Meu jeito ninja de ser. Virou quase um tapa-olho. |
Anderson Damasceno
Quando não é oito, é oitenta. Até “ontem”, digo de forma meramente
didática, sintética, o que havia era um fitacrepemento por causa do vírus chinês, em
Marabá. Agora...
Tava eu vivendo minha segunda-feira, 20 de abril, de boa na lagoa, sem me dar conta de tal “novo decreto”. Ação do governo para impedir o “pico do coronavírus” ou para “achatar as curvas” de contaminação, transmissão. Por aí! Na verdade, até agora não sei se é ação do governador metido a rei do norte ou se do prefeito de Marabá.
Tava eu vivendo minha segunda-feira, 20 de abril, de boa na lagoa, sem me dar conta de tal “novo decreto”. Ação do governo para impedir o “pico do coronavírus” ou para “achatar as curvas” de contaminação, transmissão. Por aí! Na verdade, até agora não sei se é ação do governador metido a rei do norte ou se do prefeito de Marabá.
Não fui me informar é verdade. Mas, pelo-que-vi nestes
tempos, suponho ser coisa de Belém sendo acatada por Marabá. Novamente.
Não vou agora criticar as medidas dos profissionais de saúde
– por mais várias que sejam – nem as dos órgãos da área que estão orientando as
autoridades no Pará, no Brasil e no mundo. Óbvio que farei isso em outros
textos. Contudo, vale dizer que aqui em casa foi tudo dito, em alto em bom tom,
aos meus dois velhitos que sair de casa só em último caso.
Só achei engraçado o fato de ser surpreendido com a mão no
peito na noite de hoje. Sérião!!!
Aconteceu que, pra comprar pão, saí e fui num famoso supermercado localizado na Avenida Boa Esperança, no seio do Bairro Laranjeiras. Gosto de lá. Porém, ocasionou de eu e outro cidadão chegarmos juntos à porta de entrada do prédio, um dos funcionários estava de máscara e borrifador de álcool gel em mãos, ele também na entrada, e logo que efetuou as borrifadas nas minhas mãos e nas do sujeito, o funcionário se impostou, importou, imposturou, digo, se impôs à nossa frente, impedindo nosso adentramento no recinto, dizendo o seguinte: “Mas não pode entrar sem máscara!”
Aconteceu que, pra comprar pão, saí e fui num famoso supermercado localizado na Avenida Boa Esperança, no seio do Bairro Laranjeiras. Gosto de lá. Porém, ocasionou de eu e outro cidadão chegarmos juntos à porta de entrada do prédio, um dos funcionários estava de máscara e borrifador de álcool gel em mãos, ele também na entrada, e logo que efetuou as borrifadas nas minhas mãos e nas do sujeito, o funcionário se impostou, importou, imposturou, digo, se impôs à nossa frente, impedindo nosso adentramento no recinto, dizendo o seguinte: “Mas não pode entrar sem máscara!”
Caminhávamos um tanto sem pressa. E, talvez, por não entendermos
o inusitado da situação ou por puro hábito, pelo menos de minha parte, de passar
por ali nos últimos dias apenas recebendo a dita espreizada, ambos insistiram em entrar em seguindo a toada do
corpo. Só que foi aí que o receoso funcionário – receoso pelo menos pela cara,
não parecia nenhum pingo que ele estava querendo fazer aquilo – resolveu agir
mais energicamente colocando as mãos no peito do outro rapaz que já estava um
pouco mais à minha frente, partindo em seguida para por as mãos em mim como
quem fosse me empurrar para trás. Mas, só segurou o suficiente para eu entender
o recado.
Do cara: “Oxe, mas por que tu borrifou isso na minha mão
então?”, disse, dando de costas. De mim: “kkkk!”, going thru the way home!
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