Anderson Damasceno
O 2º Aulão Interdisciplinar,
realizado na manhã de hoje (5), reuniu mais de uma centena de alunos do ensino
médio e estudantes pré-vestibular, no prédio do Instituto de Ensino Amais,
situado na Marabá Pioneira.
Ancorados no tema “Século 19 e suas transformações”, os professores das áreas de Matemática, Ciências da
Natureza, Ciências Humanas e Linguagens e Códigos interagiram pontuando os
principais acontecimentos tecnológicos e a relevância destes para o ENEM.
Na abertura do Aulão, o professor
Lewy, de História, apresentou imagens que tratam, entre outras coisas, da revolução
industrial e sua consequente geração de exclusão.
Intervindo nesse ponto, o
professor Walmir, de Literatura e Artes, realçou o momento histórico desenhado
por Lewy, enfatizando que se está construindo um pensamento, uma imagem
ideológica para o mundo e homem naquele contexto.
A aula ainda discorreu sobre a
individuação na formação social burguês; as propagandas das ideologias do Capitalismo,
Socialismo e Anarquismo.
A abordagem interdisciplinar também
teve seus curtos momentos de “zoeira”, p. ex. ao se tratar do socialismo utópico,
a autoridade na área da linguagem matemática, professor Newton, disse que essa
linha do Socialismo se aproxima do pessoal que faz “textão” no Facebook.
Retomando a linha de discussões,
o professor de Humanas, Lennon, retorna à explanação acerca do “mito da raças”.
A galera de Ciências da Natureza
também incrementou o diálogo. Na exposição sobre genealogia, noção discutida no
campo da Biologia, pelo professor Helder, abriu-se para um link com o português,
em que o professor Anderson relatou o embate entre o linguistas analogistas,
que compreendiam a língua como um organismo vivo, e os anomalistas, que
defendiam a língua como uma convenção.
A “Poderosa”, professora Elisângela,
de Química, colaborou na aula do Newton, ressaltando o modo de produção de
energia no século 19 que contribuía com o telégrafo, como meio de comunicação.
Por sua vez, o professor Danilo
colocou em relevo a constituição geográfica do Japão, e como este buscou formas
de contornar as dificuldades de se produzir com o clima variado. Daí a
necessidade da astúcia do homem. Uma reflexão que também entrou na aula do
professor Laerte, de Física.
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