DIA DO EXÉRCITO - Sessão Solene celebra os 369 anos das Forças Armadas

Jair Guimarães (à dir.), secretário na SMSI, ladeado pelo homenageado

 da Sessão Solene, o General Eugênio Pacelli, e Lucas de Sá, 

assessor do vereador pastor Ronisteu Araújo

Na manhã de hoje (18), a Câmara Municipal de Marabá (CMM) realizou Sessão Solene em comemoração ao Dia do Exército Brasileiro, momento marcado pela entrega de títulos honoríficos às personalidades que atuam no município de Marabá, precisamente, nas equipes de Força Terrestre.

Na ocasião, o General Eugênio Pacelli agradeceu aos membros do Poder Legislativo pelo reconhecimento ao valor dessa instituição e seus profissionais.

Em seguida, em seu discurso na tribuna, Pacelli compartilhou com o público todo o contentamento e satisfação em representar o Exército Brasileiro que completa 369 anos, amanhã (19), com muitos serviços prestados à nação e, especialmente, ao município de Marabá.

O vereador pastor Ronisteu Araujo (PTB), que nesta data honra compromisso eclesiástico no estado de Santa Catarina, parabenizou a grande contribuição e o impacto positivo que as Forças Armadas promovem em Marabá, em áreas como segurança, economia, cultura, assistência social e muitas outras.

“Registro aqui meus votos de imensa estima ao Exército Brasileiro, que neste mês completa 369 anos. É uma das mais importantes instituições do país que asseguram nossa soberania. Há mais de 40 anos a cidade de Marabá possui base do exército, por ser uma cidade estratégica no seio da Amazônia. E com orgulho endosso o lema: ‘Braço forte, mão amiga. Selva!’”, declara Ronisteu Araujo. 

(Fonte: Fanpage do vereador pastor Ronisteu Araújo)

 

POEMA – Dane-se 13 reasons why (Anderson Damasceno)

POEMA – Dane-se 13 reasons why (Anderson Damasceno*)

O tempo é uma sepultura,

Onde regressam as carnes,

Onde se esconde a ossatura.

Feito de profundidades maiores,

Que os sete palmos na terra escura.

No túmulo do tempo o homem soterra horrores.

Suas dores...

Seus pavores...

É um túmulo de injustiças, às vezes, que cabe muitos medos.

Cabe sua preguiça...

Cabe até suas conquistas.

Quem já se sentiu em baixo, bad and down,

Precisou sorver algo,

Era alguma substância,

Feita de outra química,

Seu organismo teve tolerância.

Perante o túmulo o que vale um gole de esperança?

A alma do sujeito – mesmo o que se cansa – alcança

E não dá trégua.

É uma luta com o fim que o insulta,

Mas que há de parar logo ali,

Quando meter o pé nessa porta.

Quer me tirar o chão, secar-me a consciência,

Fechar a porta da minha existência.

Dêxe de saliênça!

Se és tu morte que me procura, e cobiças minha ossatura,

Veja as mãos... cada palma... fala... também bato na cara.  

*Anderson Damasceno Brito Miranda é natural de Marabá, Pará, nascido a 8 de julho de 1985. Mas, residiu por longos anos em outros municípios do estado como Altamira e Goianésia do Pará. Retornou para a cidade natal em 2004, onde passou a morar, novamente, com a família. Aos 19 anos, fez confissão de fé em Cristo. Em 2005, ingressou para o curso de Letras na Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Marabá, onde hoje é o Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). O poeta leciona inglês, português, redação e literatura. Também é repórter, fotógrafo e blogueiro. 

Participou do Concurso de Poesia Professor(a) Poeta(isa) na sua última edição, realizada em 2011, em que alcançou o segundo lugar. E participa ativamente do concurso anual realizado pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), intitulado Prêmio Inglês de Sousa, em que logrou a primeira colocação no gênero poesia, durante a edição do ano 2014.

Atualmente, trabalha no Instituto de Ensino A+, Colégio Universo, Preparatório de Medicina Everest. Além disso, é assessor parlamentar e assina o blog Olhar do Alto (OA). 

Até outubro de 2016, Anderson fez parte do coletivo de poetas e artistas do Sarau da Lua Cheia, um evento artístico e cultural fundado em março de 2013, de caráter itinerante, que acontece em Marabá, uma vez por mês, promovendo a leitura, o livro e a divulgação das obras de autores paraenses.

Também foi membro-fundador da Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP), mas dissidiu por discordar da mentalidade esquerdista que passou a dominar a direção da instituição após a queda do governo Dilma Rousseff, que manteve o PT no poder por quase 14 anos.

IV FAMÍLIA AO PÉ DA CRUZ – Cerca de 1600 pessoas vivenciam a “Paixão de Cristo”, em evento realizado pela IEQ - Independência

Família ao Pé da Cruz é organizada pelos superintendentes da
IEQ, Ronisteu e Rosilene Araújo, que coordenam o campo 2 

Anderson Damasceno

Na noite de hoje (14), feriado em que se comemora a Sexta-Feira Santa e a Paixão de Cristo, o Ginásio Poliesportivo Nonatinho, situado na Avenida Paraíso – Bairro Liberdade, foi o cenário escolhido para a realização da IV Família ao Pé da Cruz, um evento evangelístico promovido pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), campo 2 em Marabá. Cerca de 1600 pessoas estiveram participando desse encontro de fé, louvor e salvação, devotado ao Senhor Jesus Cristo.

A Família ao Pé da Cruz é organizada pelo casal de superintendentes da IEQ, Ronisteu e Rosilene Araújo, que coordena a equipe de pastores da IEQ.

Na ocasião, o pastor Ronisteu Araújo compartilhou uma mensagem bíblica, ancorada no amor e na justiça de Deus.  Em seguida, a vereadora Irismar Melo, que veio participar com a família, deu uma palavra de saudação àquela comunidade evangélica.

Além da poderosa palavra de Deus, o evento foi abrilhantado por apresentações de arte.

A congregação do Bairro Jardim União agigantou a noite com uma coreografia realizada pelos Grupo Missionário de Jovens. Já o ministério de louvor Livre Acesso entoou: “Filho de Davi, preciso de um milagre, tem misericórdia de mim”, em um dos hinos que marcou o evento. Por sua vez, o Ministério de Teatro Resgate, da sede 2, surpreendeu com uma dramatização especial, apresentada em dois atos, linkando a via-crúcis e ressurreição de Jesus Cristo.

Houve ainda o convite à confissão de fé, em que aproximadamente 10 pessoas escolheram o caminho da novidade de vida.