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terça-feira, 28 de maio de 2019

INSALUBRIDADE – Por 13 votos a 7, vereadores de Marabá derrubam decreto do Poder Executivo que reduzia direitos dos servidores da saúde pública

Servidores públicos, Wagna, Cândido e Aparecida agradeceram ao vereador
pastor Ronisteu, favorável à sustação do decreto e exigindo parecer técnico


















Anderson Damasceno

Durante Sessão Ordinária desta terça-feira (28), os vereadores votaram, entre outras coisas, o Projeto de Decreto Legislativo nº 65/2017, que susta da Lei Orgânica do Município (LOM) o decreto nº 12 do Poder Executivo – que reduzia o percentual do adicional de insalubridade dos servidores públicos da área da saúde.
Por 13 votos a 7, venceu o decreto de autoria do vereador Ilker Moraes, que exige a realização de perícia técnica como critério legal.
Segundo Moraes, houve arbitrariedades e inconstitucionalidade quando, em 2017, se reduziu percentuais de insalubridade de 30% para 20%, nalguns casos, e de 20% para 10%, para outros. Entre os equívocos e ilegalidades o parlamentar justificou que a prefeitura de Marabá arrogou, entre outras coisas, estado de calamidade pública na época a fim de cometer as reduções. No entanto, o fato não se comprovou nem recebeu aval da ALEPA.
Após a votação, os funcionários da prefeitura, técnicos em enfermagem Wagna Souza e José Cândido, e Aparecida Farias agradeceram ao vereador pastor Ronisteu Araújo, que votou favorável à sustação do decreto, cobrando a avaliação técnica legal.














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