A disputa política toma todas as esferas da vida humana, até no "Feirão tem de tudo Marabá". A demonização do cidadão de bem é uma táticas mais comuns utilizada por ideólogos progressistas, principalmente ideólogos que se fingem passar por jornalistas da extrema-imprensa, que se fingem de estudantes e professores universitários, que se passam por líderes comunitários e internautas etc. Vejamos um caso.
Esse Gilmar e esse Armando estão armados de uma velha tática petista, tática que atua promovendo o "Assassinato de reputação", estimulando o tal "Ódio do bem" e reproduzindo o marxismo cultural. Os dois atuam semelhantemente aos Militantes em Ambiente Virtual (MAVs) - uma praga criada pelo PT há muito tempo.
Em 2002, o professor Olavo de Carvalho explicou de forma sucinta o surgimento do "Marxismo cultural", observando que: "Gramsci descobriu a “revolução cultural”, que reformaria o “senso comum” da humanidade, levando-a a enxergar no martírio dos santos católicos uma sórdida manobra publicitária capitalista, e faria dos intelectuais, em vez dos proletários, a classe revolucionária eleita", e considerando que os: "homens de Frankfurt, especialmente Horkheimer, Adorno e Marcuse, tiveram a ideia de misturar Freud e Marx, concluindo que a cultura ocidental era uma doença, que todo mundo educado nela sofria de “personalidade autoritária”, que a população ocidental deveria ser reduzida à condição de paciente de hospício e submetida a uma “psicoterapia coletiva”. Resumindo, virou moda criticar o cidadão de bem como portador de "personalidade autoritária".
O professor Olavo ainda diz que a estratégia dos frankfurtianos tem sido a mais promissora. Afinal, conseguiu se aprimorar como se o marxismo cultural fosse o John McClane de Duro de matar. "Estava portanto inaugurada, depois do marxismo clássico, do marxismo soviético e do marxismo revisionista de Eduard Bernstein (o primeiro tucano), a quarta modalidade de marxismo: o marxismo cultural. Como não falava em revolução proletária nem pregava abertamente nenhuma truculência, a nova escola foi bem aceita nos meios encarregados de defender a cultura ocidental que ela professava destruir", avalia Olavo de Carvalho.
Esse caras querem colocar esse DJ Ivis na conta dos cidadãos de bem e, intencionalmente, na conta do presidente Bolsonaro. É uma forma de fazer com que qualquer pessoa que use a expressão cidadão de bem se sinta mal, se sinta associado à violência doméstica e a outros males.
Uma homem de verdade, um cidadão de bem é de fato, teria, no mínimo, a conduta de imobilizar um sujeito como o DJ Ivis e entregá-lo nas mãos da polícia 🚨. Inclusive, seria justificada a força e a violência para se impedir que o DJ Ivis atentado contra a própria esposa. Aliás, são os Conservadores e os líderes de Direita e Centro-Direita que defendem o direito das mulheres terem armas para se proteger de agressores.
Por isso afirmo que o método da militância de esquerda é satanizar o cidadão de bem. E
Existe uma luta no campo linguístico relacionada à dominação dos rótulos, ou seja, quem é que tem o poder sobre os conceitos e suas definições? Quem é que tem autoridade sobre as palavras e o que elas significam no mundo?
E a estratégia linguística mais usada nessa luta é massificação dos rótulos. Há muito esquerdista funcionando como uma papagaio repetindo irracionalmente a ideia de que todos os males do mundo são provocados pelo cidadão de bem.
Esse tipo de militante em ambiente virtual vive de retroalimentar o ódio entre classes.
Essa técnica é facilmente identificada... Toda vez que um MAV abre a boca é pra REPRODUZIR NARRATIVAS que seu líderes Esquerdopatas ensinam.
A narrativa mais bizarra é essa de culpas todos os males do mundo 🌎 na expressão "CIDADÃO DE BEM".
Só que essa técnica está perdendo espaço. Milhões de brasileiros Conservadores têm refutado essa técnica progressista.
Esquerdopatas como esse cara - que nem mora em Marabá - e vem aqui pra propagandear violência simbólica da esquerda, o tal ódio do bem, gostam de holofotes, fazer showzinho.
Ainda acreditam nessa estratégia de semear ódio e violência simbólica entre segmentos sociais.
São tão desesperados com as Eleições de 2022 que fácil fácil vão dar mais motivos para votarem em Bolsonaro. Companheiro e idiota útil são sinônimos. Eis a razão.
