NACIONAL ENERGY

segunda-feira, 31 de julho de 2023

É TEMPO DE MATAR PATRIOTAS?


 









Anderson Damasceno 

A MORTE DE LUCIANO HANG

Brincar com a simbologia em torno do que seria o assassinato de Luciano Hang, dono da Havan – uma das gigantes no varejo brasileiro –, revela muito sobre a arte humorista produzida pela “galerinha do bem”. O humor criado pelos artistas que se alinham ao pensamento esquerdista, no Brasil, por alguma razão não é visto como ato antidemocrático. Nem é julgado como discurso de ódio. Pelo contrário, recebe aplausos, elogios, se duvidar até convite pra fazer live com ministro. E é exatamente nisso que mora toda a injustiça.

PROPAGANDA DA ANIQUILAÇÃO

A simbologia da arte não é vazia. Quando comediantes querem ganhar dinheiro e público, aumentando o clima de tensão e revolta no meio da população brasileira, sabem muito bem quais elementos reunir num filme, numa peça de propaganda.

A ARTE COMO “ÓDIO DO BEM”

Quando eles fazem um vídeo, teaser, num cenário que sugere o abate de inimigos, a desova de corpos, comunicam – em bom tom – que possuem autoridade para executar o discurso da aniquilação contra quem pensa diferentemente deles. Mas é ficção, então pode! Ao menos pra eles.

CARNIÇARIA VENDE MUITO

Apresentar um ambiente distante, no campo, e uma construção abandonada, esquecida. Escrever o nome “antipatriota” num machado afiado, de gume reluzente. Olhar fixamente para uma faca longa, em pose de quem só aguarda o comando para usá-la. Dispor uma cova funda, captada no meio da tela. Fica parecendo que Stalin é o roteirista.

O COMEÇO DO EXTERMÍNIO DE PATRIOTAS

Por ser um grande leitor de Karl Marx (principal profeta do extermínio, venerado pela seita lulo-petista), Stalin teria dado exatamente essas dicas para ambientação de gulags no Brasil. Claro, tudo isso democraticamente. E visando a criação de um país que tivesse praticado o extermínio de patriotas. Um extermínio que não atrapalha o governo. É um extermínio para o bem.  

STALIN: “MATEM OS IDIOTAS DE VERDE!”

Ver a tortura ser relativizada pela galerinha do bem é o menor dos exemplos de contradição e demagogia. Escoltar um dos presos como quem é levado para o matadouro, enquanto os outros aguardam a seu tempo a punição. Fazê-lo ajoelhar na bosta da vaca, colocar o facão em seu pescoço (em descompasso com o tempo da cena. Péssimo encadeamento na ordem das ações. Talvez Marx ou Stalin teriam notado essa falha). Cuspir no chão e engatilhar o discurso: “Nosso negócio é descer a porrada na cabeça de patriota”.

ESTÁ ABERTA A TEMPORADA DE ASSASSINATO DOS DIREITISTAS

A cerimônia de abertura para a caçada dos patriotas começou. E o ato solene foi: dar close em corpo encostado numa pilastra, uma pessoa morta com porrada de bastão na cabeça, tendo a bandeira do Brasil como um manto.

MATAR GENTE! MATAR A MERITOCRACIA!

É essa a empresa que vai bem.

SERIA UM PROCESSO DE PSICOADAPTAÇÃO?

Assisti o Teaser Antipatriota. E teci aqui apenas alguns dos possíveis juízos teóricos-estéticos sobre. Algo em torno de três minutos do vídeo, que segue com mais alguns minutos de bizarrices e insanidades (Ops! Licenças poéticas para a esquerda), endossando o discurso central, que pode ser resumido em: “VAMOS MATAR A GALERA DO OLAVO”. Em resumo mesmo, o vídeo é uma catarse. Serve de descarrego das vontades e paixões que muitos dessa gente limpinha – que quer derrotar o bolsonarismo – nem esconde mais ter. E não esconde há muito tempo. Bem sabemos.

PEÇA DE ESCÂNDALO QUE SE O LEO LINS FIZESSE COM A DONA DO MAGALU... OH, SHIT!

A justiça e a nobreza do espírito humano se tornaram artefatos. Às vezes, parece nem existir mais, pois não existe igualdade de direitos nesse jogo. Quando comediantes de esquerda se sentem à vontade para “explorar o humor”, enquanto os comediantes de direita (como os integrantes do Canal Hipócritas) sofrem todo tipo de perseguição, a morte física de patriotas pelo “crime de gênero” ser patriota JÁ ESTÁ SIMBOLICAMENTE ENTRANHADA em certo setor da vida pública brasileira. Os patriotas, hoje, são pintados nas capas dos jornais como ratos com unhas de rapina. Com quem será que a Extrema-Imprensa aprendeu isso?

A HEGEMONIA NÃO É NOVIDADE

No meio educacional, universitário, assim como no meio artístico, neste caso a comédia, a violência que uma pessoa declaradamente conservadora, de direita e olavista sofre, vivencia, aparece de várias formas. Há a forma silenciosa – famosa espiral do silêncio –, há a forma espalhafatosa – em que o riso se torna o principal instrumento de violência psicológica e prenúncio da física –, há a perseguição institucional – como se vê na cultura do cancelamento, que faz os profissionais repulsivos ao comuno-socialismo terem prejuízos com a perda de contratos, de parcerias, de publicidade. 

Matar tirando o pão de cada dia. Isso é democracia?



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sábado, 29 de julho de 2023

AJUDE SUA IGREJA LOCAL - MENSAGEM PARA LIDERANÇAS DE JOVENS












Anderson Damasceno

Tem quatro coisas que todo líder de jovens ou pastor de jovens gostaria de dizer pra galera da igreja, pra juventude da sua igreja. 

Tenho lido o livro do Doug Fields: “Um Ministério com Propósitos – para Líderes de Jovens”, livro que tem uma linguagem (tradução) bastante acessível e muito contribui com a realidade dos jovens brasileiros.  

As quatro coisas não são tiradas diretamente do livro, mas certamente a boa leitura dessa obra ajuda e inspira.

Para refletir:

1 - Ajude na sua igreja local. Você pode cantar na sua igreja local, ministrar na sua igreja local. Pode dançar, pregar, fazer apresentação teatral, realizar eventos evangelísticos, um monte de coisa. Em resumo, apoie a igreja em que suas raízes estão plantadas.

Claro você não está e nem é proibido de fazer isso em outras congregações, nem em outras denominações que confessam Cristo como Filho de Deus. Porém, faça com o mesmo amor e qualidade.

2 – Conheça sua doutrina, estude a história da sua igreja. Se ela é penteca, neopenteca, missionária... e não tenha vergonha porque você viu alguém zombando ou porque você acha que muitas pessoas zombam.

Geralmente, os zombadores possuem alma pequena, raízes curtas. E a história da sua igreja é muito mais útil e inspiradora do que o papo de gente amarga.

3 – No reino de Deus sempre há vagas. Tuas habilidades e talentos não existem em vão. Descubra em qual área do reino você tem mais afinidade. E sirva a Jesus ali.

4 – Teu pastor e teu líder querem construir uma boa amizade com você, querem um bom vínculo com você. Respeite o tempo e os processos. Porque é natural que vocês cresçam juntos, da forma que é a vontade de Deus. Crescer enquanto família na fé. 
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sexta-feira, 28 de julho de 2023

AULA DE CIÊNCIAS COM TIÃO MIRANDA

PIADINHA DO DIA DO PAGAMENTO*

 

Tô tendo aula de Ciências hoje com Tião Miranda. 

O tema é citologia: OS LISOsSOMOS.

Aprendi que não vai ter digestão celular sem grana pra comprar comida. Afinal, os lisossomos são responsáveis pela digestão intracelular.

Acho bom esse professor de Ciências ficar ligado. Tá tudo anotado no caderninho do vacilo.

  

*O dia do pagamento dos professores e de todos os servidores públicos de Marabá, geralmente, é o dia 28 de cada mês. No caso do mês julho, houve um atraso.


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POEMA - JUÍZO TEMERÁRIO

JUÍZO TEMERÁRIO

 

"Não vês a trave que está no teu olho?"


Daqui a uma hora tudo pode ser mentira.

Daqui a uma hora tudo que era sim pode ser não.

Quando se sabe o que não sabe agora

A vida ganha uma nova partida,

E o teu juízo temerário pode cair ao chão.

As certezas que te seguraram não eram bem certezas.

As escolhas que foram feitas

Foram feitas sem o menor clarão.

A atitude suspeita não era daquele a quem se via,

Mas vinha daquele a quem se achava o fazer ver.



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A ÉTICA DO HOMEM FEIO

FOLHETIM DIGITAL
COMÉDIAS PARA NÃO SE LER NA ESCOLA

TÍTULO DA SÉRIE: DESAFIOS DO HOMEM SEM SEXO
Objetivo da série: Episódios que apontam dilemas e contam algumas das principais adversidades que os homens têm para manter – ou tentar manter – um estilo de vida de quem não se envolve sexualmente com as mulheres.
Episódio 1: A ética do homem feio

A ÉTICA DO HOMEM FEIO
Eita perguntinha! Como um homem faz para negar sexo, para evitar ter relação sexual com a(s) mulher(es)? Isso, sem precisar ser mal educado. Sem precisar ser violento, rude, um grosso. 
Antes de tocar na principal resposta, no ponto que realmente é o mais importante (o porquê ou o pra quê disso), vejamos algumas considerações.
Primeiramente, se você é feio, isso já é uma grande vantagem. Uma das melhores, eu diria. 
Em se considerando as condições de vida do feio, possivelmente, seu projeto de desinteração sexual vai ter muito sucesso. 
Porém, se for um cara feio e com grana... os desafios provavelmente aumentam. 
Aliás, se você for um cara feio e do tipo que sabe usar bem seu tesouro pessoal, então... suas dificuldades crescerão exponencialmente. Não se pode negar o poder de uma boa roupa, de um bom carro, de se estar bem cheiroso regularmente e poder frequentar, em boa companhia, os ambientes mais caros da city.
E, depois de tudo isso, se ainda for bastante educado, um camarada que joga bons assuntos na mesa, é polido nas maneiras, sutil no humor, sabendo dar atenção com o olhar enquanto fala e ouve, meu amigo, tenho até pena do trabalho que o teu coach anti-Hitch vai ter para fazer você não ter intimidade sexual com as damas, e com as não tão damas da sociedade. 
Sei que muita gente vai querer parar o texto nesta altura, por causa das tidas como misóginas-e-sexistas implicitudes do que por hora foi dito acima. Talvez até no parágrafo anterior. 
Contudo, em se tratando do feio pobre, a feiura pode conceder muitos benefícios aos homens. 
Eis a minha tese.
A grande ausência de beleza no sujeito masculino ajuda a mulher na hora de ter a repulsa necessária. Ela não vai querer manter o olhar por muito tempo numa face acidentada, especialmente se a escassa beleza física do macho for ampliada pelo mal gosto da vestimenta, pela desabilidade no uso das palavras – como um bom Jeca lobatiano – e ainda pela rarescência de certos odores. 
Que quadro esse! Um verdadeiro trunfo promotor, catalisador da repulsa e do nariz torto feminino.
A não ser que a mulher seja traída pelo gênio da espécie, dificilmente ela terá a atração e a intenção necessárias para coitar com o coitado do feio. Digo até que é infinitesimal a probabilidade de chances da natureza feminina cair aos pés de um feioso categórico. 
Não é um absurdo pensar, mas, a tamanha ilusão que o gênio schopenhauriano precisaria para fazer com que a dama se apaixonasse pelo feio – e sucumbisse aos desejos por ele – tornaria impossível o surgimento de histórias como a Bela e a Fera. 
Mas nem tudo está perdido. Esse quadro inicial, aparentemente trágico, não impossibilita que o marmanjo de pouco capital estético usufrua dos benefícios e vantagens, acarretados por sua inevitável e inescapável condição.  
Por exemplo, além de alcançar o objetivo da assexualidade, há pelo menos três grandes conquistas que esse percurso heroico pode resultar: i – tempo para formação pessoal-profissional, ou seja, a edificação de uma vida moral e materialmente digna; ii – gozar de um coração limpo, leve e livre das amarguras do sexo sem-um-porquê-e-pra-quê; iii – e, por fim, uma boa fonte de recursos testosterônicos a serem canalizados para um bom shape – ou para uma vida com exercícios físicos elementares e que produzem um futuro saudável, de qualidade, capaz de atravessar até a mesmo a terceiridade. 
Em segundo lugar, entre os desafios a serem pervadidos pelo homem que não quer sexo estão: os relacionamentos de amizade e de amor. 
Talvez, até aqui, há quem pense ou tenha interpretado como sendo injustificável e extremo radicalismo o fato do rapaz, jovem ou homem adulto, não querer ter uma vida sexualmente ativa com suas parceiras, com amigas, com mulheres que também querem ou não sexo sem compromisso. Só que essa interpretação é um equívoco.
É necessário termos um correto entendimento de que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Esse homem pode ter amiga e pode ter namorada. Inclusive, pode um dia casar, constituir família e filhos. Mas, falaremos disso só no próximo episódio. 


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quinta-feira, 27 de julho de 2023

DEMOCRATA MARABÁ SHOPPING – MEUS PAPATINHUX NOVOS 😊

 











Anderson Damasceno 

Neste mês de julho, pude conhecer a loja de sapatos “Democrata Marabá Shopping”, marca que confecciona calçados feitos à mão desde 1983, e está localizada no Partage Shopping Marabá, precisamente no Piso L3. 


Na ocasião, minhas aquisições foram dois sapatos, além das meias que parecem massagear os pês. Um foi o “Sapato Metropolitan Bay”, de cor Café/Carvalho, e o outro – ainda mais mavioso – o “Sapatênis Democrata” da linha City, com recortes Couro/Caramelo. 


São tão tantos “papatinhux” belos e confortáveis na @democratamaraba, e que dá até vontade de levar tudo. 


E quero deixar aqui registrado meu agradecimento pelo atendimento cativante. 


Para iniciar uma conversa ou comprar pelo WhatsApp contate o número/celular: 94 98133-9781. Ou, basta clicar aqui.






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quarta-feira, 26 de julho de 2023

A VIDA TEM INTERESSE















Anderson Damasceno

A vida tem interesse. E a vida é interessante. Vejamos alguns tipos de relacionamentos e suas inusitadas situações.

Quando estou falando “de sério”, as pessoas querem levar na piada. Mas quando estou fazendo graça, elas tomam isso muito a sério.

Quando eu quero que me ouçam, sequer me dão ouvidos. Já quando quero ser esquecido por todos, colocam-me sob os holofotes.

Quando espero que me deem a justa atenção, sou lançado no limbo do abandono, na shadowban dos sentimentos.

Ou seja... A vida realmente tem interesse.

Interessa a ela estar difícil, justo quando procuro por suas facilidades.

Interessa a ela ignorar meus gostos somente nos momentos que pretendo imperar algum.

Interessa-lhe tirar meu sono exatamente na hora que mais necessito dormir.

Interessa entregar um gratuito não depois que paguei arduamente por um custoso sim.

Mas, afinal, qual é o interesse da vida? Não posso reagir a todas essas coisas com pouco caso, com desdém, como se nada fossem. Nem tratá-las apenas como se fossem amenidades, bobagens e eventualidades.

Podem até parecer brincadeiras as inúmeras vezes em que se repetem tais situações. O que me leva a querer saber, inevitavelmente, qual é o interesse da vida em me tratar tantas vezes assim.

Então, de início, passei a procurar pelos culpados. Encontrar quem seriam os atores sociais que tornam a minha vida um teatro dos avessos, uma epopeia de desconcertos, em um mundo com tudo muito fora do seu lugar. Ou do que pensava ser o lugar de todas coisas.

Cheguei à conclusão que tudo tinha a ver com os relacionamentos que tive e tenho.

Porém, a conclusão mais segura era outra.

Tudo se resumia na minha veia aberta, negada, pouco gerenciada, dum não-lugar em que pulsa toda a minha misantropia e toda a minha autossegura merecência. 

"Tem que cuidar disso aí!", penso, temeroso. 

Como é duro recalcitrar contra os aguilhões.

A vida até tem interesse. Só que o do misantropo é muito pouco. 


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DEUS NÃO ESTÁ MORTO 4 - CINEMÃO DIA 11 DE AGOSTO


 














Bora de cinema 🎟 🍿 🎞... 

No dia 11 de agosto, o Grupo Missionário de Mulheres (GMJ) vai realizar o CINEMÃO, com a película DEUS NÃO ESTÁ MORTO 4.

Esse filme apresenta um grupo de famílias cristãs que enfrentam a interferência do governo, porque acreditam no direito de educar seus próprios filhos. O pastor Dave assume a defesa das famílias e juntos vão a Washington para uma audiência histórica no Congresso, que determinará o futuro da liberdade religiosa nos Estados Unidos nos próximos anos.

Se liga no horário e local: às 19h, na nave da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, localizada na Avenida Paraíso, núcleo Cidade Nova.

Traga sua família e convide seus amigos.

Adquira já o seu ingresso (R$ 5,00) e não fique de fora. E nos vemos lá!😉



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terça-feira, 25 de julho de 2023

CONSELHEIRO TUTELAR – Entrevista com pastor Lourival Pereira


CONSELHEIRO TUTELAR – Entrevista com pastor Lourival Pereira

A escolha dos Conselheiros Tutelares de Marabá ocorre no dia 01 de outubro de 2023, momento em que serão eleitos para cuidarem dos direitos das crianças e adolescentes. Entre os conselheiros que defendem a maior participação da família na escola está Lourival Pereira, líder evangélico casado com a pastora Ivaneides Ferreira, que explicou para o Blog Olhar do Alto sobre como esses profissionais desempenham seus trabalhos.
Clique aqui para conferir a entrevista completa.

RUTH BORGES - BIOGRAFIA


























Sou Ruth Borges...

...Casada há 20 anos, mãe de duas lindas filhas. Fui professora por 12 anos na rede particular de ensino deste município. Sou pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular e moro em São Domingos do Araguaia há 24 anos. Decidi ser candidata a conselheira tutelar por acreditar que estou preparada para defender os direitos, a segurança e a qualidade de vida de cada criança e adolescente da nossa cidade. Desde muito jovem, trabalho com crianças e adolescentes, quer seja na escola como professora, quer seja na igreja através da orientação aos pais e do aconselhamento pastoral para as famílias. Por isso, coloco meu nome e minha história a disposição das famílias de SDA. E venho através deste texto pedir o seu voto para conselheira tutelar, meu número é 04. 

Dia 1° de outubro espero contar com o seu voto. 

#Vote04 #VoteRuthBorges #ConselheiraTutelar

segunda-feira, 24 de julho de 2023

POLÍTICA DE PRIVACIDADE








Política de Privacidade

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Esta política é efetiva a partir de 25 July 2023 02:52

O TECIDO DA VIDA













Como seria? Se cada dia novo fosse um novo fio que usamos pra tecer a história da vida, da vida pessoal a que cada um é dada, da história pessoal que se é vivida, e no final todo o tecido compusesse a roupa final que usaremos em nossa partida?

Com que cor nos vestiriam e qual o formato a vestimenta seria? O que pensariam dessa travessia, do modo em que partimos para a outra vi(d)a?

Que sensação teriam os enlutados ao ver o corpo nosso de ente deitado? Será se reparariam no look nosso, respeitando o traje do ser “enleitado”?

A resposta não é tão difícil pra quem olha exatamente para o fio tem. Pra quem assume o papel de tecer e não terceiriza a responsabilidade que tem. Seja na própria casa, na família e no cuidar dos filhos, seja no trabalho, com os clientes e com os amigos.

Não é sobre ficar bonito no tempo da própria morte. Não é sobre moda que vim falar. É mais sobre o tempo em que se vive agora e o que inda podemos fazer enquanto temos hora.  

O tempo é um grande fio, os meus atos são fios também. As escolhas que faço geram o tecido que ornamenta a vida aqui e além.

O passado que trago comigo reúne os fios que já fiz passar, por dentro da agulha, da máquina de costura, chamada de trabalho, de existir ou de co(n)fiar.

A forma que tenho me vestido no presente pode muito representar. Pode até representar um tempo de dor ou o tempo que for. Pode ser uma roupa que simbolize todo um tempo de amor ou todo um tempo paz.

Por exemplo, a roupa amarrotada – e às vezes rota – são situações que não queremos passar. Quer por medo, quer por vergonha, não queremos que nos vejam em tamanho azar. Queremos inclusive nos esconder achando que passa por si só o período do nosso penar.

Mas, se há algum azar mesmo é o de parar de costurar.

Tem gente que com pouco tecido inova a beleza e é capaz de brilhar. É capaz de lutar. Com pedra e pano, feito uma funda, houve fé que já pode derrubar. Derrubou não só a soberba, a afronta e o medo, mas todo um exército que num gigante ousou confiar.

Viver um tempo de pena pode ser a melhor cena para se recriar. Construir um futuro melhor com todos os fios que acertamos usar. E o acerto não vem sem erro, sem fios rompidos, sem agulhas quebradas, sem a falta de uma boa máquina na mão.

Eu preciso cozer com meus atos as 24 horas do meu dia a dia. Fazer do meu cotidiano uma tecitura com sabedoria. Modular a quem eu tenho dado mais e a quem não sabe me receber. Olhar bem para quem está do meu lado, por tanto tempo – mesmo eu ciente de não merecer.  

A vida é um longo texto em branco que muito faz sentido ao escurecer. Que recebe da beleza da noite todo o significado em cada amanhecer.

Não é à toa que tecido e texto são palavras de mesma etimologia. Desde sua origem, elas andam juntas e muito podem nos dar a conhecer. Fazer a gente saber o que não sabemos, e conhecer de gente que não conhecemos. Juntas fazem a gente vestir a vida com a roupa que temos, e dar sentido a tudo que dizemos.

A cor e a linha que eu tenho hoje podem me ajudar a responder também. Se estou esperando que costurem por mim ou que venham me dar a cor que não se tem.

Só na morte há o coletivo, vai ser o lugar onde vão me costurar. Dentro de um corpo gigante e maior, que a sociedade insiste em tecer e perdurar.   

Não faço aqui um elogio ao individualismo cego e inconsequente, mas um convite a reflexão. Até pra nascer houve a costura dos pais, mas pra haver Brasil, muita vez, rasgam o cidadão.


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domingo, 23 de julho de 2023

MONOBLOCO ALZHEIMER

 


MONOBLOCO ALZHEIMER

 

Como é difícil seguir sendo esquecido exatamente por quem mais amamos.

Sentir que aquele olhar não existe mais do mesmo modo quando o encontramos.

Saber: tudo que (se) passar não vai somar com o tudo que já passamos.

Ouvir cada fala distante, larga... e bem diferente do que já ditamos.

Tocar a pele tão conhecida, mas que não lembra o quanto a tocamos.

Abraçar com força aquela vida deixando de ser a vida enquanto abraçamos.

Entrelaçar os dedos da mão tão querida que não entende porque entrelaçamos.

Beijar a testa seca ou úmida – como era nos dias em que a beijamos.

Cheirar o tom dos cabelos (brancos) cujo perfume não saberá que o cheiramos.

O ser que foi personificado nos seus cheiros não recordará do meu nariz em prantos,

Não lembrará que foi por muitos dias que banhei com o mesmo sabonete que usamos.

Compartilhar os perigos da vida com a mesma dor-adrenalina em que compartilhamos.

Prestar o favor em qualquer hora do dia sem ser favor o preço que pagamos.

Comer acompanhado a melhor comida que por acaso era a que mais gostamos.

Ver o prato secando à medida em que se ia a fome com que almoçamos.

Passear na praça comprida e que foi ficando pequena com o passar dos anos.

Se eu soubesse que o dom da vida a faz menos sofrida quando aceitamos,

Aceitamos que em cada partida não é só a vida que vai nos deixando,

Deixando vai a mensagem que trazemos pra plantar enquanto acabamos:

Há um milagre feito para cada dia e que é muito preciso colher sem planos.


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terça-feira, 18 de julho de 2023

MONOBLOCO ALZHEIMER

POEMA - MONOBLOCO ALZHEIMER 

Anderson Damasceno

 

Como é difícil seguir sendo esquecido exatamente por quem mais amamos.

Sentir que aquele olhar não existe mais do mesmo modo quando o encontramos.

Saber: tudo que (se) passar não vai somar com o tudo que já passamos.

Ouvir cada fala distante, larga... e bem diferente do que já ditamos.

Tocar a pele tão conhecida, mas que não lembra o quanto a tocamos.

Abraçar com força aquela vida deixando de ser a vida enquanto abraçamos.

Entrelaçar os dedos da mão tão querida que não entende porque entrelaçamos.

Beijar a testa seca ou úmida – como era nos dias em que a beijamos.

Cheirar o tom dos cabelos (brancos) cujo perfume não saberá que o cheiramos.

O ser que foi personificado nos seus cheiros não recordará do meu nariz em prantos,

Não lembrará que foi por muitos dias que banhei com o mesmo sabonete que usamos.

Compartilhar os perigos da vida com a mesma dor-adrenalina em que compartilhamos.

Prestar o favor em qualquer hora do dia sem ser favor o preço que pagamos.

Comer acompanhado a melhor comida que por acaso era a que mais gostamos.

Ver o prato secando à medida em que se ia a fome com que almoçamos.

Passear na praça comprida e que foi ficando pequena com o passar dos anos.

Se eu soubesse que o dom da vida a faz menos sofrida quando aceitamos,

Aceitamos que em cada partida não é só a vida que vai nos deixando,

Deixando vai a mensagem que trazemos pra plantar enquanto acabamos:

Há um milagre feito para cada dia e que é muito preciso colher sem planos. 


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quarta-feira, 12 de julho de 2023

LIVRO FÉ QUE PENSA - NOITE DE AUTÓGRAFOS COM PASTOR RONISTEU



O livro “Fé que pensa” foi lançado em abril deste ano. Ele é o 5º título de autoria do pastor Ronisteu Araújo. E teve sua noite de lançamento, realizada na Igreja do Evangelho Quadrangular do Bairro Independência, em Marabá. 

Fiz a revisão do livro e foi uma experiência única analisar a estrutura do texto, a apurada escrita do autor.

O pastor Ronisteu se debruçou numa temática muito urgente para estudantes de ensino médio, universitários e para quem ama estudar a palavra de Deus.

Fé, ciência, cosmovisão, apologética... são cerca de 70 páginas robustas de conteúdo.

Garanta já o seu exemplar da obra “Fé que pensa”, pelo contato (WhatsApp) 94 99137-9036. E tenha acesso a boas reflexões e argumentos seguros em defesa da fé.


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terça-feira, 11 de julho de 2023

AMOR EM CASCA - POEMA

AMOR EM CASCA - EPITALÂMIO


Anderson Damasceno


Encontre a mulher do teu amor e siga em frente.

Pegue as rosas, roube as flores pelo caminho...

Você sabe que todas ficarão lindas do lado dela,

Porque é ela.

 

Tome-a pela mão, puxe-a para caminhar, escreva teu carinho...

O tempo é o que pouco importa,

O lugar pouco importa qual é,

Ela é quem importa.

 

Cheire os cabelos uma vez mais

As ondas, onde há cachos e onde cachos não há.

Enterre neles tuas mãos, teus dedos, massageando com as digitais sob os fios e o crânio,

O crânio todo deste ser.

 

A vida que não te abraça, que não te colhe, que não te aquece...

Tem tudo isso nela.

É gratuito e tem fim. É fortuito e nada mais há que valha assim.

Que interessa se quebrar o punho da rede?

 

E se for no sofá, nos sofás, a cabeça pendida no fim da noite,

O silêncio que se escuta apesar do barulho da TV,

Do carro passando na rua...

Você já é mais que a poeira do dia deixando o corpo dela no banho.

 

Se é sem cor a escuridão da madrugada, e mesmo assim você a vê.

Agarre-as com os suspiros, com o fôlego que vem a cada fração de tempo.

Volte a dormir e escute o ar quente da paixão inflamada –

Que vai ser apagada no sono até o amanhecer.

 

E que vida é essa?

Que mão é essa que te prende deliciosamente e não te para?

Deixado os dedos na pele, e segure pra nunca mais deixar ir.

Faça doer mesmo que não pareça existir medo algum de te deixar louco o perder.

 

Canta pra ela, mesmo que tua voz não preste, e tua harmonia seja mal rotulada, bem ou mal avaliada.

Os olhos podem revirar, o gracejo pode vir, a piada...

Se lance, viva, mas não se sufoque.

Construa as estradas que você irá andar com ela.

 

E a fúria dos desencontros?

Morda tua nuca se conseguir, mas não permita que tua mente te afogue nas amenidades.

A impetuosa paixão, que não aceita ter lugar com a lascívia, está em esqueleto:

Sustenta teus músculos do peito, liga teus tendões acima das doenças.

 

Vá beijá-la! Não sucumbe!

Crave as unhas no amor da tua vida. As mesmas unhas que ela cuida.

Arranque da face negra todo os anos do desmerecer, da indignidade.

A crueldade é maior a cada segundo que passa.

 

Curve-se perto de seus pés, reclinado, e puxe seus dedos.

Estale, um a um,

Passe a outro, e outro, e ao outro pé. Desça a perna ao chão e erga a seguinte.

Tá em tuas mãos. É com tuas mãos que se faz, mãos que tecem este tempo, em que se estala um: “Estou aqui.”.

 

Em que degredo estive?

Fale a ela, espuma e mar por sobre ela, enxarcando cada som compressivo, ondular, propagado, e endereçado aos tímpanos.

Processe os sinais acústicos da fala que fala, vasculhando imprintings no cérebro dela, varredurando as funções superiores da mente,

Sons capazes de construir todo o teu rosto de amor na mente jardinada que ela tem.

 

A mente jardinada que ela tem te fez flor.

Homem, flor, raiz, minério, sol, seiva, ela...

Cave maxmartinamente que seja, mas cave. Cave policarpicamente, mas cave.

Ela-flor, enegrecida, mais que bela, maturada, plantada com os dedos de tuas mãos.

 

Grite e faça som... estrídulos que se somam ininterruptamente.

Faça!

Só não aceite o vazio se estabelecer nesse caso de amor que só agora é e só agora pode ser depois de tantos anos que é.

É audível teu sussurro no ouvido dela dando o boa noite em despedida – e que não quer mais se despedir.

 

E se quer seguir assim...

Nessa loucura do sem saber, enlouquecer-se e crescer com e pelo teste do tempo e do fruto.

Tu e ela são frutas, de sabor que se mastiga, integradas à vida, no guaraná da Amazônia.

Vem e sonha teu ser junto com ela, para que seja então o Ser de tudo aquilo que vocês ainda não conseguem mensurar.

 

Vem com a morte do arrependido.

Vem com a fé pura do convertido.

Segure-a pela mão, a dela espalmada na tua, soltando de vez quando pra enxugar o suor no cruzamento dos dedos.

Vem com a fé, o filho, a filha, em sonho, em vida.

 

O ser que sou capaz de amar,

Ela me aguarda dormindo agora, nesta hora em que não estou com ela.

A vida segue longa nesta madrugada, mas não me para nem me cancela...

Quero o meu desacordado amor, e sobreviver ao contra-desacordo do tempo que nos separa.

 

E há tanta intriga nesse nó.

Desenrole, faça o desenlace, vaqueje seus atrasos, enlace seus medos, amarre-os, dominados.

Da prisão do curral, saia batendo o pó para receber das mãos da mulher que você ama o copo d’água.

Em cada passo que você for avançando, lembre-se que cada passo também está te distanciando exatamente disso que você busca.

 

Olhe a paixão de forma cruzada, atravessada no peito, consumindo cada bombeada do sangue dos ventrículos.

Compressivamente, é ela quem te aperta.

E sistolicamente ela é quem te faz jorrar pra vida, teu sangue oxigenado pela emoção dos dois.

Talvez você não saiba, mas ninguém mais há que te faça respirar assim novamente.

 

E ganhe peso na tua busca.

O peso de quem ama é a única base forte em que os pés dela poderão se sustentar um dia.

A dor dos anos sós, insistidos e esperançados, chorados com tanto sal e silêncio, travesseirados...

Execute a confissão do teu amor por ela no altar. Se não for, há de matar por asfixia do amor quem só te há de amar. 


segunda-feira, 10 de julho de 2023

POEMA – PONTO FINAL

POEMA – PONTO FINAL

Anderson Damasceno

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Fim.

Acabou.

É morto.

É museu.

É passado.

Já aconteceu.

Não volta mais.

Não existe hoje.

Até existiu um dia.

Mas ser desexistido...



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