Anderson Damasceno
Vereador pastor Ronisteu Araújo defendeu a causa dos representantes de movimentos artísticos e culturais |
O escritor e advogado, Francisco Duarte, esteve nesta manhã
(22), durante a 3ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Marabá (CMM), representando
toda a comunidade artística e cultural de Marabá, onde encaminhou a todos os
vereadores uma carta-manifesto, que coloca em relevo as preocupações e anseios
a respeito da Secretaria de Cultura de Marabá (Secult).
Na carta, o segmento artístico e cultura trata da falta de
autonomia na Secult, que foi determinada pela lei municipal 17.639 no ano de
2014.
Além disso, o manifesto discute outros pontos como a
efetivação e o fortalecimento do Conselho Municipal de Políticas Públicas, bem
como a participação desse conselho na elaboração do calendário cultural da
cidade.
Segundo o vereador, pastor Ronisteu Araújo, o município não
pode ficar desassistido uma vez que a Secult é de grande relevância para Marabá
e região.
“Eu defendo que seja definido um secretário, uma pessoa
competente, para coordenar e promover a atuação desses movimentos culturais que
já fazem esse trabalho na cidade e no campo. Vou levar ao prefeito essa
situação e procurar medidas”, afirma.
Duarte levou o manifesto que congrega, entre as 32 instituições, a Academia de Letras de Marabá (ALMA), Academia de Letras do
Brasil Seccional Sul e Sudeste do Pará, Academia de Letras do Sul e Sudeste do
Pará (ALSSP), Associação dos Músicos do Sul e Sudeste do Pará, Instituto
Cultural Hozana Lopes de Abreu e a Associação dos Artistas Visuais do Sul e
Sudeste do Pará (ARMA).
A carta também foi endereçada ao prefeito Sebastião Miranda.
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