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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

REINART – Com o tema “Gratitude”, Igreja Reino realiza culto especial

O ministério de louvor da igreja local, a banda “Reinart”, realizou uma apresentação
especial com canções autorais. O grupo é constituído pelos jovens, Lucas Machado,
Abrãao Castilho, Rafael Amâncio, Gustavo Almeida, e Pedro Henrique




















Anderson Damasceno

Ontem (27), houve mais uma edição do Reinart, um evento promovido pela Igreja Reino, situada no Bairro Cidade, que reúne música, teatro, dança, poesia, pintura, entre outras formas de expressão artística, como meios de louvar a Deus. 
Com o tema “Gratitude”, Renata, que faz parte da liderança jovem, compartilhou ensinamentos da palavra de Deus linkados à vida daquelas pessoas cujas ações são motivadas pela gratidão.
“Se há bonança ou se há um tempo de dificuldade, nós temos que agradecer por tudo que estamos passando. Mesmo que ninguém saiba das dificuldades que passamos nos relacionamentos, na vida financeira e na espiritual, ou na família”, declara.
Na ocasião, o ministério de louvor da igreja local, a banda “Reinart”, realizou uma apresentação especial com canções autorais. O grupo é constituído pelos jovens, Abrãao Castilho, Gustavo Almeida, Rafael Amâncio, Lucas Machado e Pedro Henrique.

O autor do blog OA, Anderson Damasceno, participou da noite de exaltação do santo nome do Senhor Jesus Cristo, declamando para aquela comunidade evangélica o poema “Sem tempo”. 

























terça-feira, 24 de janeiro de 2017

ENEM - Dicas sobre leitura, língua e texto

(Para a galera que começou o ano em ritmo de preparação para o ENEM 2019, deixo aqui algumas reflexões sobre o que pensamos a respeito da leitura, da língua e do texto. É uma abordagem necessária para quem quer aprimorar seus estudos acerca de questões pertinentes à Língua Portuguesa (Interpretação de textos). Respostas das questões pelo e-mail reporteranderson.ieq@gmail.com ou nos comentários. Boa leitura! Bons estudos!) 

Linguagem, leitura, texto, sujeito e sentido[1]
CONCEPÇÃO DE LEITURA
Ouve-se com frequência – e também falamos – sobre a necessidade de se cultivar o hábito da leitura, especialmente entre crianças e jovens, e sobre o papel da escola na formação de leitores competentes. Mas, afinal, o que é ler? Para que ler? Como ler? As respostas a essas perguntas podem revelar uma concepção de leitura decorrente da concepção de linguagem, que pervade e/ou determina as noções de sujeito, de língua, de texto e de sentido.  
Vejamos três maneiras de se conceber a linguagem e demais noções, a partir das possíveis respostas acerca do ato de ler.

FOCO NO AUTOR
                A primeira apresenta uma concepção de língua como representação do pensamento, que corresponde à de sujeito psicológico, individual, dono de sua vontade e de suas ações. Ela ilumina os estudos tradicionais.
                Nessa concepção, o texto é visto como um produto – lógico – do pensamento do autor, nada mais cabendo ao leitor senão captar essa representação mental e as intenções psicológicas do produtor. Por conta disso, o leitor possui um papel passivo. 
                A leitura, assim, é entendida como atividade de captação das ideias do autor, sem levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor.

FOCO NO TEXTO
                Já a concepção de língua como estrutura (código), corresponde à de sujeito determinado, “assujeitado” pelo sistema, marcado pela “não consciência”.
                Nessa concepção de língua como código, o texto é visto como simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte. Ela influencia os livros didáticos e a teoria da comunicação.
                Consequentemente, a leitura é mecânica, uma atividade que exige do leitor foco no texto, em sua linearidade, uma vez que “tudo está dito no dito”. Cabe ao leitor apenas reconhecer o sentido das palavras, regras gramaticais e estruturas do texto.

FOCO NA INTERAÇÃO AUTOR-TEXTO-LEITOR
                Diferentemente das concepções anteriores, na concepção interacional (dialógica) da língua, os sujeitos são vistos como atores/construtores sociais. São sujeitos ativos que – dialogicamente – se constroem e são construídos no texto.
Desse modo, há lugar, no texto, para toda uma gama de implícitos, dos mais variados tipos, detectáveis quando se tem o contexto sociocognitivo dos participantes da interação. 
                Nela, o sentido é construído na interação texto-sujeito. E a leitura é uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos. Ela requer a mobilização de um vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo.
                A discussão aqui proposta procurará se situar no interior da terceira concepção de linguagem. A título de ilustração do que acabamos de afirmar, vejamos a tirinha a seguir:

Fonte: Folha de S. Paulo, 13 de abr. 2005
                Na tirinha, Garfield representa bem o papel do leitor que, em interação com o texto, constrói-lhe o sentido, considerando não só as informações explicitamente constituídas, como também o que é implicitamente sugerido.
Isso é uma clara demonstração de que:
i – a leitura é uma atividade na qual se leva em conta as experiências e os conhecimentos do leitor;
ii – a leitura exige do leitor bem mais que o conhecimento do código linguístico. 
               
A INTERAÇÃO AUTOR-TEXTO-LEITOR
                Nas considerações anteriores, explicitamos a concepção de leitura como uma atividade de produção de sentido. Vejamos agora um trecho sobre leitura, retirado do documento (PCN) que orienta a matriz de referência do ENEM:
                   A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seus conhecimentos sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem etc. Não se trata de extrair informação, decodificando letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência.
                Como vemos nesse trecho, encontra-se reforçado o papel do leitor enquanto construtor de sentido, utilizando-se de estratégias como seleção, antecipação, inferência e verificação. 
                Desse leitor, espera-se que processe, critique, contradiga ou avalie a informação que tem diante de si, que a desfrute ou a rechace, que dê sentido e significado ao que lê.                
                A título de exemplificação, vamos simular como nós, leitores, recorremos a uma série de estratégias no trabalho de construção do sentido. Para o nosso propósito, selecionamos o miniconto intitulado O retorno do Patinho Feio, de Marcelo Coelho.
O Retorno do Patinho Feio
Alfonso era o mais belo cisne do lago de Astúrias. Todos os dias, ele contemplava sua imagem refletida nas águas daquele chiquérrimo e exclusivo condomínio para aves milionárias. Mas Alfonso não se esquecia de sua origem humilde.
      - Pensar que, não faz muito tempo, eu era conhecido como o Patinho Feio...
Um dia, ele sentiu saudades da mãe, dos irmãos e dos amiguinhos da escola.
Voou até a lagoa do Quaquenhá. O pequeno e barrento local de sua infância. A pata Quitéria conversava com as amigas chocando sua quadragésima ninhada. Alfonso abriu suas largas asas brancas.
       - Mamãe! Mamãe! Você se lembra de mim?
Quitéria levantou-se muito espantada.
      - Se-se-senhor cisne...quanta honra...mas creio que o senhor se confunde...
      - Mamãe...?
      - Como poderia eu ser mãe de tão belo e nobre animal?
            Não adiantou explicar. Dona Quitéria balançava a cabeça.
            - Este cisne é mesmo lindo...mas doido de pedra, coitado...
            Alfonso foi então procurar a Bianca. Uma patinha linda do pré-primário. Que vivia chamando Alfonso de feio.
            - Lembra de mim, Bianca? Gostaria de me namorar agora? He, he, he...
            - Deus me livre! Está louco? Uma pata namorando um cisne! Aberração da natureza...
            Alfonso respirou fundo. Nada mais fazia sentido por ali. Resolveu procurar um famoso bruxo da região.
            Com alguns passes mágicos, o feiticeiro e astrólogo Omar Rhekko resolveu o problema. Em poucos dias, Alfonso transformou-se num pato adulto. Gorducho e bastante sem graça. Dona Quitéria capricha fazendo lasanhas para ele.
      - Cuidado para não engordar demais, filhinho.
            Bianca fez um cafuné na cabeça de Alfonso.
      - Gordo... pescoçudo... bicudo... Mas sabe que eu acho você uma gracinha?
            Viveram felizes para sempre.
         COELHO, Marcelo. "O Retorno do Patinho Feio". Folha de São Paulo, 19 mar. 2005. Follhinha, p. 8.

Atividades
1. Diferentemente do texto escrito, que em geral compele os leitores a lerem numa onda linear – da esquerda para a direita e de cima para baixo, na página impressa – hipertextos encorajam os leitores a moverem-se de um bloco de texto a outro, rapidamente e não sequencialmente. Considerando que o hipertexto oferece uma multiplicidade de caminhos a seguir, podendo ainda o leitor incorporar seus caminhos e suas decisões como novos caminhos, inserindo informações novas, o leitor-navegador passa a ter um papel mais ativo e uma oportunidade diferente da de um leitor de texto impresso.
Dificilmente dois leitores de hipertextos farão os mesmos caminhos e tomarão as mesmas decisões.
MARCUSCHI, L. A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio: Lucerna, 2007.
No que diz respeito à relação entre o hipertexto e o conhecimento por ele produzido, o texto apresentado deixa claro que o hipertexto muda a noção tradicional de autoria, porque
a) é o leitor que constrói a versão final do texto.
b) o autor detém o controle absoluto do que escreve.
c) aclara os limites entre o leitor e o autor.
d) propicia um evento textual-interativo em que apenas o autor é ativo.
e) só o autor conhece o que eletronicamente se dispõe para o leitor.

2.


Infere-se que a crítica apresentada na charge reside na ideia de que
a) as sacolas biodegradáveis são necessárias a qualquer custo na sociedade moderna, pois promovem o equilíbrio ambiental.
b) há o “culto” aos produtos biodegradáveis, mesmo que agressões à natureza sejam necessárias a fim de obtê-los.
c) árvores são essenciais na produção de produtos biodegradáveis, que devem ser obtidos a qualquer custo.
d) a natureza é quem menos sofre com o advento de inovações da revolução industrial, fomentadora de processos essenciais à sociedade.
e) o ser humano procura equilibrar os conceitos de consumo e exploração da natureza, a fim de manter o bem estar coletivo.

3. Banksy é o pseudônimo de um grafiteiro, pintor, ativista político e diretor de cinema inglês. Sua arte de rua satírica e subversiva combina humor negro e grafite feito com uma distinta técnica de estêncil. Seus trabalhos de comentários sociais e políticos podem ser encontrados em ruas, muros e pontes de cidades por todo o mundo.
         O trabalho de Banksy nasceu da cena alternativa de Bristol e envolveu colaborações de outros artistas e músicos. De acordo com o designer gráfico e autor Tristan Manco, Banksy nasceu em 1974 em Bristol, Inglaterra, onde também foi criado. Filho de um técnico de fotocopiadora, começou como açougueiro, mas se envolveu com grafite durante o grande boom de aerossol em Bristol, no fim da década de 1980. Observadores notaram que seu estilo é muito similar ao de Blek le Rat, que começou a trabalhar com estênceis em 1981, em Paris, e à campanha de grafite feita pela banda anarcopunk Crass, no sistema de tubulação de Londres, no fim da década de 1970.

Tomando como base o grafite apresentado, nota-se que Banksy tentou promover um conceito de
a) opressão desmedida.
b) inversão de circunstância.
c) anulação da humanidade.
d) infância roubada.
e) crise de consumismo.

4. Leitura, escrita e internet
     Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro na última década, o Brasil saltou de 26 para 66,5 milhões de leitores no que diz respeito a livros impressos. Esses números por si só já desfazem qualquer “má” influência da internet sobre os hábitos de leitura do brasileiro.
     — A internet não deve ser vista como algo negativo, pois amplia nossas possibilidades de leitura. É claro que é preciso um olhar crítico, e este é o papel do educador, o de orientar a busca, seleção e gerenciamento das informações que estão disponíveis na rede — afirma Valéria Caratti, consultora do portal Planeta Educação.
    Não só a leitura como também a escrita foram favorecidas pela explosão da comunicação na internet observada na última década, que proporcionou um contato maior das pessoas  com atividades que envolvam a escrita – como deixar um recado na página de um amigo, escrever um e-mail ou postar textos num blog. Também é inegável que sites de relacionamento – como Orkut, Twitter e Facebook, só para citar os mais conhecidos – tornaram o ato de escrever mais banal e cotidiano, sem nenhum prejuízo nisto, uma vez que a escrita elaborada deixou de ser algo exclusivo de escritores e das atividades escolares.
Disponível em: <http://revistalingua.uol.com.br/textos/64/artigo249031-1.asp>.  Acesso em: 29 nov. 2012.
De acordo com a matéria da revista Língua Portuguesa, as redes sociais
a) são as responsáveis pelo aumento de cinquenta por cento do número de leitores na última década.
b) disponibilizaram novas práticas de alfabetização e letramento, maximizando o papel da internet no cotidiano.
c) modificaram os conteúdos científicos e alteraram de maneira significativa o papel do educador na sala de aula.
d) banalizaram a escrita e impediram a disseminação de textos elaborados na internet.
e) democratizaram a informação, ampliaram as possibilidades de leitura e minimizaram a disseminação da escrita.

5. O analista de Bagé 2
     Contam que outra vez um casal pediu para consultar, juntos, o analista de Bagé. Ele, a princípio, não achou muito ortodoxo.
     — Quem gosta de aglomeramento é mosca em bicheira... Mas acabou concordando.
     — Se abanquem, se abanquem no más. Mas que parelha buenacha, tchê! Qual é o causo?
     — Bem – disse o homem – é que nós tivemos um desentendimento...
     — Mas tu também é um bagual. Tu não sabe que em mulher e cavalo novo não se mete a espora?
                                                                                 Disponível em: <http://phaleixo.blogspot.com.br>.  Acesso em: 23 fev. 2013.
No texto, o autor desenvolve além de uma reflexão literária, uma outra sobre a língua portuguesa. Com base nesta, pode-se inferir que ele
a) faz uso da diversidade linguística brasileira para definir a psicologia de suas personagens.
b) se apropria da oralidade para mostrar quão terrível é a desobediência à norma culta.
c) demonstra que o desrespeito ao padrão normativo da língua ocasiona ausência de coerência.
d) aponta os estrangeirismos da fronteira como empecilhos para o ato comunicativo.
e) defende uma visão homogênea de língua calcada na obediência aos padrões cultos.

6. Áreas do conhecimento como a sociolinguística concebem a língua no seio da interação social, que muda e varia em função do contexto sócio-histórico, trazendo para a ordem do dia a questão da variação linguística. Ou seja, para a sociolinguística, a língua sofre influência de fatores sociais e históricos que causam a variação, seja dentro de um mesmo idioma ou entre diferentes línguas. Diante disso, a escola não pode se furtar, como fez por muito tempo, a reconhecer essa realidade tangível da língua, pois as investigações sociolinguísticas puseram a nu a absoluta falta de base empírica e teórica para uma pedagogia linguística centrada na velha noção de erro e firmada apenas no ensino da gramática normativa. Acredito no que Bagno (2002) propõe ao defender que o ensino de língua na escola deve propiciar condições para uma educação linguística plena – conceito que difere da prática tradicional de inculcação de uma suposta “norma culta” e de uma metalinguagem tradicional de análise da gramática que pouco faz para a formação de um  aluno capaz de fazê-lo pesquisar e pensar criticamente sobre sua própria língua. Este  trabalho  é uma  reflexão  sobre  a  necessidade  de  um  ensino  de língua  portuguesa crítico-reflexivo e transformador e que supere práticas pedagógicas que pouco têm contribuído para uma educação linguística para além da gramática.
Disponível em: <http://epealufal.com.br>.
Estudos contemporâneos mostram que a sociolinguística vem transformando a realidade da sala de aula brasileira. A partir da leitura do texto, pode-se depreender que
a) é desimportante se aprender a respeito da heterogeneidade linguística na escola, pois esse conteúdo atrapalha a consolidação das normas gramaticais.
b) o ensino de língua na escola deveria propiciar condições para o desenvolvimento pleno de uma educação linguística calcada na homogeneidade da língua.
c) a sociolinguística vai de encontro a uma prática tradicional de inculcação de uma suposta norma culta e de uma metalinguagem tradicional de análise da gramática.
d) é necessário democratizar o ensino escolar, tornando-o aberto para as múltiplas variedades linguísticas (sociais, regionais, profissionais, etárias) que somente algumas línguas possuem.
e) é preciso pulverizar a qualquer custo a norma culta, fazendo o aluno competente em reconhecer os diversos usos da língua.

7. Preconceito linguístico
     Marcos Bagno começa por dizer que “tratar da língua é tratar de um tema político”. Explica: “Só existe língua se houver seres humanos que a falem. O homem é um animal político (Aristóteles), portanto, a linguística é uma atividade científica essencialmente politizada”. E é exatamente isso, politizar a linguística, o que vem fazendo o escritor Marcos Bagno, um militante, a seu modo, das causas sociais.
     Ao partir do princípio de que a língua é viva, o autor conclui que tudo aquilo que se contrapõe a esta condição está morto. Por isso, a gramática e os gramáticos tradicionais são considerados por ele como “uma grande poça de água parada, um charco, um brejo, um igapó, à margem da língua”.
     A língua é como um rio que se renova, enquanto a água do igapó, a gramática normativa, envelhece, não gera vida nova a não ser que venham as inundações. Com estas imagens, Marcos Bagno constrói a diferença entre a dinâmica da língua/rio e o apego às normas/igapó da língua culta que são guardadas, preservadas, e divulgadas de maneira conservadora, preconceituosa e prejudicial à vida social.
Eliane Doege Finardi
Disponível em: <http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br>. Acesso em: 23 fev. 2013. (adaptado)
Com base na leitura, pode-se destacar que na visão de Marcos Bagno
a) a gramática normativa deveria ser abolida do ensino de língua portuguesa nas escolas brasileiras.
b) o ensino de gramática no Brasil visa a redução do preconceito linguístico, pois é inclusivo.
c) a língua é um instrumento político capaz de abrigar em seu âmago intensas discussões filosóficas.
d) a língua, assim como a filosofia, é uma matéria desprovida de rigor científico e metodológico.
e) a redução do preconceito linguístico só acontecerá quando a gramática normativa for democratizada.

8. Entre ideia e tecnologia
     O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade.
SCARDOVELI, E. Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, Ano II, nº 6, 2006.
O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando para o leitor a
a) inauguração do museu e o grande investimento em cultura no país.
b) importância da língua para a construção da identidade nacional.
c) afetividade tão comum ao brasileiro, retratada através da língua.
d) relação entre o idioma e as políticas públicas na área de cultura.
e) diversidade étnica e linguística existente no território nacional.



[1] Fonte: Ler e compreender: os sentidos do texto / Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. 3 ed., São Paulo: Contexto, 2012. O texto na sala de aula / João Wanderley Geraldi (org). 4. ed., São Paulo: Ática, 2006. 


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sábado, 14 de janeiro de 2017

REJOQ 2017 - Dia 27 de fevereiro, inicia retiro espiritual da Geração de Inconformados

Nos dias 27, 28/02 e 01/03, a IEQ em Marabá realiza
a 5ª edição do REJOQ. São três dias reservados
para o lazer e estudo bíblico






















Ministério de Louvor da IEQ no município de São Domingos
foi um dos grupos que marcou o REJOQ em 2016























Anderson Damasceno

Nos dias 27, 28/02 e 01/03, a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) em Marabá, campus II, situada no Bairro Independência (núcleo Cidade Nova), realiza a 5ª edição do Retiro de Jovens Quadrangular (REJOQ). São três dias reservados para o lazer e estudo bíblico.
O evento é organizado pela Diretoria de Jovens que, em 2017, proclama o tema “IDE”, baseado na passagem bíblica do Evangelho de Marcos, 16.15.
Para se inscrever, basta contatar um dos membros da diretoria pelos fones (94) 99271-7204 e (94) 99158-7620. O investimento custa apenas R$ 100, e garante transporte, estadia e alimentação.
Helen Silva, Tailson Borges, Marcos Jhone, Karine Farias, Andressa Gusmão, Aglaysse Sousa, Guilherme Teixeira, Kelvy Calixto, e Daniela Garcia estão na direção do REJOQ. Eles constituem parte da Diretoria de Jovens, um departamento da IEQ – Independência, igreja presidida pelo casal de pastores, Ronisteu e Rosilene Araújo, que coordena o Grupo Missionário de Jovens (GMJ).

RECORDAR É VIVER!
Em 2013, centenas de jovens participaram
de palestras inspiradoras.
Em fevereiro de 2013, o 1º REJOQ foi realizado em uma chácara às proximidades da Vila 1º de Março, um ex-assentamento que foi integrado ao município de São João do Araguaia. Enfatizando a temática, Uma vida com propósitos, centenas de jovens tiveram oportunidade de conhecer e participar de palestras inspiradoras. Na ocasião, Ronisteu Araújo ministrou o sermão "Auto Estima e Auto Imagem" que, entre outras coisas, ensina sobre a forma que os jovens se veem no campo de suas capacidades e inteligências. 

Em fevereiro de 2016, na 4ª edição, o pastor Ronisteu abordou ensinamentos bíblicos sobre relacionamentos como namoro, noivado e casamento. Com o tema "Como escolher a pessoa certa", ele apresentou princípios da Palavra de Deus que servem de conselho e orientação para a juventude aprender a decidir com mais segurança.