Participantes da Roda de Leitura fazem pose com obras de Dalcídio Jurandir |
Anderson Damasceno
A advogada e escritora do livro "Entreabrir-se", Cláudia Chini, foi a responsável por comunicar a pesquisa acerca da produção de Dalcídio Jurandir ao público.
Dalcídio Jurandir nasceu na Vila de Ponta de Pedras, Ilha de Marajó, no Pará, a 10 de janeiro de 1909. Filho de Alfredo do Nascimento Pereira e Margarida Ramos. Em 1922, muda-se para Belém, onde se matricula no terceiro ano elementar do Grupo Escolar Barão do Rio Branco.
O encontro é coordenado pelo poeta marabaense, Airton Souza, e representa um dos vários projetos promovidos pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult), situada no prédio da Biblioteca. Na ocasião, o público foi constituído por membros da Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP).
Segundo Airton Souza, coordenador da Biblioteca, o encontro é feito regularmente e busca colocar em relevo a produção dos literatos no estado do Pará.
No ano seguinte, no Baixo Amazonas, é nomeado secretário da Intendência Municipal. Ainda em 1929 escreve a primeira versão de Chove nos campos de Cachoeira, que viria a ser lançado apenas em 1941, no Rio de Janeiro, pela editora Vecchi. Seis anos depois seu segundo romance seria publicado pela José Olympio Editores. Era a vez de Marajó ser aclamado pela crítica e Dalcídio Jurandir tornar-se um escritor mais respeitado. Esse era apenas o começo.
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