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Em oficina de turbante, Samira Prata testa looks com Tábata Veloso |
Anderson Damasceno

Segundo Samira Prata, que também incrementou a programação
com oficina de turbante, a informação e educação precisa chegar até as pessoas,
sendo que a primeira preocupação deve ser as crianças.
“O porquê que devemos ter cuidado com as nossas crianças, a
que elas estão submetidas no cotidiano, acredito que isso é o mais urgente do
nosso trabalho. Sobre aceitação, também precisamos entender que, como adultos,
tudo aquilo que nós pensamos e aceitamos a respeito de nossa vida mesmo, às
vezes, pode ter sido introjetado lá na infância. E pior, com toda carga de preconceito", observa a coordenadora do Negritude Marabá.
Ainda em sua palestra, Samira citou exemplos sobre como diferenciar o que é racismo e o que é preconceito.
NEGRITUDE MARABÁ

“É um trabalho amplo, maior que nossas forças. Mas é muito
gratificante. Nosso evento anual no mês de novembro, os bate-papos e palestras
nas escolas, nossos encontros feitos nas praças, piquenique, os convites e programações
que a gente acompanha, assim como os casos de injustiça ou injúria racial,
quando somos solicitados. Tudo isso faz parte daquilo que acreditamos e podemos
fazer a diferença”, detalha Samira Prata.
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