população local.   
“Tudo que vem para mostrar a cidade de maneira especial é importante. Um Fórum desses, que Marabá já devia ter há muito tempo, resolveu aquele problema de ficar em prédios alugados, quando a população não sabia onde tirar ou transferir títulos. Agora, a população vai criar identidade”, pontua.
O vereador, Edvaldo Santos, e o chefe da 100ª Zona, Glênio de Souza Sales, visitaram a sala de depósito de urnas.
Para o ex-deputado federal, Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA), ter contribuído com a construção do prédio oficial traz o sentimento de dever cumprido e também o de gratidão.
Vereador Edvaldo Santos e Glênio Sales, chefe
da 100ª Zona, visitam sala de depósito de urnas
“A minha história começou por Marabá e vai terminar aqui. É onde meus familiares e amigos estão, onde foi minha formação inicial na escola Santa Terezinha. Então, quando a gente concretiza uma obra como essa, a gente fica com a consciência tranquila pelo dever cumprido”, afirma,
Wandenkolk disse ainda que já encabeçou a edificação 7 fóruns e 10 sedes da Emater, durante os quatros mandatos que teve, dois no papel de Deputado Estadual e dois no de Deputado Federal.