“1 Eu te amo, ó SENHOR, força minha. 2
O SENHOR é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu
rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu
baluarte. 3 Invoco o SENHOR, digno de ser louvado, e serei salvo dos meus
inimigos”.
Um espírito abatido, abalado,
angustiado, pode estar no peito de qualquer homem ou de qualquer mulher. Hoje
em dia, sabe-se inclusive de crianças que secam, que mofam, deprimidas e com
suas alminhas pesadas. Depressão não é privilégio; desespero, muito menos. Viver
é um prazer e um desgaste. Nossa queda nos fez finitos, nossos pecados, fracos,
nossas lutas, cansados.
Há
quem exista longe disso? Acaso toda humanidade não é assim?
Quem anda com Deus pode sofrer da mesma
sorte que o ímpio. Um descrente perde um parente, do mesmo modo, que um irmão
próximo perde um primo. Vejo servos de Cristo “desempregados”, vejo desviados e
perdidos com o mesmo fardo. Coisas assim, já aconteceram antes; eu e você, como
filhos amados, bem sabemos.
E
nem falo aqui no abalo que pode vir no amanhã, isto é, no futuro como o
conhecemos e no que o desconhecemos... Em quê está, então, a nossa glória?
Diante de todos os males, de que nos vale a nossa fé?
Sim, há algo em que temos muito a
glória. Digo, há alguém em quem posso me encontrar, mesmo que o mundo me roube
toda glória que me iludiu dar.
O
SENHOR DEUS, a quem temos como Pai. Nele é que está a força do nosso amor. O
Pai dos pais, Padre dos padres, Bispo dos bispos e Senhor do meu senhor. O
Senhor é o pastor do meu pastor; Ele não nos faltará.
Para
todas as crises e confusões que atravessarmos em nossa caminhada: erros e
consequências ocasionados por nossas mãos ou pelas mãos alheias, as quais
beijamos com tanto amor e confiança, ou mesmo pela cilada de um satan qualquer,
tudo isso não poder maior do que o amor do nosso Deus. Isso tudo não pode
decretar nosso fim.
Se
chamarmos com fé nosso Pai, se Ele olhar e achar amor em nossos corações,
apesar de nossos pecados, como Pai Deus vai agir.
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