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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Faculdade de Estudos da Linguagem no ensaio da Ciência



Três dias de Palestras e seminários enriquecem acadêmicos de Letras  


Mestres e estudantes do curso de Licenciatura plena em Letras participaram, entre os dias 16 e 18 de novembro, da rica programação envolvendo o V Seminário de Ensino e Aprendizagem de Língua e Literatura (SEALL), e, o VI Colóquio de Pesquisa (CPQ). A interação com mestres universitários de estados como Minas Gerais e Paraíba aquilatou a formação superior dos alunos.
A programação composta por oficinas e minicursos, foi promovida pela Faculdade de Estudos da Linguagem da Universidade Federal do Pará (Fael/UFPA), Campus Marabá. O evento serviu de espaço para discussões sobre a contribuição dos profissionais da área de letras na atualidade.
Na noite de abertura, quarta feira (16), os acadêmicos foram recebidos pela equipe de monitores formada por estudantes de diversas turmas do curso de Letras, os quais estão em níveis diferentes no processo de graduação.
As professoras organizadoras do evento, Soélis Mendes e Patrícia Romano, constituíram a mesa máster de apresentações no auditório da UFPA, na companhia dos docentes Isabel Rodrigues e Jairo Souza.
Ainda na primeira noite da SEALL, os presentes interagiram com a palestra da Doutora Maria Antonieta Cohen, atuante na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, a qual discorreu sobre as atividades de pesquisa científica do curso de Letras. A exposição de Cohen pode descortinar para os estudantes em formação o alcance, que eles como futuros profissionais, terão ao se tornarem pesquisadores já no espaço da universidade.
O público atendido no correr do segundo dia pode optar entre as oficinas de comunicação e o minicurso sobre Literatura de Cordel, ministrado pelo professor Hélder Pinheiro, da Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba. Este gênero da arte literária, hoje menos consumido, continua capaz de criar um espaço producente na educação em salas de aula.
O proveito do evento na programação de sexta (18), segundo o monitor Cassio do Santos, partiu além da continuação do minicurso, quanto das livres apresentações de alunos que atuam em pesquisas em torno dos estudos lingüísticos e literários.
Inúmeros trabalhos produzidos a partir de projetos de pesquisa e extensão, TCC, grupos de estudos, etc. deram ao ar da academia o poderio científico com que os acadêmicos tratam o maior bem cultural, e por que não dizer UNIVERSAL, ao qual a humanidade possui todo direito, ou seja, o dom da linguagem.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dicas para não se enforcar nas dívidas nesse fim de ano

Antes de se encantar com o brilho dos enfeites e luzes de Natal, que já começam a ornamentar Marabá, é bom manter o pé no chão, ou melhor, manter a mão firme no bolso. Estabelecer critérios na hora de fazer as compras de fim de ano, além de lucrativo, pode ser mais fácil do que se imagina.
A imagem de uma corda moldada na forma de uma forca não parece, em muito, distante do que um endividado sente. De início, não custa muito lembrar o que as dívidas provocam nas pessoas que as têm: estresse, insatisfação, vergonha. Inclusive os laços afetivos acabam também sendo afetados.
O pedagogo e pastor evangélico, Ronisteu Araújo, considera que por um lado o contexto do Brasil realmente possibilita as compras, a aquisição de bens. Tudo por causa das facilitações das linhas de crédito que o governo e as empresas promovem.
Porém, as linhas trazem consigo juros que cada vez mais as pessoas que entram nelas não sabem gerenciar. Um negócio mal feito gera um cidadão insatisfeito.
Algumas questões para se refletir antes de ir às compras, analisadas por Araújo, são pelo menos quatro. A primeira, “O valor da dívida é maior do que o valor do bem?”, ou seja, as pessoas compram produtos que devido os juros e o número de parcelas acabam dobrando o valor real. É comum o financiamento de motos e carros que custam  50% ou 100% a mais do preço a vista.
A segunda: “A prestação é tão alta que vai pressionar seu orçamento mensal?” Ronisteu orienta que se faça uma lista contendo todas as contas e despesas mensais da família. Tal lista causa um impacto e faz a pessoa repensar os investimentos.
Essa lista ajudaria a inibir quem vai às lojas sem saber o quanto seu orçamento já está comprometido. “Se nesse natal o indivíduo estiver devendo muito, é bom puxar o freio de mão!”, nota.  
Outra questão que as pessoas evitar julgar é: “Se o item que será comprado é uma necessidade ou um desejo?”. Um erro comum entre os consumidores que não trabalham o emocional.
A quarta: “Você está vivendo dentro do padrão de vida que Deus te concedeu para hoje?” Segundo a Bíblia Sagrada, Ronisteu Araújo enfatiza que muitos sabem que Deus deseja a melhor qualidade de vida para as pessoas, mas elas não julgam o fator tempo. “Estão querendo viver hoje, de forma imediata, um padrão de vida melhor que Deus está preparando para o amanhã, um futuro”, acentua o pastor, um futuro que virá se seguido também os princípios.
Além disso, ele acentua que Jesus ensinou muitos princípios de economia e investimento de finanças, os quais podem ser consultados nas diversas passagens bíblicas.
“No Evangelho de Lucas, capítulo 14, Jesus pergunta: ‘qual é o homem que antes de construir uma torre, não se assenta primeiro a fazer a conta dos gastos, para ver se tem com que a acabar?`, do contrário, se ele não fizer isso, ele não vai conseguir construir e será zombado por quem vê. Jesus estava falando sobre o princípio do planejamento. Ninguém pode viver um padrão de vida fora dos seus limites”, explica.
Nada trivial – Dívida é um bem material ou dinheiro que uma pessoa é obrigada a pagar a outra; em torno disso estão as definições que conhecemos.
“Pare, antes que seja tarde” – Um erro constante na tentativa de solucionar dívidas está no fato de que as pessoas tendem a contrair novas dívidas para solucionar as antigas. As pendências que parecem ser solúveis acabam por não ser.

Aliança Bíblica Universitária comemora 10 anos em Marabá


Simei, Diogo, Gis, Patrícia e Priscila são ABUenses que abençoam Marabá

















Treinamento e Celebração fortalecem laços de fé entre universitários novos e antigos
Em outubro de 2011, no auditório do Campus I da Universidade Federal do Pará (UFPA) esteve reunida "a boa parte" da cristandade ligada à organização missionária ABU – Aliança Bíblica Universitária. Durante todo o dia de sábado (6), a programação no local festejou uma década da família abuense em Marabá.
Treinamento, estudo bíblico, celebração e confissão de fé foram compartilhados com as vidas de muitos estudantes cristãos, e, da comunidade marabaense convidada para o evento.
Liderando a diretoria da Aliança Bíblica, Patrícia Marques Almeida, acadêmica de Ciências Sociais, acentua que a equipe contribui com quem deseja levar a palavra de Deus aos colegas de seus cursos. “O acadêmico é instrumento nas mãos de Deus para que outros conheçam o Evangelho de Cristo”, enfatiza.
“Conhecer as outras ramificações, entidades e atividades da ABU também é um dos objetivos do evento”, pontua Almeida. Além disso, o encontro reuniu  antigos acadêmicos que marcaram sua passagem na organização cristã.
Jovens e adultos de diversas denominações confessionais participam, semanalmente, das reuniões da ABU, às 18h das quintas feiras, bem como de atividades produtivas para a sociedade através de outras entidades parceiras da ABU. Todos estão vinculados em algum dos níveis de formação acadêmica e profissional.
Segundo Simei Dias, estudante concluinte do curso de Geologia na UFPA, as áreas de atuação da organização trabalham bem a inclusão social, por isso, as portas da universidade permanecem abertas em cada ocasião e nos eventos que se sucedem durante o ano.
“Pode chamar os estudantes universitários, além do pessoal no ensino médio e dos profissionais, pois temos também os segmentos ABS (Aliança Bíblica de Secundaristas) e ABP (Aliança Bíblica de Profissionais)”, assinala a jovem.
O lema da entidade é: “Estudante alcançando estudante”, isso porque as pessoas mais aptas no compartilhamento do Evangelho são os próprios estudantes. Diogo Margonar, formado em direito, nota que a maioria da diretoria atual é composta por acadêmicos abuenses que estão no estágio de conclusão dos cursos, os quais são frutos de fé desse trabalho evangelístico.