Anderson Damasceno
No estado do Pará, os municípios de Marabá, Goianésia do
Pará, Tucuruí e Altamira estão somando forças nas manifestações agendadas para
o próximo domingo, dia 15 de março. O dia de protestos é marcado, em grande
parte, pela agenda da direita conservadora em todo o Brasil.
Em Goianésia do Pará, a aglomeração está marcada para às 15h
do dia 15, nas dependências do PITDOG, espaço no centro da cidade.
Segundo coordenadores como Clodoaldo Sousa (Direita Tucuruí)
e Max Souza (Direita Marabá), grande parte do povo brasileiro continua
sustentando a mensagem de que os eleitores estão a favor do Governo Federal,
presidido por Jair Messias Bolsonaro.
“Nós não temos partido, muito menos recursos para realizar.
Mas o povo da cidade têm sido para protestar. Nossas pautas nessa manifestação
são as mesmas do Governo Federal, redução de impostos, ICMS da gasolina, privatizações,
independência dos poderes”, destacou Clodoaldo Souza, que afirmou possivelmente
vir como pré-candidato a vereador, em Tucuruí.
Noutra postagem, dessa vez na fanpage do Direita Marabá,
declaram: “Dia 15 de março, estaremos nos reunindo em frente à Loja Havan, às
16h, para iniciar nossa carreata em apoio ao Presidente da República, Jair Messias
Bolsonaro. Não aceitamos as amarras que o congresso quer colocar no presidente.
Nós vivemos em um país presidencialista. Chega de Davi Alcolumbre, chega de
Rodrigo Maia! O povo brasileiro não aceita mais seus caprichos. Vamos às ruas
protestar democraticamente para que os parlamentares entendam que essa é a
vontade da população brasileira”.
Entre as hashtags da fanpage estão: #dia15euvou; #direitaconservadora;
#direitabrasil; #Bolsonaro2022; #uber99; #ubersim; #combustívelsemimposto;
#icms;
Em suas redes sociais, os integrantes do Direita Tucuruí e
Direita Altamira publicaram os locais e horários de suas mobilizações.
PARLAMENTARISMO?
Entre o que foi largamente divulgado como elemento
catalisador dessa revolta popular, que favorece o governo Bolsonaro, está a
estratégia de alguns deputados e senadores que querem a todo custo ver no Poder
Legislativo o tal "Parlamentarismo branco".
Até o momento, entre os políticos que recuaram e ousaram se
manifestar a favor do veto de Jair Messias Bolsonaro acerca dos R$ 30 bilhões,
que o Congresso Nacional tentou gerir no lugar do Poder Executivo, estão o
"senador DPVAT" Randolfe Rodrigues (REDE) e o presidente do senador,
Golias Alcolumbre, ops, digo, Davi Alcolumbre (DEM).
OLHAR DO ALTO
Continuo dizendo que é vixe por cima de eita! Acho bom o
Nhonho Maia, digo, Rodrigo Maia - aff! Erro demais! -, seguir a sensatez,
forçada, desses dois coleguinhas.
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