CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
quinta-feira, 3 de julho de 2025
Prefeitura de Marabá inicia obras na Rua N. Sra. Aparecida após solicitação do vereador Pastor Ronisteu
terça-feira, 24 de junho de 2025
QUADRANGULAR – CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS AQUECE MARABÁ EM JULHO
O Congresso Estadual Setorizado
de Jovens "Mais de Deus" está chegando para transformar corações nos
dias 18 e 19 de julho de 2025. O evento, organizado pela Igreja do Evangelho
Quadrangular (IEQ), campos 158 e 337, será realizado no Carajás Centro de Convenções e contará com
uma programação especial.
Sob a liderança do pastor Marcos
Chenne (campo 158) e do pastor Ronisteu Araújo (campo 337), o congresso reunirá
jovens das cidades do sul e sudeste do Pará para uma experiência inesquecível.
Entre os palestrantes confirmados
estão os pastores Martinho Carmona, Paulo Bengtson, Raique Carmelo, Marcos
Chenne, Ronisteu Araújo, Renato Muller e Maurício Santos, com mensagens
inspiradoras.
A banda Cultura do Céu animará o
evento com louvores que prometem incendiar a fé dos participantes.
O encontro oferecerá um kit exclusivo para inscritos, incluindo squeeze personalizado, pulseira oficial, boné e camiseta temática "Corações em Chamas". As inscrições estão abertas, e os organizadores incentivam a participação para marcar essa geração. Mais informações podem ser obtidas junto à IEQ local.
Professor Jovane Aguiar participa do VIII Marabá Chess Open, competição que reúne talentos locais e nacionais
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Presidente da AXM Antônio Carlos (à esq.) premia jovem talento Luigy Lira, vencedor da BLZ |
Entre os dias 19 e 22 de junho, Marabá respirou estratégia e concentração com a realização do VIII Marabá Chess Open, um dos torneios de xadrez mais relevantes da região Norte. Realizado no Shopping Pátio Marabá, localizado na Rodovia Transamazônica, Folha 30 – núcleo Nova Marabá, o evento reuniu dezenas de enxadristas de diversos estados brasileiros, e contou com a participação marcante do professor Jovane Aguiar, figura já reconhecida no cenário educacional da cidade.
Professor de Educação Física nas
escolas do campo Boa Esperança do Burgo e Santa Maria (Km 21), Jovane
levou mais que sua experiência — trouxe o compromisso com a formação
intelectual de jovens através do xadrez. Atuando também como árbitro auxiliar
da Confederação Brasileira de Xadrez (CBX) e colaborador da Associação de
Xadrez de Marabá (AXM), sua presença no torneio reafirma a importância do
esporte como ferramenta pedagógica.
“O torneio não apenas valoriza o
xadrez como prática esportiva e educacional, mas também movimenta o cenário
cultural e esportivo da cidade. Um verdadeiro xeque-mate no desinteresse pelas
atividades intelectuais,” destaca Aguiar.
O evento, coordenado por Antônio
Carlos, presidente da AXM e árbitro de renome nacional, distribuiu até R$ 12
mil em premiações, atraindo talentos de diferentes níveis. Mesas de jogo foram
estrategicamente posicionadas no shopping, possibilitando ao público acompanhar
de perto as rodadas.
Dentre as modalidades disputadas,
a "Standard" (STD) — com partidas de ritmo clássico — foi um dos
destaques. Já na modalidade rápida (BLZ), o jovem Luigy Lira conquistou o
título com uma impressionante campanha invicta em nove rodadas consecutivas.
Confira alguns registros do evento:
sexta-feira, 20 de junho de 2025
UNIFESSPA, o respeito à memória indígena não deve ser instrumento de ideologia esquerdista
O
falecimento de uma importante líder indígena da Terra Indígena Mãe Maria (TIMM), em
Marabá (PA), marca não apenas a dor de uma comunidade, mas também um momento de
profunda reflexão sobre como a memória ancestral tem sido manipulada em certos
espaços acadêmicos — especialmente por setores da universidade pública
brasileira.
É inegável
a contribuição significativa das universidades federais no apoio e na promoção
de políticas afirmativas para os povos originários. Falo afirmativas até com
certo receio, pois percebo um interesse de neocolonialismo subjacente às
práticas de algumas universidades. Muitas ações de inclusão, formação e
pesquisa têm valorizado saberes e culturas indígenas como parte viva da
diversidade brasileira. Contudo, é necessário fazer uma crítica honesta quando
esses mesmos espaços parecem instrumentalizar o luto indígena para promover uma
agenda ideológica “woke” que pouco dialoga com a realidade das comunidades
envolvidas.
Neste
caso, o que se observa é a apropriação de um momento de perda profunda para se
reforçar discursos ideológicos que tentam projetar nas sociedades indígenas os
valores e as lógicas da política identitária moderna. Fica a pergunta: quem
autoriza a universidade a interpretar o pensamento indígena sob a lente de um
campo político tão específico?
A concepção de patriarcalismo que a universidade tem é realmente a visão que os indígenas têm acerca das lideranças masculinas? Ou o neocolonialismo de esquerda deve ser imposto intransigentemente sobre a cultura das etnias presentes na TIMM?
Muitas
etnias no Brasil — e isso não significa homogeneização nem cristalização de
costumes — apresentam formas próprias de organização social nas quais homens
também ocupam papéis centrais, muitas vezes espirituais e de liderança.
Reconhecer isso não é negar os avanços conquistados pelas mulheres indígenas,
mas sim respeitar a complexidade das cosmologias e das tradições desses povos.
Infelizmente,
o que parece acontecer é uma tentativa de ressignificar tais práticas segundo
um viés de pensamento que se julga libertador, mas que termina impondo suas
categorias de gênero, poder e representação a realidades que não pediram por
elas. Isso, a meu ver, configura um novo tipo de colonização: simbólica,
acadêmica e travestida de "justiça epistêmica".
A
Universidade Federal não deveria se utilizar da morte de uma mulher indígena —
com toda a trajetória que ela construiu — como palco para repisar batalhas
políticas entre feminismo e patriarcado. Deveria, isso sim, render-lhe
homenagens sinceras, ouvir sua comunidade, exaltar seu papel como mãe,
liderança e guardiã da cultura de seu povo.
Não se
trata de negar que há opressões. Mas é preciso evitar reduzir a experiência
indígena a um roteiro em que as universidades atuam como roteiristas e
protagonistas ao mesmo tempo. Há mais sabedoria no silêncio respeitoso diante
de um caixão do que nos discursos que projetam mais o ego acadêmico do que a
alma da memória que se foi.
Aos que
fazem da universidade pública um espaço de diálogo real com os povos indígenas,
minha admiração. Mas que não usem o luto como discurso. Que não falem por quem
pode — e quer — falar por si.
Talvez
seja esse o verdadeiro respeito à ancestralidade.
quarta-feira, 18 de junho de 2025
BAIRRO LARANJEIRAS – Prefeito Toni Cunha entrega Escola Elinda Costa ampliada e revitalizada
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Ao lado da Diretora Katiucia Souza, o Prefeito Toni Cunha festeja reinauguração |
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Secretário de Educação Cristiano Lopes cita novidades do novo prédio e suporte ao trabalho dos professores |
Na última terça-feira (17), o Bairro Laranjeiras viveu uma noite especial com a reinauguração da Escola Municipal Elinda Simplício Costa, totalmente revitalizada, ampliada e agora climatizada.
A cerimônia contou com a presença do
prefeito Toni Cunha, gestores municipais, vereadores, pais, alunos e toda a
equipe da escola.
O clima foi de festa e gratidão. A
unidade atende quase 600 alunos do 1º ao 5º ano e ganhou cara nova: telhado
reformado, acessibilidade com piso podotátil, melhorias elétricas e
hidráulicas, além da construção de novas salas para direção, coordenação, professores,
educação especial e leitura. A biblioteca, sala multiuso e laboratório de
informática também foram renovados.
Para o secretário de Educação, Cristiano Lopes, a sensação é muito boa de entregar mais uma escola revitalizada e ampliada.
“Entregamos aqui pra comunidade um espaço muito mais
adequado do que o que era, que além de tudo é climatizado e saber que isso facilita
e melhora o trabalho dos professores, melhora também o trabalho da gestão,
então o aprendizado do aluno se torna algo muito mais fácil de acontecer”,
fundamenta Lopes.
A diretora Katiucia Souza celebrou:
"É um sonho realizado. Uma escola linda, confortável e que valoriza a
educação da nossa comunidade."
O prefeito destacou o compromisso da
gestão: "Estamos transformando a educação com entregas concretas. A Elinda
é só uma das muitas escolas sendo preparadas para a população."
Alunos e professores já sentem a
diferença. A pequena Marília, do 4º ano, contou: "Eu amei o
ar-condicionado e a quadra nova!"
(Fotos: Sara Lopes e Rafael Rapharazzo - Com informações da SECOM)