NACIONAL ENERGY

quarta-feira, 25 de julho de 2018

CONGRESSO GERAÇÃO FORTE – Dia 11 de agosto, no Ginásio Mangueirinho, expectativa é de mais de 20 mil jovens participando de encontro sobrenatural













No dia 11 de agosto, a partir das 9h da manhã, a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), sede estadual, realiza o Congresso Geração Forte, nas dependências da Arena Guilherme Paraense, situada na Avenida Augusto Montenegro, mais conhecida como Ginásio do Mangueirinho. O Congresso da Geração Forte acontece há mais de 40 anos e, em cada edição, o número de participantes inscritos se supera. Por exemplo, em 2017, inscreveram-se mais de 19.000 congressistas e, para 2018, espera-se ultrapassar a casa dos 20.000.
Este ano, o encontro sobrenatural traz o tema "Geração de Milgres" e está com a presença confirmada de Lucinho Barreto, Nívea Soares, Jota Ramalho, e reverendos Josué Bengtson, Paulo Bengtson e Martinho Carmona. 
O pastor Paulo Bengtson, Coordenador Estadual de Jovens, e sua equipe têm trabalho sempre para oferecer o melhor as pessoas que ali se reúnem.
“Nosso coordenador, pr. Paulo Bengtson, tem feito o possível para participar de todos os congressos setorizados. Em Belém, ele atua na organização direta, ao lado de uma média 500 pessoas, trabalhando em prol do sucesso de dia de milagres. Só de intercessores são 200 pessoas, que já estão jejuando e fazendo vigílias em consagração”, destaca Honoria Sarmento, da IEQ – Pedreira.


UM POUCO DA HISTÓRIA DO CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
O Congresso da Geração Forte acontece há mais de 40 anos. Desde 2012, a Geração Forte do Pará realiza o maior congresso de jovens do Brasil, e por que não dizer do mundo, pois não temos notícia da realização de outro com tamanha expressividade em número de participantes em outro lugar. Nesse evento, não é comprovado somente o maior número de participantes, mas a qualidade da programação. 
O Congresso Geração Forte também tem servido de janela no estado do Pará, para vários cantores da atualidade com projeção nacional, como André Valadão, Mariana Valadão, Thales Roberto, Chris Duran, Pastor Lucas, Geraldo Guimarães, Fornalha, Livres para Adorar e muitos outros.
Devido a distância de algumas cidades e por não termos no Estado do Pará um local, com qualidade, para abrigar toda a juventude quadrangular, que segundo as estáticas regionais da IEQ passam de 70 mil membros dos grupos de jovens, o congresso estadual é realizado em vários polos. São cidades centralizadas onde se pode reunir com mais facilidade maior número de jovens, a fim de desfrutar do mover de Deus que tem sido notório em todos eles.


MANGUEIRINHO – Dia 11 de Agosto, a Juventude Quadrangular participa de encontro sobrenatural


























Anderson Damasceno

Tá preparado para viver o sobrenatural? Dia 11 de agosto, os jovens que integram a “Geração Forte”, forma como é conhecida a Juventude Quadrangular no Pará e Brasil, estão com um compromisso marcado no Ginásio Mangueirinho, em Belém, a capital paraense.
Quem quiser saber mais dessa reunião de poder e milagres, basta conferir tudo através do podcast “Um Só Coração” no link (clique aqui).
Você não pode ficar de fora!

A IGREJA COMO PROMOTORA DE CIDADANIA – O que filósofos e intelectuais brasileiros pensam sobre o crescimento evangélico no Brasil

“Curso de Panificação” promovido pela Igreja do Evangelho Quadrangular,
em Belém, capital do Pará, por intermédio do Projeto Gênesis 


























Anderson Damasceno 

Pensadores brasileiros como Luiz Felipe Pondé chegam a afirmar que a Igreja possibilita a geração de cidadania de maneira mais eficaz que as medidas usadas pelo Estado.
Fazendo uma análise, esses intelectuais entendem que o crescimento do núcleo evangélico na população brasileira representa duas coisas. Primeira, o conservadorismo moral e de comportamento, isto é, um certo endurecimento da visão de como as pessoas devem viver. Segunda, representa um tendência ao liberalismo popular, pois os evangélicos assim como os protestantes tendem a acreditar que as pessoas não devem ganhar se elas não trabalharam por algo. É uma mentalidade de raiz protestante.
Por consequência, há uma tendência ao discurso de diminuição do Estado e crítica ao gasto social, ajuda social. E também gera uma sensação de diminuição da vida dependente do Estado.
Vamos imaginar um caso. Gente que vem de classe social menos privilegiada, por exemplo, uma mulher que trabalha como empregada doméstica. Ela entra na igreja, faz amizades, consegue levar o marido pra Jesus. O cara que enchia a cara de cachaça e batia nela, agora recebe Jesus no coração. Algum irmão também arruma emprego pra ele. O marido começa a trabalhar e já não gasta o dinheiro da mulher só. Começa a ter mais recursos em casa e melhorar o relacionamento maritalmente falando. Os filhos ficam alegres por causa do equilíbrio familiar gerado pelos pais.
Pode se considerar ainda que a igreja propicia sociabilidade. Agora, a família tem compromissos no final de semana. Ela também promove a cidadania já que as famílias tomam decisões e vivem numa comunidade pautada por valores e princípios cristãos.
Além disso, há nesse crescimento de comunidades cristãs um sentimento de unidade, participação, em resumo, há um ganho nas condições que sustentam e permitem ter cidadania.

PROJETO GÊNESIS – Pastor Paulo Bengtson destaca o papel da igreja como promotora de cidadania

Pastor e vereador, Paulo Bengtson, destaca o papel da igreja como promotora
de cidadania, através do Projeto Gênesis, realizado pela IEQ





















Anderson Damasceno

“É uma felicidade enorme ver a vida das pessoas mudando, através do nosso Projeto Gênesis”, declara o pastor e vereador, Paulo Bengtson, presidente da Juventude Quadrangular no Estado do Pará. Na sexta-feira última (20), comemorou-se a finalização de mais duas turmas do “Curso de Panificação”, promovido pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), em Belém, por intermédio do Projeto Gênesis.  
Segundo Bengtson, a igreja cumpre importante papel ao contribuir com a cidadania de adultos e jovens, promovendo a empregabilidade.  
“São famílias ganhando uma nova oportunidade de emprego e renda”, pontua.
Esta semana também iniciou com mais um desdobramento do Projeto Gênesis. Na segunda-feira (23), deu start o primeiro curso de massagem relaxante, que integra o programa social da IEQ.
Para o pastor Paulo, vale ressaltar que, com o curso, é possível ajudar na mudança de vida de várias mulheres.
Nas redes sociais, pessoas como Socorro Maria e Nivea Carolina congratulam o projeto e buscam informações sobre a participação desse e outros cursos.






domingo, 22 de julho de 2018

POEMA – Adolescente desconhecido (Anderson Damasceno)


POEMA – Adolescente desconhecido (Anderson Damasceno*)

I
Em algum lugar do Bairro que eu moro,
Numa cidade que não importa citar,
A voz do adolescente,
Sórdido,
Desponta a soar.
É noite, as casas se fecham,
Mas os menores, que se avizinham,
Reúnem-se pra conversar.

Dá até saudade do tempo,
Que 9 da noite,
Mãe dava ordem pra deitar.
Era infância, eu sei,
Mas com 15 ou 16,
Morando com tios,
Só ficava até 10 se fosse pra trabalhar.
E a desculpa da festa na escola
Também tinha hora pra terminar.

O papo é vil. É desgostoso!
Quisera eu poupar-me de falar...
Só que se nesse lugar aqui
Brota,
Tem mais gente precisando escutar.

II
Há mais gente querendo normalizar.
Geralmente, uns inteligentinhos,
De cunho progressista,
Gente sábia, metida a terrorista,
Tomados de empáfia, sorriso de humanista.
Chamam de ousado o degredo adolescente,
Que atinge duplamente cidadãos e inocentes,
Os menores, por inimputáveis de crime,
As famílias, amedrontadas por seus crimes.
E alguma opinião contrária?
É coisa de cidadão de bem,
Uma outra gente chata,
E indecente,
Quem querem calada,
Bastando usar-se fuzil do nada
E injustamente.

III
“E sim, qual é a cachorrada dos menores?”
Tolo leitor de esquerda, não me apresse o digitar,
Gostaria de ter pena, duas vezes a pena,
Ou as duas penas,
Pra poder te calar.
Mas, faço melhor,
Não digo,
Vou deixar tua hipocrisia te asfixiar.

Pouco importa, se a mentalidade sórdida,
Plantada,
É a de que o professor não reprova,
Não dá aula,
Pois não há caso de alunado saber mais,
Ou que saiba menos,
A promoção vem de lei inconsequente.
O que importa agora é o saber diferente,
Dar aula de gangues, vegania, sexo com maça,
Make queer e cheguevaria.
Agora só há inclusão, mas com exclusão
Do cálculo,
Da língua,
Da ciência cara.
Não, ninguém liga, se o garoto sabente,
Por isso tudo, não estuda,
O conhecimento não alarga,
Porque sabe no novo ano vai ter vaga.
Noutra escola, mais ou menos robusta,
Só importa que ninguém o trava.

IV
Difícil saber em que medida
A culpa vem da criança
Que o adulto fez criar.
Ou se é justo eximir infantes,
E adolescentes,
De qualquer coisa pra responsabilizar.
Mesmo assim, vou tentar nesses versos,
E só nesses versos,
O sentimento de culpar.

[...]

*Anderson Damasceno Brito Miranda é natural de Marabá, Pará, nascido a 8 de julho de 1985. Mas, residiu por longos anos em outros municípios do estado como Altamira e Goianésia do Pará. Retornou para a cidade natal em 2004, onde passou a morar, novamente, com a família. Aos 19 anos, fez confissão de fé em Cristo. Em 2005, ingressou para o curso de Letras na Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Marabá, onde hoje é o Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). 

O poeta leciona inglês, português, redação, artes e literatura. Também é repórter, fotógrafo e blogueiro.
Participou do Concurso de Poesia Professor(a) Poeta(isa) na sua última edição, realizada em 2011, em que alcançou o segundo lugar. E participa, ativamente, do concurso anual realizado pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), intitulado Prêmio Inglês de Sousa, em que logrou a primeira colocação no gênero poesia, durante a edição do ano 2014.
Atualmente, trabalha no Instituto de Ensino A+, Preparatório de Medicina Everest. Além disso, é assessor parlamentar e assina o blog Olhar do Alto (OA).
Até outubro de 2016, o literato fez parte do coletivo de poetas e artistas do Sarau da Lua Cheia, sendo um dos co-fundadores do movimento, ao lado de Airton Souza, Eliane Soares e Xavier Santos. O Sarau da Lua Cheia é um evento artístico e cultural que iniciou em março de 2013, de caráter itinerante, que acontece em Marabá, uma vez por mês, promovendo a leitura, o livro e a divulgação das obras de autores paraenses.
Também foi membro-fundador da Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP), mas dissidiu por discordar da mentalidade esquerdista que passou a dominar a direção da instituição, após a queda do governo Dilma Rousseff, que manteve o PT no poder por quase 14 anos, isto é, 14 anos que foram, sem sombra de dúvidas, um dos piores projetos de poder e o maior escândalo de corrupção que o mundo já conheceu.




A PROFESSORA E O CAPITÃO - Primeiras palavras de Janaína Paschoal como possível vice de Jair Bolsonaro

Momento emocionante em que o Hino Nacional é entoado na Convenção PSL 2018



Anderson Damasceno

Neste domingo (22), houve a Convenção do PSL (17), partido do pré-candidato Jair Messias Bolsonaro, momento muito aguardado sobretudo pelo fato de que ele anunciaria a advogada e professora universitária, Janaína Paschoal, como futura vice-presidente, nas Eleições 2018. E, numa das transmissões ao vivo do discurso de Janaína Paschoal, feita pela pré-candidata a deputada federal por São Paulo, Joice Hasselmann, a professora agradeceu ao convite de Bolsonaro e destacou as razões que culminaram no apoio ao presidenciável líder nas pesquisas. 
De antemão, vale dizer que o diálogo entre as partes, a professora e o capitão, apenas iniciou e ainda não foi definida a pré-candidatura.
Segundo Paschoal, os motivos que a impulsionaram são, em resumo, o totalitarismo petista que se alastrou ao longo de quase 15 anos de governo; as bandeiras dos progressistas como o querer transformar as drogas e o aborto em direito, bem como promover a erotização das crianças.
A advogada e professora universitária também citou a impunidade dos poderosos e luta contra a corrupção que ataca as esperanças e os direitos de milhões de brasileiros.


O TOTALITARISMO DO PT

Para a professora do curso de Direito, é necessário alertar o Brasil sobre o totalitarismo crescente entre os formadores de opinião, processo que ela denominou de “petismo alargado”.
“Por que eu me levantei contra o PT no primeiro momento? Porque vejo no petismo um totalitarismo. Eu vivo dentro da universidade e sei bem o que é você divergir. Não precisa ser completamente antagônico. Mas, basta você levantar a mão num evento (petista), reunião, aula ou palestra, e perguntar ‘por quê’, nem precisa dizer que é contra, e a reação é extremamente violenta. Isso fez eu me expor”, afirmou Paschoal.
Além disso, a professora ressaltou que um dos desdobramentos desse totalitarismo se manifesta no aparelhamento do estado, isto é, os cargos públicos servem para favorecer os amigos do partido.
“No âmbito político, (percebi) o aparelhamento dos vários órgãos. Apenas as pessoas que concordavam sendo admitidas e subindo nas carreiras. Então, há uma dominação das mentes. Essas foram as minhas primeiras resistências ao petismo alargado", pontuou. 

(Logo mais haverá mais informações)

quarta-feira, 18 de julho de 2018

ABORTO - Compilação de livros, palestras e entrevistas organizada por Anderson Damasceno


O bebê que está mudando o debate sobre o aborto. Aborto espontâneo,
com apenas 19 semanas de vida, Walter sobreviveu pouco tempo
fora do útero. O suficiente para gerar comoção e marcar vidas.



















A compilação abaixo foi organizada pelo autor deste blog (Anderson Damasceno*) e reproduzida através de live na fanpage Direita Marabá que você pode assistir aqui. O objetivo é ter alguns materiais que servem de fontes seguras para o pensamento conservador. A postagem se constitui de duas partes: a primeira, são as reflexões iniciais de um livro; a segunda, dicas de leitura para deseja aprofundar o saber acerca do tema. Acompanhe:

ABORTO – 1ª parte
                A maior parte dos apontamentos e reflexões adotada aqui estão no capítulo 6 (O Aborto), do livro Apologética para questões difíceis da vida[1], escrito por William Lane Craig, Doutor em Filosofia pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, e em Teologia pela Universidade de Munique, na Alemanha.
                Craig afirma que podemos esclarecer muito o nosso pensamento a respeito do aborto com duas reflexões, com duas preocupações centrais:
                1 – Os seres humanos possuem valor moral intrínseco?
                2 – O feto em desenvolvimento é um ser humano?        
                Sobre a primeira pergunta, alguma coisa tem valor intrínseco se ela é um fim em si mesma, em vez de ser um meio para algum fim. As pessoas não são valiosas como meio para algum fim. Por essa razão, dizia Agostinho, é que nós deveríamos amar pessoas e usar coisas, e não o contrário. 
                Vejamos dois documentos que também concebem o ser humano como possuidor de direitos inalienáveis:
           Na Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU), a comunidade internacional reconhece o valor moral intrínseco dos seres humanos. Ou seja, independentemente de raça, classe, religião, faixa etária, as pessoas têm direitos, possuem um valor moral inerente. Na Declaração de Independência dos Estados Unidos, tem-se o reconhecimento de que todos os homens recebem certos direitos inalienáveis: direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade.
                Isso implica, na segunda pergunta, que se o feto em desenvolvimento é um ser humano, então ele é dotado de valor moral intrínseco e, portanto, possui direitos humanos inerentes.
                Um canadense favorável ao aborto, Henry Morgentaler, escreveu: “Se, de fato, há um ser humano presente desde a concepção, então interferir em seu crescimento ou removê-lo de seu sistema humano de apoio seria equivalente a matar um ser humano”[2]. Se para Henry o feto não é humano, para nós o é. Logo, o aborto é uma forma de homicídio, e contra tais ataques o feto inocente e indefeso tem todo direito à proteção da lei.
                É inegável que, em termos científicos e médicos, o feto seja um ser humano, só que passando por outros estágios de desenvolvimento. Afinal, o feto não vai se tornar um jacaré. A partir do momento da concepção já existe um organismo vivo. Por outro lado, nem o esperma nem o óvulo sozinhos constituem um ser humano: cada um é geneticamente incompleto. Já naquele momento da concepção, o indivíduo é homem ou mulher, dependendo do recebimento ou não do cromossomo X ou Y.
                A divisão tradicional da gravidez em três trimestres não tem base científica ou médica: é um instrumento de cálculo puramente arbitrário em nome da conveniência.  Contudo, para confundir o ser humano com o estágio do desenvolvimento humano, pessoas como Morgentaler procuram desumanizar o embrião.
                Porém, vejamos, o óvulo fecundado é praticamente uma explosão de vida.
Alguns fatos interessantes[3]: com 18 dias de gestação, o coração de um feto já começa a se formar; com 21 dias, já está batendo. O filósofo e teólogo cristão William Lane Craig nos lembra que a maioria dos abortos ocorre bem depois dessa fase. Isso quer dizer que quase todos os abortos interrompem o batimento de um coração. Um coração humano! Craig continua:
Além disso, depois de 30 dias o bebê já tem um cérebro e com 40 dias ondas cerebrais já podem ser medidas. [...] Na oitava semana (de existência do feto), mãos e pés já estão quase prontos. Na nona semana, já se podem ver as pequenas unhas das mãos e dos pés, e o feto pode até mesmo conseguir chupar o dedo. A essa altura, não estamos tratando de um agrupamento de células, mas de um bebê (essa palavra é inevitável), um bebê bem minúsculo com face e características, com pequenos braços e pernas, com pequeninos pés e mãos. Todos os órgãos do corpo já estão presentes, e os sistemas muscular e circulatório estão completos. Com dez semanas o bebê já tem delicadas impressões digitais e já está totalmente em movimento, chutando e se movendo, fechando suas pequenas mão (...). Inacreditavelmente, já a essa altura, as características faciais começam a se assemelhar a dos pais[4]

DICAS DE LEITURA

PALESTRA
Duas palestras dialogam com números que nós, conservadores de Marabá, consideramos honestos e mais seguros. A primeira, ocorrida em 05/05/2015, durante reunião da Comissão de Direitos Humanos (CDH), momento em que a então Especialista em Saúde Coletiva, Isabela Mantovani[5], apresenta números estatísticos a respeito do aborto no Brasil. A segunda, novamente Isabella Mantovani[6], a agora Doutora, trata do mesmo tema, durante mesa redonda realizada no dia 11/03/2017, no auditório da Casa Hope.

ENTREVISTA
Também é válido parte de entrevista[7] para o programa da Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o Dr. Augustus Nicodemus entrevista o Dr. Ives Gandra. Dentre diversos assuntos eles discutem sobre o aborto.

ARTIGOS
Também indicamos aqui três artigos do livro O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, escrito pelo professor Olavo de Carvalho: Desejo de matar[8], publicado no Jornal da Tarde, em 22 de janeiro de 1998; Lógica do abortismo[9], escrito para o Diário do Comércio, em 14 de outubro de 2010; e Conversa franca sobre o aborto[10], Rádio Imprensa, 4 de dezembro de 1996.

LAICIDADE
Quando o assunto é aborto, uma opinião comum entre o povo “Anti-feto, logo, anti-vida” é de que o estado é laico, portanto, a posição e o pensamento de pessoas religiosas não valem nada. Ou seja, é uma tentativa de da calar, silenciar e invizibilizar a opinião de pessoas religiosas. Para nós, conservadores, e para qualquer cidadão que vive numa democracia, a censura é um absurdo. É óbvio que tolher o exercício da cidadania é crime contra humanidade.
Sobre essa questão de laicidade e aborto, Luiz Felipe Pondé revela o quanto é hipócrita a opinião da esquerda. Em um dos ensaios do Guia politicamente incorreto da filosofia[11], Pondé mostra como os “animadores de torcida” progressistas, isto é, os intelectuais, atuam com dois pesos e duas medidas.
“O que você acharia se no Brasil o governo dissesse que a partir de hoje todas as leis levariam em conta o Velho Testamento? Dirão as cheerleaders que judeus e cristãos em seus países também levam em conta algumas leis bíblicas como parâmetro, o que é verdade, mas cada vez mais, em menos casos e sob fogo cerrado das cheeleaders. Mas o ponto aqui é que aqueles mesmos que criticam a proibição do aborto no Brasil, por exemplo, por ser coisa de “católico”, não criticariam abertamente a Tunísia ou o Egito por assumirem o Corão como limite de toda lei e de ter um partido islâmico no poder. E por quê? Porque é politicamente incorreto criticar o islamismo. Por isso digo que ser politicamente correto fere a inteligência ou revela mau caráter. Não conheço ninguém que adote o politicamente correto e não seja mau-caráter, fora aqueles que têm idade mental de 10 anos.
Grande parte do mundo islâmico trata mulher como animal de estimação e, acima de tudo, acha que, se você não é islâmico, é “menor”, quando não deve ser simplesmente eliminado. Há pouca noção de “respeito ao outro” no islamismo, essa coisa que faz bem de fato, nos limites do possível e sem a baboseira politicamente correta. Mas ninguém pode dizer isso (grande parte do islamismo não respeita o outro) porque é politicamente incorreto. E por que o islamismo em sua maioria permanece no que chamamos vagamente de “período Neolítico em política”?”[12]




*Anderson Damasceno Brito Miranda é natural de Marabá, Pará, nascido a 8 de julho de 1985. Em 2013, concluiu o curso de Letras na Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Marabá, onde hoje é o Campus I da UNIFESSPA. É pastor, poeta e leciona inglês, português, literatura e artes. Também atua como repórter, fotógrafo e blogueiro. 

[1] Craig, William Lane. Apologética para questões difíceis da vida. São Paulo: Vida Nova, 2010.
[2]  Henry Morgentaler, Abortion and Contraception. Nova York, Beaufort, 1982, p. 143.
[3] Trecho de postagem de Davi Caldas, blog Mundo Analista: http://www.mundoanalista.com/2013/06/consideracoes-sobre-o-aborto.html
[4] Craig, William Lane. Apologética para questões difíceis da vida. São Paulo: Vida Nova, 2010, pp. 127-128)
[5] 1ª palestra no Congresso Nacional: https://www.youtube.com/watch?v=7QI5ZN9jQKI
[6] 2ª Palestra no Parlatório Livre: https://www.youtube.com/watch?v=42nz39SRqWs
[7] Entrevista com Dr. Ives Gandra: https://www.youtube.com/watch?v=2V89PTzr6hQ
[12] Pondé, Luiz Felipe. Guia politicamente incorreto da Filosofia – Ensaios de Ironia. São Paulo: Editora Leya, p. 124


CULTO DE MISSÕES – Pastora Daniela Garcia, após viagem transcultural a Israel, prega sobre “A paz em Jerusalém”

Pastora Daniela Garcia realizou incursão de 15 dias à nação de Israel
e compartilhou algumas razões para se orar por Jerusalém, durante
Culto de Missões, na IEQ do Bairro Independência, em Marabá























Anderson Damasceno
No domingo último (15), a pastora, Daniela Garcia, que no mês passado realizou viagem transcultural a Israel, ministrou a palavra de Deus durante o Culto de Missões, realizado no 3º domingo de cada mês. Com o tema “Razões para se Orar por Israel”, a pastora Dani, como é conhecida na comunidade, compartilhou uma mensagem bíblica a centenas de jovens, na Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), sede 2 em Marabá, situada no Bairro Independência, igreja presidida pelo casal de pastores, Ronisteu e Rosilene Araújo.
Na viagem, que durou 15 dias, Garcia teve estadia em Nazaré, local do nascimento de Jesus Cristo, Cafarnaum, onde Cristo morou e cresceu, entre outros lugares.
“A gente sabe que o mar tem água salgada, mas o mar da Galileia é de água doce. Foi nesse mar que o povo do desertou parou para beber água. Também foi onde Pedro andou sobre as águas”, destaca Dani.
Durante a pregação, a pastora Dani pontuou passagens bíblicas que motivam a cristandade a interceder pela nação de Israel.
“Lá está o povo de Deus. De lá veio a benção da qual desfrutamos. Foi de lá que veio a mensagem de Cristo”, enfatizou Dani, ancorada no texto do Salmo 122. 6.
Na ocasião, o Ministério de Louvor Livre Acesso (MILLA) marcou a noite do culto de missões com os louvores, “Deixa Eu Te Usar”, uma composição da cantora Sarah Farias, e “Venha o Teu Reino”, de Davi Sacer.