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quarta-feira, 23 de agosto de 2023

“TIÃO CALOTEIRO” – PROFESSORES DE MARABÁ FAZEM MANIFESTAÇÃO NA CÂMARA DE VEREADORES










Anderson Damasceno

Homenagens de um lado, gritos de revolta do outro. Assim foi a manhã desta quarta-feira (23), na Câmara Municipal de Marabá (CMM), onde ocorria a Sessão Solene em alusão ao Dia do Soldado (25 de agosto). Em greve há duas semanas, os professores de Marabá que lotavam o plenário, e dividiam cadeiras com os soldados, bradaram a palavra de ordem: “Tião caloteiro, pague meu dinheiro!”. 

Após o encerramento da sessão, os parlamentares realizaram reunião para ouvir a pauta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (SINTEPP).

Segundo Joyce Rebelo, integrante da comissão do SINTEPP, os vereadores formaram uma nova comissão que vai reunião com o prefeito Sebastião Miranda, para tratar da pauta do vale-alimentação, pois a negociação da última reunião parou no valor de R$ 520,00. Os vereadores também se comprometeram em ajudar na pauta do piso do magistério. 

“Os vereadores defenderam que o Poder Executivo deve fazer o enxugamento da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), no que diz respeito aos gastos, exatamente para poder achar o percentual de enquadramento do piso salarial dos professores”, observa Rebelo.

É válido recordar que na última quinta-feira, 17 de agosto, o prefeito Sebastião Miranda participou de reunião com os três sindicatos (SINTEPP, SINTESP e SERVIMMAR) e deu “carta branca” para que os sindicatos sentassem com a pasta de planejamento, tendo como objetivo organizar a estrutura da máquina pública, justamente para garantir o reajuste de todos os servidores do município.


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VEREADORES DE MARABÁ SE MANIFESTAM EM RELAÇÃO À GREVE DOS PROFESSORES

Durante a Sessão Solene, os parlamentares tiveram jogo de cintura para poder dar seguimento às homenagens sem desconsiderar o protesto e os anseios dos grevistas. 

Os vereadores Márcio do São Félix, Ilker Moraes e Marcelo Alves discursaram em defesa dos professores, durante tempo de tribuna.

“O governo municipal, historicamente, sempre usa o argumento de que não tem recursos financeiros, seja para não pagar os servidores, seja para diminuir seus salários. Porém, é preciso ter transparência nos recursos que caem na conta do município. Não consigo entender como Palestina paga o piso dos professores, mas Marabá não”, compara Ilker Moraes.  

Por sua vez, o vereador Pastor Ronisteu Araújo defendeu o cumprimento do acordo feito em favor da categoria dos educadores. “O prefeito Tião tem que cumprir o acordo que ele fez com os professores. Deve cumprir as pautas dos professores, que foram feitas em mesa de negociação”, ressalta.

Ainda segundo o pastor Ronisteu, há uma grande defasagem no salário dos professores, em virtude dos reajustes feitos pelo Governo Federal e que ainda não foram repassados para os educadores.

“Também é preciso atualizar o vale alimentação, definir o pagamento da hora-atividade, além de outras reivindicações que são legítimas”, afirma o pastor Ronisteu, em concordância com os profissionais da educação.

Vale ressaltar que os educadores respeitaram o tempo da apresentação realizada pelo general Eduardo da Veiga Cabral, comandante da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, abordando importantes ações e os valores do Exército Brasileiro. Contudo, os profissionais da educação empunhavam cartazes com letras garrafais dizendo: “ESTAMOS EM GREVE”.

Na ocasião, também estavam presentes os parlamentares: Alécio Stringari, Fernando Henrique, Raimundo do Comércio, Aerton Grande, Coronel Araújo, Márcio do São Félix, Elza Miranda, Pedro Corrêa, Miguelito e Beto Miranda.


sábado, 19 de agosto de 2023

BOLSONARO MOVIMENTA PARAUAPEBAS DIA 25 DE AGOSTO
















A sigla do Presidente Jair Messias Bolsonaro, o Partido Liberal (PL), vai movimentar a região sul e sudeste do Pará, na próxima semana. 

Organizado pela frente feminina do Partido Liberal, o PL MULHER, vai acontecer o 1° Encontro da Direita, no dia 25 de agosto (sexta-feira), às 18h, no prédio da Câmara Municipal de Parauapebas. 

O PL MULHER é um movimento vinculado ao Partido Liberal da cidade de Parauapebas, capitaneado pela presidente Cynthia Lima.

Na oportunidade, será ministrada uma palestra pelos Deputados Federais: Gustavo Gayer (PL Goiás), Nikolas Ferreira (PL Minas Gerais).

“Contaremos ainda com a ilustre presença dos Deputados Federais do PL Pará: Eder Mauro, Delegado Caveira e Joaquim Passarinho, e os Deputados Estaduais: Delegado Toni Cunha e Rogério Barra”, anuncia a comissão organizadora. 


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O ELOGIO DO ERRO – UMA DIDÁTICA ESCOLAR QUE FUNCIONA NO SEM QUERER QUERENDO DA SALA DE AULA

 

Anderson Damasceno

A didática por trás do "elogio do erro" pode produzir muitos benefícios na vida dos professores. E até mais que benefícios na vida dos alunos. Ou melhor, provocará bens (i)materiais na vida de quem porventura puder estudar com professores que são desse jeitinho. Assim, elogiadores do erro alheio. Especialmente dos dos seus pequenos.  

Imaginem uma situação super comum. Falo especialmente aos profs de LP. O garoto de 6º e 7º anos que ainda não diferencia na modalidade escrita da língua as palavras “pais” e “país”. A primeira serve para referendar a família: o casal de progenitores ou de adotadores desse mocinho deslizador da gramática. Sãos seus responsáveis. Já a segunda, para se referir à própria nação ou nação alheia. Quem sabe um país imaginário. Tanto faz!

O profissional que vê esse caso, nada raro, que se depara com essa cena em sala de aula e decidi fazer uma breve intervenção explicativa, levando a situação de incorrência gramatical para o quadro, está diante de um momento precioso. Uma rica oportunidade dentro do processo de ensino-aprendizagem.

“Olha aqui galera! O paquito da Xuxa ali escreveu assim na narrativa dele: ‘Quando chego em casa, eu falo com os meus país tudo que aconteceu de mais legal na escola’. E isso me fez pensar, temos um governante mirim aqui na sala, que lidera muitas nações pelo mundo. Puxa! Já pensou, você chegar em casa e contar pra população de todos os países que você governa tudo aquilo de bom que viveu na escola por um dia. Rapaz! Foi pelo Google Meet, rei do Norte?”.


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É bem verdade que por causa da rotina, da prática cotidiana de lecionar e, constantemente, ver muitas agramaticalidades na escrita e na leitura dos estudantes, possa parecer aos professores que cada situação de erro – não apenas nas aulas de português – seja algo tão habitual, comum, que acaba se automatizando. Por exemplo, o educador explica ali mecanicamente a diferença entre pais e país. Isto é, muitos profissionais atacariam somente e diretamente a questão técnica do erro.

Sabemos que há inúmeras questões que levam os educadores a agir dessa forma. E são, sim, questões que merecem ser debatidas em seus encontros de formação, capacitação, e até pesquisadas cientificamente. (E acabo de ter aqui mais uma ideia de tema/problema para publicar no BOA nos próximos dias). Também é sabido que há a postura daqueles profissionais defendem não perder muito tempo com a gramática, porque em algum momento da vida escolar as crianças e adolescentes vão acabar aprendendo a ortografia, ortoepia, a acentuação etc. E que pelo fato dessa garotada não dominar a linguagem quanto ao uso de objeto direto e indireto, no 8º ano do Fund II, isso não seria motivo suficiente para reter alguém no mesmo nível, no final do ano. E pro ano seguinte.

Contudo, quero me ater aos professores que aproveitam os momentos de vacilo na Língua Portuguesa. Ao escrever no quadro o deslize gramatical de seu pupilo, invés de ir direto para a questão técnica, envolvendo a semântica (o sentido dessas duas palavrinhas danadas), a ortografia (citar até o VOLP, a legislação...) e os elementos notacionais da escrita, resolve fazer uma singela brincadeira. Usar o momento pra elogiar de forma engraçada a incorrência cometida pelo alunado.

Essa abordagem evitaria muitos bloqueios, diminuiria a inibição, e evitaria a possibilidade dos educandos sentirem que estão “jogando contra os educadores”. Como se a nota da prova fosse a “prova” de que o professor não gosta do aluno e vice-versa.

Muita vez, o estudante que ainda está vivendo fases e fases de seu desenvolvimento filogenético acaba errando – e com todo o direito – na forma de avaliar o mundo e as pessoas em sua volta. Ainda lhes falta certa maturidade e experiência para perceber que o tempo de escola é um direito e um privilégio que cada pessoa precisa aprender a valorizar. É essa a ideia que gosto de passar quando escrevi em um dos meus “raps” os versos:

“Sei que até parece uma loucura

Passar a vida na escola sem sacar que a conta é tua.

Mas, fica calmo,

Ainda dá tempo de pagar”.

Falo que o alunado tem todo o direito errar, respeitando-se idade, capacidade intelectiva e educação recebida. Pois, há sim os casos de estudantes que entendem bem as relações de causa e consequência. Eles já desenvolveram maturidade suficiente para perceber o quanto não estão se dedicando aos estudos: gazetam aula, não prestam atenção na explicação nem respondem as atividades no caderno e no livro, conforme o prazo estipulado. Enfim, ficam na “vadiagem escolar”.

Mas, nem todos ficam gazetando aula. Há aqueles que, durante seu crescimento e amadurecimento, (leia-se aqueles enquanto crianças e adolescente) ainda não conseguem gerir bem e interpretar, com a segurança necessária, seus relacionamentos interpessoais. Afinal, isso é um dado material: pelo fato de existirem problemas em torno dos objetos do conhecimento, existirem atividades e provas, fica parecendo que os professores só existem para dificultar a vida estudantil, impedindo a felicidade.  

Raramente, um estudante vai tentar se dedicar ao conteúdo da área do conhecimento de alguém que ele sente não gostar de si. Em resumo, fica parecendo que a reprovação no final do ano depende somente do relacionamento interpessoal, entre educador e educando, ser o único quesito definidor. E não é bem por aí. Nem nunca deveria ser.

Portanto, brinquemos com mais acolhimento, sabedoria. Tentando entender o porquê de muitos erros em sala de aula. Cada um pode ser uma grande oportunidade de aprendizado. Mais alegre, mais saudável!

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

SUA PROMESSA PRA VIDA INTEIRA

Venha fazer sua promessa para a vida inteira.

Isso não é uma brincadeira.

Há muita gente falando besteira,

Jogando para fora um monte de asneira.

Diria Gil Vicente: “Só cagamerdeira!”.

 

Então, por que seria tão difícil

Haver aqueles alguns,

Que se comprometem

E estão dispostos a se doar

Por uma longa e toda a vida?

 

Há quem sabe o preço de professar,

Sabe muito bem: “Duro é promessar!”

Mas chega a hora e dia de confessar:

Que não vale a pena se desgraçar,

Vivendo uma vida sem encabeçar.

 

Para todos,

E para quem fugir,

Eu sei valor do valor

Que veio até a mim,

E é por isso que voto pelo sim.

 

O autor dessa nova união,

Que segura a promessa em sua mão,

Está ciente de que brota em seu coração

O medo fundo de haver nova desunião

E de novo a promessa cair pelo chão.

 

Não querendo levar a sério

A dor pessoal

E a dor do mistério,

Atravesso o tempo,

Tentando indagar.

 

Vou me cobrir de asas...

Quero passar por cima das casas...

Não farei de promessas rasas...

Mesmo entre as horas mais escassas...

Viverei pelo tempo em que Tu passas.


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quarta-feira, 16 de agosto de 2023

O TALENTO DE UM BALDE CAINDO

Assistindo à zoação e lendo os comentários críticos acerca deste: vídeo-performance que teria sido idealizado por um artista esquerdoso, percebo que mais uma vez devo me preocupar com essa galera que pouco entende de arte. Mesmo que seja só uma brincadeirinha. 

Vejo frequentemente gente entendida tachando tudo que a esquerda estaria produzindo - enquanto arte - como bobagem. É bom ter cuidado com o abismo de ignorância que essa zoeira pode abrir. 

NÃO É QUESTÃO DE DEFENDER "ARTE ESQUERDOPATA", porém, os pensadores conservadores precisam ser mais atentos. Explico.

O talento de um balde caindo é fenomenal Kkkk. Também gosto de zoar com as muitas produções artísticas contemporâneas - principalmente quando são de esquerdofrênicos que se dizem artistas 🎨 e arrotam autoridade acadêmica. PORÉM, a Direita e os Conservadores não podem subestimar o poder da arte. 

Nesse vídeo, por exemplo, na reflexão sobre essa obra de arte, logo se vê que: NÃO EXISTE ALGO NOVO. Essa arte representa algo simples: se enfraquecer/esvaziar a base, O TOPO CAI.

Só que há uma reflexão fundamental nela. Seja na visão esquerdista: de que os oprimidos são a base explorada pelos opressores no topo; seja na minha visão como conservador e cristão: se a esquerda tirar as colunas (a base) da cultura Ocidental: filosofia/política grega, direito romano, moral judaico-cristã e a economia de mercado, TUDO DESMORONA. 

Nesse caso, pra quem quiser, sugiro a palestra do Yure Bezmenov sobre o PROCESSO DE SUBVERSÃO - uma estratégia de guerra cultural que toda a esquerdopatia beligerante tenta (a)fundar no mundo atual há meio século pelo menos.

Contudo, temos que parar zoar (ignorantemente) e superar tudo que a esquerda produz artisticamente - o que não é difícil. E voltar a produzir arte com conteúdo, sentido, objetivo e objeto - como explicou Rookmaaker em sua tese sobre "A arte moderna e a morte de uma cultura".


terça-feira, 15 de agosto de 2023

EM MEMÓRIA DE ABRAÃO CASTILHO – O VERBO (POEMA)




O VERBO (POEMA)

Em memória de Abraão Castilho

PRIMEIRO ATO

Anderson: Eu vim aqui para lhes falar,

Falar com seus corações.

Agucem os ouvidos,

Venham escutar,

Tudo que nessa noite

O Espírito deseja declarar

Para todas as nações.

 

No princípio, Ele era o verbo,

E o verbo estava com Deus

E o verbo era Deus.

Através dele

Tudo se fez,

Tudo é feito,

E graças a Ele

Podemos ter vida outra vez.

 

Tayrine: Pastor! Pastor...

Vamos conversar.

Necessito a minha mente clarear

Existe algo que não compreendo

Por isso, peço-lhe, explique-me com paciência.

Pois não encontro coerência,

Como achas tamanha benevolência

Num conjunto de letras

Que apenas verbalizam nossas ações.

Por que pedes então para abrirmos os nossos corações?

 

Anderson: Quero te contar sobre algo,

Que estava com alguém,

É alguém muito especial,

Que se importa com os ninguéns,

É uma pessoa divina. Ele é O Amém.

 

Logo, logo te direi,

De onde vem a coerência,

E a razão de tanta benevolência.

Mas primeiro, preciso que entendas

O maior segredo do coração:

Ele foi feito pra carregar.

 

O coração é uma tábua,

Onde Deus pode se expressar.

Mas nos corações duros,

As suas letras não podem entrar.

É necessário que o dono abra,

Para que o verbo de Deus possa morar.

 

Tayrine: Confusa e aflita irei permanecer.

Estou prestes a sair e ainda não pude entender.

Se falas, não memorizo,

E quanto o tratas como humano,

Da minha boca, confesso:

Até escapa o sorriso.

 

Veja bem, pastor,

Me escute, por favor,

Os verbos que conheço,

Entre outros é: ouvir, falar e andar.

Que verbo é esse que apresentas,

Que tem o poder de carregar – e

Que também sabe o que é amar?

 

Anderson: Coração não foi feito pra ter uma bagagem,

De dores ou maus sentimentos.

Nem foi idealizado pra alimentar ressentimento.

O coração nos foi dado para guardar nosso sustento.

Nos dias maus viver com fé Deus,

E nos dias bons com entendimento.

 

É no coração que mora o Verbo,

O único capaz de amar,

Que tem força para perdoar

E é capaz de abençoar.

 

É um verbo feito de sentimentos,

Divinos, mais que humanos.

Ele cuida da sede dos nossos pensamentos,

Derrama amor no coração humano.

 

O verbo também caminha,

Ele fala

E nos encanta.

Não precisa de magia,

Basta a sua palavra santa.

 

Quando Ele fala o mundo cria

E suas palavras nos espanta.

Ficamos assombrados,

Com tudo o que se cria

E ainda hoje sua voz é como chama.

 

Tayrine: Qual é o nome desse verbo?

Eu posso vê-lo?

Posso senti-lo ou falar com Ele?

Sei que meu tempo está acabando,

Mas mesmo assim sinto que preciso dele.

 

Conte-me, pastor!

Isso é tudo que te peço.

Afinal, onde que o encontro?

Em que lugar posso conhecer?

 

Anderson: Quer aquele que dá a vida,

E que faz tudo acontecer?

Aquele que é o próprio verbo,

Ele escolheu não viver sem mim,

Escolheu não viver sem você.


* Demorei uns dias para encontrar esse poema. Foi escrito há mais de seis anos e quero publicá-lo em homenagem à memória do jovem pastor Abraão Castilho, que viveu apaixonadamente a missão do Evangelho e foi colhido pelo Senhor Deus, neste mês agosto de 2023. 

O texto de caráter sacro-artístico foi dramatizado durante uma das intervenções evangelísticas chamada “REINART”, realizada no ano de 2017, e idealizada pela juventude da Igreja Reino, em Marabá (PA), onde pude conhecer Abraão e o carinho que ele nutria por sua comunidade evangélica e pela obra do Senhor Jesus.

 

CONFIRA MAIS SOBRE O REINART (IGREJA REINO)

REINART – Janeiro de 2017

REINART – Fevereiro de 2017




segunda-feira, 14 de agosto de 2023

VILA CUPU – CONSELHO TUTELAR RECEBE APOIO PARA FISCALIZAÇÃO NA ZONA RURAL DE MARABÁ

Pastor Ronisteu destina emenda de R$ 162.947,85 para 

aquisição de caminhonete ao Conselho Tutelar

 

 











Anderson Damasceno

Conselho Tutelar realiza ação na Vila Cupu

No mês de julho, os representantes do Conselho Tutelar (CT), do município de Marabá, foram acionados para averiguar denúncias na Vila Cupu – que fica a mais de 250 quilômetros distante do centro da cidade. Garantir os direitos e a proteção de crianças e adolescentes na zona rural, principalmente daqueles menores que residem com suas famílias nas localidades de mais difícil acesso, tem sido grande desafio para os profissionais e conselheiros. 

Localizada na região do Tapirapé, o acesso à comunidade da Vila Cupu é feito pela Estrada do Rio Preto. As condições da estrada, os incidentes no trânsito e a distância percorrida também representam alguns dos obstáculos para que os conselheiros possam realizar o trabalho de atendimento às famílias.

Naquela ocasião, o pastor Lourival Pereira, um dos representantes do CT, fez agradecimentos por poder contar com o apoio de um grupo de moradores da Vila Cupu, durante a fiscalização das denúncias.

Contudo, a população da vila ainda precisa de maior presença do poder público. Um dos aparelhos públicos que desempenha importante trabalho na Vila Cupu é a Escola Municipal de Ensino Fundamental Tapirapé. Além de atender os estudantes da comunidade na zona rural, garantindo o acesso à educação, lá também funciona de local de votação – ligado à 100ª Zona Eleitoral da cidade de Marabá. Ali fica a seção 129, onde os eleitores votaram para presidente, governador, senador e deputados nas eleições de 2022.


PARCERIA COM A CÂMARA MUNICIPAL DE MARABÁ

No mês de maio de 2023, o vereador pastor Ronisteu Araújo acompanhou a entrega de uma camionete destinada ao Conselho Tutelar (núcleo Cidade Nova), através de parceria entre a Câmara de vereadores e a Prefeitura Municipal de Marabá. 

O veículo entregue ao CT foi viabilizado por meio de emenda impositiva do Pastor Ronisteu, uma emenda impositiva no valor R$ 162.947,85.

O parlamentar observa que o veículo dará suporte ao trabalho do conselho, como foi o caso dessa fiscalização na zona rural de Marabá: “Nós vemos que o Conselho Tutelar faz um trabalho excelente. A gente colocou essa emenda para ajudar, para que eles possam continuar fazendo esse trabalho, tanto na zona urbana quanto na zona rural de Marabá”. 

(Com informações da Prefeitura Municipal de Marabá)






sábado, 12 de agosto de 2023

A MALDADE DE SER BONZINHO

Anderson Damasceno

A banalidade do mal tem suas muitas facetas. Uma delas, infelizmente, tem a ver com a exploração da boa-fé alheia. Quantos homens e mulheres foram alvos de interesseiros, de pessoas espertinhas, de gente cuja mesquinhez os frustrou penosamente. Aliás, frustraria qualquer um que acredita na bondade do ser humano. 

E como não se frustrar? Afetaram sua saúde, sua sanidade. Perdeu-se dinheiro, perdeu-se oportunidade. Jogaram seu tempo fora, jogaram fora sua história.

É gente, que uma vez descrente, passa a levar consigo, passa a levar pra frente, um misto de amargosos sentimentos. A vergonha por ter sido humilhado, a dor por ter sido prejudicado, a revolta por ter acreditado na mentira, o choro pra tentar limpar o peito e ainda seguir de bem com a vida.

Porém, não tão bem assim. Não são poucos os seres de bom coração, cujos pés tocam e pacificam a terra, que alguma vez tiveram seus corações atravessados pelo punhal da ingratidão. E foi tão profunda a lâmina a ponto de lhes matar o antigo coração.

 

E agora? O que você vai fazer? Aceitar ser mudado pelo mal que se veio a sofrer? Se tornar uma pessoa ruim, e passar a fechar o coração mesmo diante da causa mais nobre e bela que porventura aparecer no meu dia a dia.

Vamos passar a negar gentilezas no trânsito? Deixar de dar bom dia para a atendente no caixa do supermercado? Fingir não ver uma mão estendida precisada de ajuda? Em resumo, vamos punir todos aqueles que não tiveram nada a ver com quem abusou da nossa boa vontade?

Possivelmente, a coisa é bem mais complexa do que apenas mudar a própria forma de pensar, o comportamento pessoal, a fim de se evitar novas decepções. É bem mais desafiador do que simplesmente passarmos a ter cautela contra novas quedas na mão dos urubus profissionais.

O maior de todos os desafios está na compreensão do seguinte fato: Se você é uma pessoa boazinha, sua bondade transmite uma grande mensagem para o mundo. E a forma como cada pessoa interpreta tua mensagem tem tudo a ver com o material do qual é feito o coração delas.

Por um lado, há aqueles que admitem ter na natureza de seus corações um potencial enorme para a maldade. E, por isso, buscaram por toda a vida guardar com todas suas forças tudo aquilo que lhes chegou em forma de bondade. Por outro, há aqueles que seguem negando insanamente o material corruptível em si mesmos, seu potencial destrutível. Nega potência e ato. E seguem assim pela vida interpretando as mensagens que os outros transmitem.

Quem é feito de amor, terá mais bondade para dar. Quem é feito de horror, eu que não quero esperar...

Portanto, mesmo que seja um rigor, cabe a cada pessoa boazinha a própria responsabilidade de reconhecer aqueles que vão te interpretar mal. É simples a sabedoria do povo. Você não precisa fazer maldade nenhuma para ninguém para que este mesmo ninguém queira fazer a você algum mal.

Enfim, a maldade de ser bonzinho mora justamente nesse ponto. É o tipo de maldade que você ajuda a provocar. Por desconsiderar que existem leis que regem a vida, que regem o bem viver. Que cada dia é uma chance nova de aprender. Caso não aprendamos com o que os outros padeceram, padeceremos muito quando for nossa vez de aprender.

sexta-feira, 11 de agosto de 2023

ÓDIO A ISRAEL - São os militantes de esquerda que geram universiOtários?


Assustador! Mas é fato. Muitos universitários no Brasil praticam ódio contra Israel e se sentem nobres justiceiros ⚖️ fazendo isso. Hitler aplaudiram essa gente. 


O ódio contra Israel é alimentado, implantado, dentro de muuuitas das universidades brasileiras, por militantes de esquerda (pró-Palestina). Não falta professores militontos, DCEs de militontos, sindicatos de militontos e até reitores militontos. Infelizmente, uns até indicados por Bolsonaro.

Nas salas de aula, fornecem aos universitários textos de Edward Said, mas proíbem facilmente ou fingem não existir David Horovitz. E assim seguem os "expedientes deformativos".

Essa é a dura realidade. 

INFELIZMENTE...

...o jovem tem energia, muita força, e sente a necessidade de odiar algo pra aliviar suas repressões, suas paixões (TESE PSICOLÓGICA).

A Esquerda - uma das maiores arquitetas da maldade no meio acadêmico brasileiro - pega os universiotários, um monte desses idiotas sem causa, e mete na cabeça deles um objeto para odiar. 

Pronto. Tá feita a magiquinha. Lavagem cerebral completa.

Obviamente, nós, que somos cristãos, temos uma leitura espiritual sobre muitos dos elementos em torno de estratégia de maldade aplicada pela Esquerda na cabecinha vazia de muitos universiotários.

Por exemplo, é Bíblica a força do jovem. O jovem é escolhido exatamente por ser forte.

Outra coisa, a Bíblia mostra as estratégias de Satanás inflamando o ser humano com ideologias vãs.

RESOLVENDO MAUS RELACIONAMENTOS

Qualquer pessoa que fala em “lidar bem” com situações de rejeição, abandono e traição, possivelmente teve um duro tempo de experiência com tais situações. Teve sua vida temperada muitas vezes com esses sabores nada agradáveis. 

Qualquer pessoa que diz ser “resolvidona”, em tooodos os seus relacionamentos, passou pela escola da vida. Teve lições que maltrataram sua mente e seu coração. Talvez, os maus tratos foram bem além disso. Talvez, algumas marcas ficaram na própria carne.

Contudo, sobreviveram. E podem hoje arrogar para si certa confiança. Segura confiança. Podem arrogar para si certa sabedoria e compartilhar tal sabedoria. Podem agora usufruir de um norrau, de boas técnicas e conhecimento, para seguir muito bem vivos.

Caso contrário, falar por aí que lida bem mas seguir não lidando, dizer que é resolvidão sem nunca ter resolvido nada, seria mentira, falseamento, fruto de uma  soberba, de um ressentimento mascarado que se apresenta como equilíbrio. Eu diria que isso não passa de um bom sinal para a megalomania.




Com certeza, hoje em dia, vivemos num tempo em que sobra mais que o narcisismo necessário parar gerar homens e mulheres, adultos, capazes de subirem na montanha do ressentimento e da amargura, cantando que possuem saúde mental pra dar e vender. Intacta!

Seguir com essa megalomania por aí, sem sombra de dúvidas, é muito mais perigoso – uma bomba relógio(?) – do que parar para buscar ajuda profissional. Há pessoas capacitadas profissionalmente para propor caminhos e a possibilidade mais honesta de ser alguém melhor. Se há doentes, há também quem os possa ajudar na cura.

Ou, mesmo antes de buscar ajuda profissional, que tal se olhar no espelho? E parar para reconhecer a própria falta de habilidade em solucionar os problemas emocionais – e que vieram se acumulando ao longo da vida. Isso seria bem menos perigoso. Ou, que tal o ato de confessar? Confessar para alguém, que tenha como ajudar, que você viveu e passou pela rejeição, pelo abandono, pela traição, sem contanto resolver os prejuízos emocionais, familiares e até financeiros que surgiram.

A vida não vem nem tem manual de instruções para tudo. Ninguém nasce com todas as habilidades e dons dados por Deus para resolver toda e qualquer coisa ao longo da própria existência.

Todo ser humano tem o direito de dizer que não está bem, que não se sente bem, e de reconhecer alguma fraqueza. Até quem coloca para si o desafio de ser forte e o mais forte, o tempo todo, ainda que isso me pareça um absurdo intelectual e fisiológico, eu pessoalmente não condeno tal sujeito. A alma humana, da forma que eu a compreendo, sempre tem o desejo de buscar mais força e não o de ser a mais fraca.

Contudo, enquanto prevalecer a negação da própria saúde mental e da inabilidade para resolver entraves emocionais, a única afirmação que podemos fazer agora é que o contador da bomba relógio segue. Mesmo que não saibamos quando ela vai explodir. Nem na mão de quem.

Por isso, que tal dar mais crédito para si e mais crédito para vida?

Se há formas de darmos mais crédito certamente serão: a gente parando e a gente sabendo ouvir, com humildade, quem já atravessou o que atravessamos, quem já sabe lidar com o que por ora lidamos. Damos crédito sabendo entender que o tempero na vida de quem já sofreu, e realmente tudo resolveu, só agora tem o gosto do saber viver bem, e melhor, por muitos anos. 

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

NÓS NO VALE

Eu conheço pouco a sua história,
Não entendo bem os seus valores,
A sua moral não é a minha,
Vivemos neste mundo de dores.

Respeito a sua inteligência,
E o modo que você deseja pensar,
Mesmo as diferenças não sendo pequenas,
Sei que podemos nos ajudar.

Existem muitos mais sofrimentos, 
Coisas que podem se acumular, 
Se não importar o que temos cá dentro, 
Pior este tempo há de ficar.

Não é uma cana de braço, 
Não é um jogo de quem é mais nobre,
Só é difícil levar a vida 
Odiando quem não tem nossa sorte.

Se te dou um prato de comida
E quando preciso você estende mão, 
Se teu olhar enxerga minha vida
E a minha vida proporciona perdão...

A existência fica bem mais bonita,
Conseguimos até andar em paz,
Não matamos quem é diferente 
Abençoamos todos os mortais. 

Mas se noto que você me ama
Do jeito que quero te obrigar,
E tua mente sempre se inflama
Com o meu jeito duro de falar,

Quando não olho por cima do muro,
E não enxergarmos a melhor razão,
Faço teu sonhos morrerem no duro
E amargoso vale de emoção.

Quem carregará toda essa culpa?
Só depois de a muitos matar?
Quem virá com as maiores desculpas?
Do fogo vindouro se livrará?

Anderson Damasceno 


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quarta-feira, 9 de agosto de 2023

MARABAENSES PATRIOTAS, VOCÊS SERIAM PRESOS...

 

Seriam presos também! Vocês duvidam?

Hoje, 09 de agosto de 2023, ainda há 160 presos por causas dos controversos atos (anti)democráticos do dia 8 de janeiro.

Já são mais de 7 meses desrespeitando o devido processo legal. Sem ampla defesa, sem direito ao contraditório, sem individualização da pena.

Propaganda da extrema-imprensa desumanizando os manifestantes. Retirando toda dignidade de mais de 99% do povo que protestava.

Porém, bandidos tem suas liberdades e "bens devolvidos" porque a operação não teria mandado?

Obscurantismo jurídico. Ativismo jurídico-seletivo. Sugerindo 30 anos “cadeia exemplar”.

No Brasil, vale tudo pra atacar Bolsonaro.

E agora tem um mané na presidência dos togados querendo derrotar um flácido bolsonarismo imaginário.

Sonha, Alice!

terça-feira, 8 de agosto de 2023

A MALDADE DA BAHIA - MINHA SINA E TUA

Poema -  Minha Sina e Tua 

 

Por Vanuza Souza, e seus filhos

 

Bicho no mato,

mão de obra escrava,

massa de manobra,

moeda de troca,

escudo humano.

OS FILHOS DE DEUS NÃO ESTÃO À VENDA


Toda proteção vale a pena. Nada é mais precioso que as crianças, que nossas famílias.

A imprensa brasileira tenta transformar pedófilos e estupradores em "doentes". Promove praticamente uma agenda ardilosamente manipulante em torno da mente e da opinião pública. 

Realmente é difícil entender o porquê desse aumento de homens (grupos, homens endinheirados e até mulheres) com esse tipo de crime. Porém, sugerir que é doença para um certo vazio de classificação científica não justificaria a promoção feita pela Extrema-Imprensa.

Leio bastante, pesquiso... mas ainda tenho dificuldades pra compreender esse tipo de violência. Como ela pode existir?

A única coisa que sabemos COM SEGURANÇA é que Jesus nos alertou.

A iniquidade ia aumentar. O pecado ia se multiplicar e os CORAÇÕES IAM ESFRIAR.

Esse cenário de aumento da maldade contra crianças (aborto, pedofilia) é muito claro. Os corações mais jamais lutariam para protegê-las.

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

FAZEDORES DE BOBAGEM

Anderson Damasceno

 

É muito bom fazer o exercício diário de escrever. Mesmo que seja pra escrever bobagens. Dessas que ninguém vá lá muito se importar. Nem vai levar muito a sério o que você escreveu.

E, ainda que você se sinta um ridículo, ou que as pessoas passem a pensar isso de você, logo após terem lido aquela bobagem que você escreveu. Ops! Que você ousou escrever...

Não se preocupe. Muito provavelmente você está num jogo de iguais. Você é tão ridículo quanto elas. E é exatamente aí que mora toda a beleza desse negócio.

A única diferença cabal desse jogo é que você se deu ao trabalho de escrever tua própria bobagem. Você tirou essa coisa abobada do zero. Deu vida a ela. Deu matéria. Tornou legível, entendível, ainda que rotulável de ridícula.

Todavia, continua sendo um jogo de iguais. Por um lado, você teve teu momento de amenidade, de jogar conversa fora. Aliás, de escrever conversa fora.

Tá! Você poderia ficar curtindo preguiça. Calar a boca. Ficar sem fazer nada. Teus rotuladores também ficariam.

Isso é muito fácil de entender. Quem fala mal da tua bobagem tem as próprias bobagens também.

Enquanto tu te esforças no exercício diário da montação de palavras, o teu leitor ou as tuas leitoras, ou quem quer te leia, também se esforça para poder rir da sua cara. Para poder falar mal de você. Criticar o que você veio a escrever.

Mas, veja. Quanta beleza! Fizeste quem te odeia rir. Quem te leu foi levado a pensar. Teve a chance de te interpretar. Usufruiu da oportunidade de te avaliar. Gozou do direito de poder te ridicularizar.

E os benefícios acabaram? Ainda não.

Quem te mal leu ou quem te ler por mal, até agora, até este exato momento, ainda dispõe da total liberdade de escolher continuar te ridicularizando. De seguir fazendo bobagem com as bobagens que você escreve.

Perceba que nesse jogo de iguais, a tua bobagem desencadeia uns tantos mil benefícios, umas tantas mil possibilidades de cada ser humano, e de cada ser leitor, ampliar a própria bobagem. São as 24 horas de cada dia, o que cada um pode se dar.

O que poderia representar melhor a liberdade mais viva do gosto e do desgosto do que isso, gente?

Que onda, hem!? Que escalada impressionante! 

Quanta beleza é capaz de existir mesmo na pequena escrita da pessoa mais comum. No grupo do WhatsApp, num bilhete na padaria, na carta pr'um parente, no e-mail pra sua filha...

É por tudo isso, mas não só por isso, que amo a beleza da má, da moderada e da boa literatura.

Portanto, que elas vigorem. Que elas continuem...

E sejamos todos fazedores de bobagens.



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sábado, 5 de agosto de 2023

RETIRE SEU TÍTULO – Jovens a partir de 16 anos podem tirar título pelo site

 















As #Eleições2022 acabaram, mas a #JustiçaEleitoral funciona o ano todo! 

Os serviços eleitorais já foram retomados – de forma presencial e on-line –, como, por exemplo, a emissão do primeiro título.

A partir dos 16 anos, você já pode fazer o seu alistamento eleitoral. Isso significa exercer oficialmente sua cidadania e participar das próximas eleições.

Lembrando que, se tiver mais de 18 anos, o cadastro é obrigatório!

O horário de funcionamento é das 8:00 às 13:00h.

SEJA ATENDIDO ONLINEMENTE

Agora o eleitor ou a eleitora pode realizar um atendimento remoto sem sair de casa.



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quarta-feira, 2 de agosto de 2023

PROFUNDAMENTE EUS

PROFUNDAMENTE EUS

Quem escreverá a história do que poderia ter sido...
F. Pessoa


I

Quem aguenta sustentar por muito tempo,

Recebendo o pior dos tratamentos,

E manter dentro dos olhos calmaria,

Mas sentindo que o peito explodia?

 

Que vontade de comer algodão doce,

Passeando com minhas tias na cidade,

Brincar com meus primos pelo parque

Sem saber (que) um dia tudo é só saudade.

 

Onde foi que eu plantei essa agonia,

O preço que eu pago todo dia?

Se eu soubesse o resultado que viria

E escolher as amizades que eu teria...

 

Talvez o que eu sabia já bastava,

Tinha um monte de conselho que escutava,

Mas na hora de poder botar em prática,

Só seguia minha cabeça errática.

 

Talvez não me faltava algum talento,

Percebia que tinha muita habilidade,

De falar, trabalhar, cumprir meu tempo,

Ser honesto e cultivar felicidades.

 

Mas o mundo exige mais do que talento,

Exige muito mais que habilidade.

Cada escolha que fazemos a seu tempo

Tem seu peso e preço. Essa é a verdade. 




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