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segunda-feira, 3 de abril de 2017

CASO ANA CAMPAGNOLO – Dá pra confiar em professores universitários esquerdistas?
















Anderson Damasceno

Isso vocês não querem problematizar! Mas, cá estou, vamos lá?
Não sei qual é a opinião da maioria das pessoas, principalmente daquelas ligadas diretamente às universidades brasileiras, mas, o caso da professora de história, Ana Campagnolo, 27 anos, que por ser cristã e antifeminista, sofreu longas represálias, ofensas e injúrias, por parte de uma professora esquerdista e estudantes capachos, durante o mestrado dela, é algo que precisa ser discutido. E com urgência.
As universidades que têm boa parte de seus profissionais, sobretudo os docentes, como militantes de ideologias progressistas, não podem conceder a esses sujeitos o direito de dirigir processos e editais de mestrado e doutorado. A lógica é clara. Não há garantia que a avaliação dessa gente seja justa e objetiva. Não mesmo.
Deveria ter um vestibular também para ingressar na pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado. Porque, se continuar sendo utilizadas essas ferramentas em que os professores colocam as mãos, diretamente, no processo, currículo, provas e projetos dos interessados, como será possível que alunos conservadores, liberais, os de direita ou centristas tenham suas capacidades aquilatadas de forma isonômica? Só vai ganhar vaga quem já tem como filosofia o puxa-saquismo praticante.  
A meu ver, qualquer resposta que confie na pura e simples imparcialidade de professores universitários, que são fãs de carteirinha de Marx, Lênin, Adorno, Benjamin, Marcuse, Gramsci, Hobsbawm, Galeano, Chico Buarque, entre outros, não passa de balela.
Desde já quero dizer que essa discussão precisa chegar em Marabá. Todo mundo sabe que aqui o que não falta é professor e/ou professora de universidade amarrado(s) à ideologia Lula-petista ou às suas linhas auxiliares – Psol, PC do B, PSTU (Babões de Maduro... he he he). Basta pegar a lista de nomes ou fotos daqueles docentes que ficaram vomitando discursos anarquistas e "dilmalucos" durante as ocupações das universidades no ano passado. Não se salva um.
É totalmente execrável qualquer possibilidade de achar que essa gente será honesta na avaliação de quem não concorda com a ideologia deles.
Não discordo que lecionem nos cursos, agora, aceitar que tenham chances de poder decidir que entra ou sai de uma pós, impossível.  
Até a grande imprensa não consegue mais esconder ou disfarçar que as autoridades dos três poderes estão cada vez mais ativistas. O judiciário está militando faz tempo. Causas como a maconha, o aborto e o casamento gay se tornaram pautas pessoais de muitas dessas autoridades.
Bem, só posso ter dó de quem ficar na mão desse senhores da verdade esquerdosa. Lastimável. 

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