NACIONAL ENERGY

terça-feira, 31 de março de 2020

CULTO DA FAMÍLIA - Os testes da fé, mensagem ministrada pela pastora Carmem Assunção


















Anderson Damasceno

A pastora Carmem Assunção ministrou a palavra de Deus, durante o Culto da Família (18h), realizado aos domingos, pela fanpage da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, igreja presidida pelo casal de pastores, Ronisteu e Rosilene Araújo. Tomando como texto base o capítulo 3 do livro de Daniel, a pra. Carmem retratou o contexto de vida da época dos jovens Mesaque, Sadraque e Abednego. 

“Toda ação humana tem um potencial. A fé também. Talvez a sua esteja sendo testada. No meio de todos ali, a fé deles foi testada. E todos conheceram a fé desses jovens que serviam ao Senhor”, declara.

Ainda na mensagem, Carmem Assunção tratou dos muitos testes de fé que cada pessoa passa, seja no trabalho, seja na forma de conduzir a educação dos filhos. Além disso, ressalta a pastora, homens e mulheres têm sua fé testada ao passar por vícios, por conteúdos em revistas, por vídeo pornográfico.

“Você precisa se posicionar na sua fé. Maridos que são testados, esposas, jovens. Deus sempre espera de nós essa fidelidade. Quando um filho se torna um viciado, quando a filha abandona a fé, Deus espera nossa fidelidade”, observa.

Durante a pregação, a pra. Carmem alertou que a fé é testada até “quando fazemos tudo certo”. “Quando uma garota, que é noiva casa, e encara o divórcio. Mesmo ela não tendo feito nada de errado. Quero te incentivar a ser fiel a Deus. Olhe para a palavra do Senhor. Mesmo em uma fornalha aquecida sete vezes, Deus nunca abandonou os seus”, defende.








 












domingo, 29 de março de 2020

ENEM 2020 – Análise de questão sobre Funções da Linguagem





Anderson Damasceno

Olá, meus quase-alunos, alunos virtuais! 

Nesta postagem (tem o vídeo no YouTube também), convido vocês para analisar uma questão do ENEM 2019, presente na prova de Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias (LCT). Vamos analisar a “Questão 15 – Caderno Azul”, que exigiu de vocês, vestibulandos, conhecimentos sobre “Funções da Linguagem”.

Lembrando que, todo ano, o ENEM pede, demanda, requer do estudante o conhecimento sobre Funções da Linguagem, sobre as seis Funções da Linguagem (Emotiva/Expressiva, Referencial, Conativa/Apelativa, Poética, Fática e Metalinguística) e os seis Elementos da Comunicação (Emissor, Referente/Contexto, Receptor, Mensagem, Canal e Código). Portanto, é um conteúdo que você deve priorizar. Simbora!

Vamos à leitura e análise da Questão 15 do Caderno Azul.

De início, verificamos que o texto é grande, é extenso, é relativamente imenso, afinal, você não pode perder de vista o contexto em que está. Você está no 1º dia de provas do ENEM e são 45 questões de Linguagens, uma redação – com textos motivadores pra você ler e entender, uma proposta de tema pra produzir – e, por fim, mais 45 questões de Humanas. Sabemos que antes de ler um texto, a pessoa visualiza o texto. E uma forma de ganhar tempo, e se situar rapidamente no conteúdo exigido, é ler logo o comando da questão. E aí, o que está sendo pedido? O comando da questão diz: “A função da linguagem que predomina nesse texto se caracteriza por”.

Agora, já temos a pista do que vai ser cobrado, já temos a direção da questão 15, trata-se do assunto: Funções da Linguagem. Então, vamos ao texto:

“O Instituto de Arte de Chicago disponibilizou para visualização on-line, compartilhamento ou download (sob licença Creative Commons), 44 mil imagens de obras de arte em altíssima resolução, além de livros, estudos e pesquisas sobre a história da arte.
Para o historiador da arte, Bendor Grosvenor, o sucesso das coleções on-line de acesso aberto, além de democratizar a arte, vem ajudando a formar um novo público museológico. Grosvenor acredita que quanto mais pessoas forem expostas à arte on-line, mais visitas pessoais acontecerão aos museus.
A coleção está disponível em seis categorias: paisagens urbanas, impressionismo, essenciais, arte africana, moda e animais. Também é possível pesquisar pelo nome da obra, estilo, autor ou período. Para navegar pela imagem em alta definição, basta clicar sobre ela e utilizar a ferramenta de zoom. Para fazer o download, disponível para obras de domínio público, é preciso utilizar a seta localizada do lado inferior direito da imagem.
Disponível em: www.revistabula.com.
Acesso em: 5 dez. 2018 (adaptado).

Feita a leitura do enunciado, lembre-se: é importante você ter certeza de que compreendeu a pergunta que está sendo feita em cima desse texto. A sensação de segurança ajuda seus pensamentos, oxigena suas ideias e contribui para que você faça a interpretação necessária. Então, bora reler o comando da questão novamente, que diz: “A função da linguagem que predomina nesse texto se caracteriza por”.

Letra A: evidenciar a subjetividade da reportagem com base na fala do historiador de arte.

Atenção! Nas minhas aulas de linguagens, busco orientar sobre o uso das estratégias de leitura: seleção, antecipação, verificação e inferência. E com certeza, até aqui, enquanto você lia, muitas antecipações e inferências passaram por sua cabeça. Vejamos! Se você é um estudante que se prepara para o ENEM, durante a leitura deve ter identificado que o texto em questão é uma reportagem e, depois de ler a alternativa A, percebeu que a questão está cobrando, de fato, esse gênero textual – tão usado pelo discurso jornalístico. Além disso, deve ter reparado de qual fonte essa reportagem foi retirada, ou seja, o suporte é o endereço virtual da Revista Bula. Assim sendo, uma das antecipações que você possivelmente faz tem a ver com o gênero textual reportagem, isto é, geralmente predomina nesse texto o caráter informativo e denotativo da linguagem. Logo, com base nos conhecimentos prévios que você tem sobre “funções”, você imagina que seja a Função Referencial – aquela que exige noções do contexto: o que aconteceu, quando, onde, como, com quem, apresentando dados precisos e objetivos – uma função que é bastante comum em notícias, reportagens, em portais de informação na internet ou em textos científicos.

E agora, para encontrarmos a resposta, vamos aplicar a estratégia de leitura: verificação, ou seja, vamos observar se a “alternativa A” encontra no texto algum elemento de sustentação.

Para a “letra A” ser a correta, o texto deveria mostrar marcas de “função emotiva”, também chamada de expressiva. No entanto, é possível perceber que a reportagem expõe a voz do historiador de arte, Grosvenor, através de um discurso indireto, como se o repórter escrevesse a matéria utilizando as informações e previsões propiciadas pelo entrevistado. Aliás, predomina na opinião de Grosvenor mais um parecer técnico que emotivo. Além disso, a presença do discurso indireto ocorre apenas no segundo parágrafo, o que demonstra pouca presença do que seria uma fala marcada por subjetividade, pelo “eu”, pelas emoções da 1ª pessoa do discurso. Portanto, você anula a letra A. Sem medo de ser feliz!

A alternativa B diz: convencer o leitor a fazer o acesso on-line, levando-o a conhecer as obras de arte.

De novo a verificação. Quando um texto quer “Convencer o leitor a fazer algo”, isso tem a ver com a função conativa ou função apelativa da linguagem, que em alguns casos também é chamada de persuasiva. Se o aluno marcar a letra B, isso aconteceria possivelmente pela proposta aparente, pela sugestão, pela técnica de sedução. Realmente, o texto sugere mexer com o gosto que as pessoas têm por pinturas, por obras de arte, por livro. E isso é apresentado com a despreocupação de que agora ninguém precisa pagar por direitos autorais, afinal, existe ali a licença Creative Commons. Em outras palavras, há aluno que marca essa alternativa porque o texto propicia argumentos técnicos e emocionais ao dizer que é um “sucesso as coleções on-line de acesso aberto” e que visa “democratizar a arte” e gerar um novo público para os museus, pois os internautas vão visualizar on-line e depois vão querer ver de perto no mundo físico. Porém, o que predomina no primeiro e no último parágrafos são os expedientes narrativos e descritivos. Além disso, diferentemente do artigo de opinião que vemos nos jornais, em que há a intenção de persuadir as pessoas, em tese uma reportagem ou notícia busca ter caráter expositivo apenas. Isto é, narrar as coisas sem, aparentemente, querer interferir na decisão dos outros.

Já na alternativa C diz: informar sobre o acesso às imagens por meio da descrição do modo como acessá-las.

Nessa alternativa, estão as características e antecipações que fizemos anteriormente, logo na introdução da questão. Primeiramente, pelo fato de ser uma reportagem, retirada do suporte revista, há elementos que indicam o que aconteceu – compartilhamento de 44 mil imagens –, onde aconteceu – no espaço virtual, on-line – quem realizou ou arquitetou esse compartilhamento – o Instituto de Arte de Chicago –, como aconteceu – através da licença que permite aos internautas terem acesso sem pagar por direitos autorais. Isto é, tudo isso referenda aspectos que marcam a função denotativa ou função referencial. Além disso, os expedientes descritivos também contribuem para acentuar esse caráter informacional. Em resumo, a alternativa C pode ser a correta por causa desses elementos contextuais dados com precisão e sem dubiedade.

Alternativa D: estabelecer interlocução com o leitor, orientando-o a fazer o download das obras de arte.

Para marcar a letra D, o estudante teria que verificar no texto aspectos da Função Fática. Ou seja, a reportagem tem por finalidade estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação com o internauta? Ou usa fórmulas de cumprimento do tipo: “Você, seguidor” ou “Você, internauta, como vai, tudo certo?”?; Ou apresenta expressões que confirmam que alguém está ouvindo ou está sendo ouvido do tipo: “Sim”, “Claro”, “Sem dúvida”, “Entende?”?. Talvez, essa seja a alternativa que a menor parte das pessoas selecionariam. Talvez, os vestibulandos que optam por essa alternativa levam em conta a construção dos períodos no último parágrafo como: “Para navegar pela imagem em alta definição, basta clicar sobre ela e utilizar a ferramenta de zoom. Para fazer o download, disponível para obras de domínio público, é preciso utilizar a seta localizada do lado inferior direito da imagem”. E por que optam? Porque a letra D fala de orientar a fazer download, porém, isso não é marca de função fática. É o que então? Isso é marca de função referencial. Está descrevendo para informar o processo.

Por fim, a alternativa E, que afirma: enaltecer a arte, buscando popularizá-la por meio da possibilidade de visualização on-line.

No ENEM, sabemos que as alternativas “erradas” são chamadas de distratores. A alternativa correta tem que ser precisa e estar totalmente ligada à habilidade que se pretende avaliar. Embora no texto haja a ideia de que estão buscando “democratizar a arte”, popularizar a arte por meio da visualização on-line, essa alternativa não contempla o que está sendo exigido no item. O assunto é: Funções da Linguagem e a letra D passa muito longe de qualquer uma das seis. Pode ser que alguém pense na função poética. Mas, dizer que a arte é bela ou que alguém quer enaltecer a arte não significa necessariamente que seja função poética.

Enfim, já que a habilidade cobrada na questão é a H19: “Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas”, a alternativa que atende ao comando da questão é a letrãaa: C.

SALA DE AULA VIRTUAL
Meus quase-alunos, alunos virtuais, quem quiser aprender mais sobre esse conteúdo, basta entrar na sala de aula virtual que criei só para Língua Portuguesa. Coloquei tudo aí na descrição abaixo. Lá você encontra um bom material para exercitar seus conhecimentos sempre que quiser. Forte abraço! Que Deus vos abençoe! 

Linguagens com professor Anderson Damasceno – Língua Portuguesa

Código da turma: pgrxmxt

Funções da Linguagem:
https://classroom.google.com/u/0/c/NjE4MjQ3MTk4Njha/p/NjIzMjE4NjYzNTda/details

domingo, 22 de março de 2020

TOC TOC – Poema (Anderson Damasceno)


TOC TOC – Poema

A morte na porta de Marabá,
O povo na porta de suas casas,
Caixas de som, noiteira...
Por aniversário, por amigos, pra curtir.
Ninguém liga?!
E se for sério?!
E se for letal?!
E se os seus avós morrerem?!
E se os meus avós morrerem por causa deles?!

A morte na porta de Marabá,
As pessoas nas portas dos bares,
Como de costume, jogar conversa fora...
Pra passar tempo, pra prosear, pra arrumar uma gata.
E esses vinténs?!
Uma hora acabam?!
E com que vão pagar se piorar?!
E o que farão quando não houver de onde tirar?
E se hoje, agora, já for muito tarde até pra se desesperar?

A morte na porta de Marabá,
Na orla, na Folha 33, no final da Antônio Vilhena,
No São Félix...
A enchente pegando carona em plena onda do corona.
A que ponto chegarão na hora que o caos apertar?
Matar?!
As famílias desabrigadas, as crianças afetadas,
Enquanto outra parte da cidade assiste de suas casas,
Ou simplesmente ignora o possível-porvir-pavor ou que quer que há.

A morte na porta de Marabá,
E a culpa sendo da igreja e do Bolsonaro,
Em todo o país...
De extrema-imprensa em extrema imprensa,
Seria a vida guilhotinada?
Seria o espírito da francesa escalada?
Impingindo aos do outro lado o terror mesmo que não houvesse nada?
Só que agora, o que vem, vem é a chinesa, herança de Mão armada.


Anderson Damasceno

terça-feira, 17 de março de 2020

POEMA - Amo também a dos heróis (Anderson Damasceno)


POEMA - Amo também a dos heróis

VOZES DA POESIA

A poesia tem disso,
Nasce num minuto,
Morre no segundo seguinte.
Mas se quiser dura o nunca,
Eternizando tudo o quanto efêmero é.

Sim, foi Cecília.
E quanta gente continua deixando
– Caindo, despencando –,
As horas do próprio rosto,
Sem dar por isso, sem se dar pela beleza que passou?

Força arguta,
Quem de nós haverá de pará-la,
Ainda que só um pouco,
Ainda que só por um momento,
E encontrar nela algo para o próprio sustento?

Sim, foi Drummond.
E quantos mais não passam fome por aí?
Gente que deixa de lutar contra os javalis.
Consegue nem parar,
Ouvir e, então, busca saciar a alma faminta.

Ave fome bruta!
Raiva, que bate e borda, alta
A lasca, a flepa, enfiada
Crua no dedo,
Dor de ontem, de hoje, que nos faz inquietos.

Ave o professor de análise sintática!
Se a poesia é marginal,
Problema de vocês,
Isso não é impedimento,
Amo também a dos heróis.

Anderson Damasceno

CARONA VÍRUS - Poema

CARONA VÍRUS

O amor seja não fingido.

Romanos 12. 9 a

Quando tudo não der...

Certo?!

Ou não der como você quer,

Peço que... apenas, ame.

E se ame!

 

Todo mundo dirige a vida,

Assim...

Um pouco à toa,

Achando que uma hora, quem sabe,

Tudo fique numa boa.

 

Mas, muita vez...

O que bate mesmo é o desespero.

Conduzindo, assim, de qualquer jeito,

Desatento, pode ser que não dê tempo,

Nem o de puxar o freio.

 

Amor mesmo, amor de fogo também,

É responsável.

Até o amor mais louco,

Pelos seus,

Demonstra cuidado, protecionismo, acuidade.

 

Quem é o apaixonado,

Feliz sozinho,

Que não estende amor ao seu alvo?

Um querer cuidar, sem fim,

É a coisa primeira dos enamorados.

 

Você está na pista?

Todos nós estamos,

Ou já estivemos...

O importante é saber pra onde ir

Mesmo que esse lugar seja controverso.

 

Só não fique na contramão, amor!

Não fique na contramão do amor.

Tanta gente morrendo em acidentes,

De peito atropelado,

Será se podia ser evitado?

 

Não!

Não?! Eu diria, nem sempre...

Mas quem se ama nem sempre morre depois do atropelamento.

Quem tem um porquê a viver resiste quase todo qualquer como, hã?!

É a fé-filosofia inda que quando ateia!

 

Quem sabe em tempos de Corona,

Lembrar de se dar uma carona,

Revigore o amor.

Mesmo que não seja o seu,

Pode ser através do seu. 


Anderson Damasceno

sábado, 14 de março de 2020

SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA – Rose Mesquita realiza encontro “Mulheres Blindadas no Altar” com a cantora Patrícia Queiroz


















Anderson Damasceno

Na terça-feira última (10), a missionária e cantora, Patrícia Queiroz (IEQ-Belém), esteve no município de São Domingos do Araguaia participando do evento “Mulheres Blindadas no Altar”, organizado por Rose Mesquita, pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) na cidade. 

Uma caravana reunindo mulheres de Marabá, entre elas, as pastoras Adriana, Luzinete, Jucileide, Antônia, Sara, Fernanda e Tatiane, marcou presença no encontro especial.

Durante a mensagem, Patrícia Queiroz destacou passagens bíblicas sobre mulheres que tiveram sucesso dentro do projeto de Deus.

“Por que Esther foi escolhida entre milhares de outras mulheres? Porque ela aceitou o projeto de Deus. Ela não queria as regalias do palácio. Ela tinha um maior propósito. Ela tinha que salvar o povo dela, a família dela. Quando você chega diante de Deus, disposta a cumprir o propósito dEle, Deus começa a abrir os caminhos, quebrar as correntes, tirando os espinhos. Ele ordena anjos pra lutar por você”, declarou.

SAÚDE DA MULHER 
Ainda na mensagem, a cantora Patrícia colocou em relevo um alerta acerca da saúde feminina. 

“Depois que a gente passa dos trinta, amigas, não é só a gravidade que cai, é por dentro também. Cai vitaminas, aminoácidos, cai tudo. Além disso, muitas vezes a gente não come nada de verdade hoje em dia. Quando o médico foi ver, aquilo que deixa a gente feliz, eu estava com todas as áreas num nível de menos cinco”, pontua a missionário, enfatizando a importância de buscar cuidados médicos antes de quadros de crises.


Os desafios de lidar com o ativismo da vida profissional, esgotamento emocional e testemunhos de cura também fizeram parte da mensagem compartilhada por Patrícia. “Porque, antigamente, a gente ficava triste e ansiedade fazia a gente ficar comendo. Tem gente que fica louca no doce na TPM. O mundo vira de chocolate. Isso naquela época. Mas, hoje, qualquer coisa gera crise de ansiedade e a gente aceita isso como diagnóstico da boca dos outros”, alertou novamente a pregadora.