Anderson Damasceno
“Precisamos aprender a usar tecnologias da melhor forma para
pregar o Evangelho”, declarou o pastor Josué Bengtson, fundador da Igreja do
Evangelho Quadrangular (IEQ) no estado do Pará, durante reunião de líderes que
congregou as regiões 158 e 337 de Marabá, no dia 10 de novembro. O encontro congregou
centenas de pessoas, entre pastores, atalaias e líderes de células, na sede da
IEQ, situada na Folha 21 – Nova Marabá.
“Nós aprendemos este ano a pregar online, mandar mensagem
pelo WhatsApp, pregar pelo YouTube. Quando começamos a fazer as nossas reuniões
pelo YouTube a nossa média era 700 (views). Só que começou a crescer e hoje,
quando se faz um culto no domingo, chega na quarta-feira e já está com mais 10
mil visualizações. Olha que coisa extraordinária”, afirmou Bengtson.
A mensagem bíblica elencou também os desafios da igreja em
tempos de pandemia e calamidades.
Segundo o pastor Josué, ao recordar de meados de março e
abril, as primeiras sensações e pensamentos que os cultos online traziam eram a
de que se estava pregando para ninguém como quem estivesse numa sala vazia e “Era
só pela fé que eu olhava para aquela câmera, na confiança de que em algum lugar
houvesse pessoas para ouvir a mensagem”.
Além da presença dos superintendentes das regiões 158 e 337,
pastores Marcos Chenne e Ronisteu Araújo, respectivamente, o encontro contou
com a participação do deputado estadual delegado Toni Cunha.
Fazendo uma atualização sobre os resultados, referentes ao uso
dos recursos para transmissão de cultos pela internet, o pastor pontuou que há
pessoas fora do Brasil que passaram a “congregar” na IEQ de Belém, localizada
no Bairro da Pedreira.
“Nós já temos ouvintes no Japão, França, Itália... podem até
ser brasileiros que moram lá. Não importa. Mas quando estamos pregando no
domingo à noite, na Pedreira, há de 70 a 80 pessoas fora do Pará que se
identificam com a nossa igreja, congregam, participam, investem”, destaca
Bengtson, o profeta da Amazônia.
Acompanhe alguns clicks da reunião.