NACIONAL ENERGY

sexta-feira, 24 de abril de 2020

TCHAU, MORO! - E não caia na lábia da Esquerda


Se o inimigo comemora, boa coisa não é. Isto é uma máxima que sempre busco refletir. Não que seja infalível, mas serve para ponderar os fatos.
Contudo, minha postura nesse momento é muito simples: INDEPENDENTEMENTE DE BOLSONARO OU MORO... Sou cidadão. Explico!
Eu votei no Bolsonaro. Não no Moro. Respeito e admiro o trabalho do Moro. Mas confio em Bolsonaro. Não conheço Moro. Conheço Bolsonaro. O presidente expõe o que pensa sem floreios. Votei nele pelos valores e princípios que ele defende. Não sei a exata postura de Moro sobre temas conservadores que defendo.
Bem, o momento agora é de aguardar a postura de Bolsonaro em relação às acusações de Moro.
Se não houver uma resposta substancial, perco a confiança. Sou cidadão. E busco seguir defendendo o que acredito. Independentemente de um ou outro. 
Enfim, tudo tem um lado bom. Se Moro for realmente de Direita, os debates em 2022 terão mais de uma opção à direita. A verdade é filha do tempo!
TCHAU, MORO! Deus te abençoe! E não caia na lábia da Esquerda.

terça-feira, 21 de abril de 2020

ISENTOSFERA – “Favor, me veja aí 5 minutos de bode-criptocomunista. Obrigado!”




















Anderson Damasceno
I
Vamos falar de Marabá. Você encontra criptocomunistas aos baldes por aqui. É igual vender bode no Piauí, abrem a porteira e vendem por minuto. “Favor, me veja aí 5 minutos de bode-criptocomunista. Obrigado!”. Só que, antes de continuarem lendo, um aviso aos corações mui sensíveis: parar para ouvir o que diz um adversário político não significa isenção para zoá-lo, beleza?!

Eu acredito na importância de estar sempre alerta e de se fazer um exercício de memória ou de reflexão. Vejamos um “estudo de caso”. Basta pegar um desses cidadãos metidos à isentão político – que é a melhor forma de se identificar quando o sujeito finge não ser comunistinha estocolmizado, no caso do Brasil, pelo Lulopetismo.   

Mas, antes de mostrar esse exemplo de criptomunista que veste a máscara de isentão, oxalá fosse só contra o Covid-19, faço um mea-culpa. Reconheço que falo neste texto como quem não se isenta do Brasil que tem hoje. Sou responsável também. 

Lembro muito bem que votei em Lula nas eleições de 2002 e 2006, e em Dilma nas eleições 2010. Eu acreditei no “discurso da oportunidade” que Lula falava dia e noite na TV. Acreditei no assistencialismo, no paternalismo petista. Mas, grazadeus, atingi a maioridade além da identidade. E ainda dá tempo de viver para reparar o mal que ajudei a fazer. Melhor que ser um animal político, é ser um Zaqueu político.

II
Retornando aos isentões. Às vezes, muitos deles vêm ou vieram de Belém pra cá, já com essa mentalidade impregnada. Ou, de algumas cidades ali do norte, pois, a ideologia de Esquerda ainda predomina no Pará. Afinal, pelos números do 2º turno, vale lembrar que em 2018 o candidato à presidência que era atendido por Lula de dentro da cadeia, o “Andrade”, teve no Pará um total de 54,81% dos votos, ou seja, foram 2.112.769 do eleitorado.

Enquanto isso, Bolsonaro recebeu dos paraenses 45,19%, o que corresponde a 1.742.188 de eleitores que confiaram na mudança à Direita.

Em Marabá aconteceu o exato oposto. Os eleitores daqui endereçaram a Bolsonaro 55,91%, isto é, 61.220 votos. Já para o poste petista foram 44,09%, o que representa 48.278 votos.

Contudo, apesar do fato de Marabá, Parauapebas, Ananindeua, Santarém e até Beléeem darem a maioria dos votos ao atual presidente, predominou o vermelho nas cidades do norte paraense, principalmente ao redor da capital.

Repito, basta pararmos para ouvir os argumentos e práticas linguageiras de certos cidadãos isentões, assim fica fácil detectar o típico criptocomunista marabaense. Quiçá muitos dos isentões tupiniquins sigam o mesmo padrãozinho.

(to be continued)

segunda-feira, 20 de abril de 2020

MÁSCARA NA CARA OU MÃO NO PEITO – O isolamento do Coronavírus em Marabá

Meu jeito ninja de ser. Virou quase um tapa-olho.
















Anderson Damasceno

Quando não é oito, é oitenta. Até “ontem”, digo de forma meramente didática, sintética, o que havia era um fitacrepemento por causa do vírus chinês, em Marabá. Agora...

Tava eu vivendo minha segunda-feira, 20 de abril, de boa na lagoa, sem me dar conta de tal “novo decreto”. Ação do governo para impedir o “pico do coronavírus” ou para “achatar as curvas” de contaminação, transmissão. Por aí! Na verdade, até agora não sei se é ação do governador metido a rei do norte ou se do prefeito de Marabá.

Não fui me informar é verdade. Mas, pelo-que-vi nestes tempos, suponho ser coisa de Belém sendo acatada por Marabá. Novamente.

Não vou agora criticar as medidas dos profissionais de saúde – por mais várias que sejam – nem as dos órgãos da área que estão orientando as autoridades no Pará, no Brasil e no mundo. Óbvio que farei isso em outros textos. Contudo, vale dizer que aqui em casa foi tudo dito, em alto em bom tom, aos meus dois velhitos que sair de casa só em último caso.

Só achei engraçado o fato de ser surpreendido com a mão no peito na noite de hoje. Sérião!!! 

Aconteceu que, pra comprar pão, saí e fui num famoso supermercado localizado na Avenida Boa Esperança, no seio do Bairro Laranjeiras. Gosto de lá. Porém, ocasionou de eu e outro cidadão chegarmos juntos à porta de entrada do prédio, um dos funcionários estava de máscara e borrifador de álcool gel em mãos, ele também na entrada, e logo que efetuou as borrifadas nas minhas mãos e nas do sujeito, o funcionário se impostou, importou, imposturou, digo, se impôs à nossa frente, impedindo nosso adentramento no recinto, dizendo o seguinte: “Mas não pode entrar sem máscara!”

Caminhávamos um tanto sem pressa. E, talvez, por não entendermos o inusitado da situação ou por puro hábito, pelo menos de minha parte, de passar por ali nos últimos dias apenas recebendo a dita espreizada, ambos insistiram em entrar em seguindo a toada do corpo. Só que foi aí que o receoso funcionário – receoso pelo menos pela cara, não parecia nenhum pingo que ele estava querendo fazer aquilo – resolveu agir mais energicamente colocando as mãos no peito do outro rapaz que já estava um pouco mais à minha frente, partindo em seguida para por as mãos em mim como quem fosse me empurrar para trás. Mas, só segurou o suficiente para eu entender o recado.

Do cara: “Oxe, mas por que tu borrifou isso na minha mão então?”, disse, dando de costas. De mim: “kkkk!”, going thru the way home! 

quarta-feira, 1 de abril de 2020

CULTO GERAÇÃO FORTE - A Noite do Amigo foi celebrada com mensagem de Cristiane Silva



















Anderson Damasceno

A líder de célula, Cristiane Silva, ministrou a poderosa palavra de Deus, durante o Culto Especial de Jovens, reunião realizada sempre às 20h de domingo. A mensagem foi transmitida pela fanpage da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, igreja presidida pelo casal de pastores, Ronisteu e Rosilene Araújo.

“Não tem como você dizer que é amigo de uma pessoa se você não se relaciona honestamente com ela. Não tem como você entender a vida de um amigo ou amiga se você não se dispõe a se relacionar”, enfatizou Cris, forma como é carinhosamente conhecida em sua célula e amigos de fé.

Na ocasião, a “Noite do Amigo” foi celebrada com toda fé, pois a data representava o último domingo do mês, período em que regularmente a Juventude Quadrangular promove os cultos especiais.  

Após o encerramento da pregação, Cris informou para que entre as novidades vindouras está a inauguração do Culto de Adolescentes. “Fiquem por dentro e nos acompanhem pelas redes sociais que logo estaremos publicando a data do 1º culto da Geração Forte Teen”, anunciou.