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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Neto Lucon: Sexualidade de filho de Ronaldo Fenômeno faz gays ...

Neto Lucon: Sexualidade de filho de Ronaldo Fenômeno faz gays ...: Foi só descer a timeline do Facebook nesta quarta-feira [17], que me deparei com comentários de conhecidos gays acerca da sexualidade de ...
(Não partilho das convicções do autor desse blog, pelo menos na maior parte delas. Contudo, ele fez uma análise honesta, e critica bem essa atitudes de gays conceituados - que confundem liberdade de expressão com liberdade de pressão. Parabéns Neto Lucon)

5º SARAU DA LUA CHEIA - 26 de julho

2ª edição, em abril, ocorreu na  sede da ARMA. 
Na sexta-feira próxima (26), a Praia do Tucunaré vai receber a programação do 5º Sarau da Lua Cheia, um evento itinerante que mistura as artes, especialmente literatura e música, e amigos em gostosas rodas de bate-papo. Como neste mês o encontro será na noite de sexta-feira, muitos participantes de edições passadas estarão levando barracas, para entrar a madrugada de sábado na praia e acampar.
Desde março, o encontro está ocorrendo mensalmente, a partir das 19h, num ponto específico da cidade de Marabá, e, por reunir cada vez mais pessoas, durante uma das noites da semana de Lua Cheia, ganhou o status de atividade cultural.
3ª edição, em maio, ocorreu na Biblioteca do Professor.
Segundo a organização do sarau, a Secretaria de Turismo (SETUR) foi comunicada e reservou um espaço para essa edição, na famigerada praia.
De acordo com Airton Souza, poeta que idealizou o projeto, os interessados em armar suas barracas podem vir mais cedo ao local onde ficam os barqueiros, por volta das 16h. Em seguida, todos vão se dirigir ao ponto exato em que o grupo vai se reunir logo mais à noite.  
O local específico vai ser divulgado pelas redes sociais, do mesmo modo que vem acontecendo em todos os eventos promovidos. Contudo, o horário de início permanece o de praxe, às 19h.
Convidados – O evento é sem restrições sociais. Participam músicos jovens e os mais experientes, bem como escritores de renome na região ou simples moradores locais que gostam de poesia.

A travessia vai ser gratuita e a dica é vir para a Orla Municipal, por volta das 18h, no trecho de encontro entre a Avenida Getúlio Vargas (via de chegada na orla) e a Avenida Marechal Deodoro (via que constitui a orla), onde fica a Casa Bandeira.

4ª edição, no mês passado, foi na Toca do Manduquinha. 

(Postagem atualizada em 22 de julho)

PROFS ANIVERSARIANTES DA DEBQ

Os professores da escola bíblica dominical foram parabenizados, durante reunião realizada ontem (16), na casa do nosso amado pastor, Ronisteu Araújo. Com a presença de toda a equipe, a noite comemorativa foi cheia de momentos em comunhão.
Após uma mensagem inspiradora, que tratou sobre “como não sair do primeiro amor?”, nosso pastor orou pelos irmãos que lideram turmas na DEBQ – Departamento de Educação Bíblica Quadrangular.  
A palavra abençoada se baseou no salmo de número 39, tratando da importância em meditarmos no que a Bíblia ensina, para termos o coração abrasado por Deus.
Ainda nessa ocasião, Araujo mencionou uma verdade recorrente nas pregações do pastor Josué Bengtson: “Escola bíblica é a oficina da igreja!”.  
Além dessa homenagem, os aniversariantes foram presenteados, especialmente, com o livro Uma vida com propósitos – do escritor Rick Warren.
A finalização desse encontro foi com um jantar com toda a família da DEBQ, que tem se empenhado ano a ano para levar o melhor do Evangelho ensinado por Jesus Cristo a centenas de corações estudantes. 







3 ANOS SEM ESCOLA ANÍSIO TEIXEIRA

Em janeiro de 2014 a nova escola Anísio Teixeira
 estará concluída, conforme diz o projeto
.


Nos últimos três anos, a demora em torno da obra do Governo do Estado, referente à construção e ampliação da escola Anísio Teixeira, situada ao longo da Avenida Nagib Mutran, no Bairro Cidade Nova, tem abusado da paciência da comunidade estudantil. As turmas foram remanejadas do prédio original desde outubro de 2010, para espaços cuja estrutura não dá conta de atender o número de alunos, além de outras exigências básicas, com a devida qualidade.
Construção do Anísio vai completar triênio
inacabada, no próximo dia 3 de outubro.
Nesse triênio, os estudantes, pais, professores e representantes de sindicato reivindicaram pelo prédio original, inúmeras vezes. Paralisações de aulas, carreatas e manifestações em frente à 4ª URE (Unidade Regional de Ensino) foram algumas das formas utilizadas.
Elton Pedro Cavalcante tinha 17 anos quando estudava na Escola Estadual Anísio Teixeira, cursando o terceiro ano médio, em 2011. Ele participou das manifestações cobrando melhorias e atitudes do governo, e teve que se formar apesar de todos os atropelos naquela época.
Elton Cavalcante tinha 17 anos quando
cursava o terceiro ano, em 2011.
 Ele participou das manifestações junto com
colegas de turma.
Cavalcante lembra que os prédios alugados para receber o alunado, o corpo docente, bem como os espaços mínimos do funcionamento escolar – secretaria, diretoria, sala de professores, xerox, cantina – até o término da construção, não tinham “graça nenhuma”. Isso porque as edificações das igrejas Católicas (Bairro Laranjeiras) e Batista (Bairro Novo Horizonte), que foram destinadas aos níveis de ensino médio e fundamental II, respectivamente, eram pequenas e chegavam a estorvar o alunado “nos dias quentes”.
Nossa reportagem entrevistou alguns alunos nesse período de férias, que dura todo o mês de julho, para saber como vai a atual situação da escola, rotulada por muitos como descaso do governo atual.  
Segundo Caroline da Costa Souza (16), que veio a essa escola estadual em 2012, atualmente os problemas continuam. Souza relata que ao conversar com seus colegas de turma, hoje no segundo ano médio, a opinião geral é a de que o local continua inadequado. “Até meus pais estão decepcionados com a situação”, afirma.
Souza detalha que o resultado das manifestações nos anos anteriores trouxe melhorias por um lado, porque, as centrais de ar foram instaladas nas salas. Porém, a padronização da energia elétrica não foi efetuada, e por conta disso, não dá para refrigerar todas as salas.   
De acordo com Michele Ferreira (17), também secundarista, os estudantes no Anísio Teixeira não foram informados de nada acerca do novo prédio, e continuam sem previsão de retorno, após essa reconstrução. Ferreira observa que até seus professores reclamam das condições de trabalho por lá e, embora tenham ido à 4ª URE pedir esclarecimentos, nada se resolve.
Para Wendel Bezerra, durante reivindicação mobilizada pelo Sintepp – Sindicato de Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará – em abril deste ano, as obras no prédio faziam parte da pauta que foi levada à diretora da 4ª URE, Elaine Cristina Silva. Ele entende que, realmente, não deixa de ser um absurdo, tanto para os alunos quanto para os professores, permanecerem na mesma já em 2013.
Prof. Elis Lima (à dir.) e a diretora da 4ª URE, Elaine Silva, ao lado,
durante a III FECAT em Dezembro de 2012.
Bezerra recordou que, após aquela mobilização, a então diretora recebeu o Sintepp e confirmou que um novo processo licitatório havia sido encaminhado. Logo que a nova empresa assumisse os trabalhos, esta daria um prazo para o término das construções.
Essa informação nunca chegou até os ouvidos da comunidade estudantil. Porém, na placa em frente à construção, consta o prazo de 240 dias para que a nova empreiteira entregue a obra, contando a partir de maio deste ano. Ou seja, em janeiro de 2014 a nova escola Anísio Teixeira estará concluída, conforme diz o projeto.
A equipe compostas Lucas, Ana Beatriz,
Rafael, Marcos, Alexia, Adolfo, Jaqueline,
 Daniele, Mateus e Layla foi bastante elogiada
na III FECAT.
A única certeza é que, no próximo dia 3 de outubro, completam-se os três anos de espera, sem o Anísio Teixeira em plena forma.
Atualmente, há trabalhadores em plena função, atuando por conta dessa nova construtora, que tomou a frente das edificações no prédio. As lembranças das “Feiras” de Ciências e de Linguagem, que tomavam boa parte da Nagib Mutran, local que por anos recebeu o alunado do Bairro Cidade Nova e adjacências, repleta de projetos, ficam esperando por outras melhores.  
Assim como a IX FBI, o evento da FECAT ficou prejudicado
devido ao pouco espaço, para receber comunidade.

ÁGUAS PASSADAS...
Setembro de 2011 – Durante a tarde de uma quinta-feira (15), a classe estudantil fez uma paralisação nas atividades, para discutir a situação com autoridades do município e alunos dos demais turnos. Desta vez, o motivo que tinha desencadeado o clima de insatisfação decorria já do famigerado atraso referente às obras no prédio da escola – que estavam paralisadas desde julho –, quanto das condições insalubres que professores e, sobretudo, os estudantes estavam passando, nos locais em que as turmas foram remanejadas.
Nessa ocasião, a promotora do Ministério Público, Cremilda Aquino da Costa, participou como ouvidora da causa pública, e o então diretor do Anísio Teixeira, Evaldo Barreto, informou que o governo do Estado rompeu o contrato com a empresa que tinha sido a responsável pela obra, por causa de gastos excessivos e rumores de superfaturamento.
Na avaliação da promotora, todos estavam sendo vítimas de uma desorganização generalizada por parte do governo de Estado, quanto ao gerenciamento da obra, desde o início.
Cremilda Aquino da Costa, participou como ouvidora
 da causa pública, e o então diretor do Anísio Teixeira,
 Evaldo Barreto, informou que o governo do Estado
tinha rompeu o contrato com a empresa em 2011.
Setembro de 2012 – A IX FBI Feira de Biologia realizada em setembro, durante a quarta-feira (26), moveu centenas de secundaristas, e apesar da falta de estrutura, conseguiu-se chamar a comunidade local para prestigiar esse evento. A preocupação dos educadores era de que a péssima infraestrutura refletisse no aprendizado estudantil, e fizesse o evento diminuir no prestígio, uma vez que em outubro de 2012 completaria dois anos fora do seu prédio original.
Ainda nesse período, a direção da escola, declarou que os eventos anuais – realizados como resultado do estudo em sala de aula – sempre foram queridos pela comunidade, o que justificava a numerosa freqüência de famílias bem como de alunos provenientes de outras instituições de ensino. Fato este que, conforme Evaldo Barreto, caiu consideravelmente.
Mesmo com todos os obstáculos, a professora de biologia e coordenadora da feira, Edite Carvalho, parabenizou o esforço e a criatividade dos secundaristas.
Ela ainda acrescentou algumas das dificuldades que eles tiverem que superar, a fim de manterem o melhor dessa FBI: “Infelizmente, esse é o espaço que a gente tem. Estamos por dois anos aqui e é só o aluno que acaba perdendo mais. Não temos nem sala de computadores, estes estão tudo trancado porque não tem onde instalar, estão sem biblioteca...”, revelava.
IX Feira de Biologia Interna (FBI), no pátio da
 Igreja Católica - São João Batista -, situada no Bairro
 Laranjeiras. Enlatados dentro do pátio, por isso,
 muitos optaram por ficar de fora.
Outubro de 2012 – Houve um dia de paralisação nas atividades escolares, com a finalidade de se promover uma caminhada formada pela comunidade estudantil. O ato se deu em repúdio a todo descaso que se instalou em torno da Escola Estadual Anísio Teixeira, no que se refere às obras de reforma e ampliação do antigo prédio.
Os manifestantes se reuniram na frente do prédio no Bairro Laranjeiras, a fim de partirem rumo à Cidade Nova, passando pela 4ª URE (Unidade Regional de Educação), pelo prédio em reforma, até alcançarem o Ministério Público.
Nesse ato, a direção tinha elaborado um documento endereçado ao Ministério Público, e para a 4ª URE, contendo as demandas da escola, espaço inadequado, desumano, com as mínimas condições de trabalho. Circunstâncias que, para os professores, poderia comprometer todo o ano letivo em 2013.
Coordenadora da FBI em 2012, Edite Carvalho.
Abril de 2013 – Também numa quinta-feira (11), uma ação programada por educadores, estudantes e sindicatos, em frente o prédio da 4ª URE, demorou manhã e tarde, com os manifestantes ocupando o local, cobrando com cartazes e discursos uma educação de qualidade nas escolas de nível médio.
Em parte da Praça São Francisco, pais de alunos acompanhavam os representantes das instituições, localizadas em cidades da região sudeste, como Parauapebas, Jacundá, Marabá, Brejo Grande, Palestina, Bom Jesus e outras. 
Desta feita, a professora de Língua Portuguesa, Márcia Quaresma, que também é coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública de Parauapebas, protestou pelos direitos garantidos à educação pública no Pará.  
“Essa paralisação fazemos todos os anos. Porque, nós que trabalhamos na rede estadual, representamos os educadores de todo o Estado, e sabemos o quanto é difícil atuar com tantos problemas ocorrendo... Está a pior calamidade!”, afirmou durante o protesto.
Quaresma pontuava que a falta de merenda, a demanda de professores e a infraestrutura implicam, diretamente, na qualidade do ensino.  

Delegação cobrou urgência no atendimento de pauta (abril de 2013).







   
Jovens cobram com cartazes e discursos educação de qualidade.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Rock'n Roll sempre!!!

Foi o solo de guitarra do louvor Projeto no deserto (Voz da Verdade) que me arrebatou o coração em 2001. Morava em Goianésia do Pará, com o tio Valdemir e família. Estudante secundarista. Queria papo nenhum com Jesus e muito menos igreja. Eu já me achava the Holly one. Estava aprendendo a jogar voleibol e dei uma passadinha na casa de um colega (Rafael), antes de ir pra quadra.
Chegando à porta – aberta pra rua, numa boa, tempo que num era tão temeroso ser surrupiado por pilas invadindo a casa – antes de bater palmas e gritar: “Faeeeeeeeeeeel!”, veio aquele trovão sonoro. Meus olhos procuraram, vi a caixa de som, e em seguida: “Um povo em pleno deserto...”.
15 aninhos... quase 16. Sequer imaginava que Jesus era mais que uma personalidade distorcida por ateus e misticistas. Merdas de professores marxistas e humanistas desonestos e injustos intelectual e culturalmente. Me influenciaram a ponto de sequer tentar ler a Bíblia.
Graças a Deus que eu tive pelo menos um professor ateu que lecionava religião, e não foi medíocre e tendencioso qual a maioria daqueles.
Ai... Foi só ouvir o rock da adoração com 4/1 e Oficina G3 em 2004, já morando em Marabá com a dona mamãe (Valníria), que explodiu dentro de mim uma eternidade de vida. E pra tomar minha vida para a verdadeira vida, o pr. André Valadão lançou o Milagres. Pronto, arrebentei com o inferno da religiosidade na minha alma.  
Sem eles eu nunca teria sentido ou compreendido o poder de Yeshua... THE MASHIAC
Que rolem as pedras na cabeça e no preconceito dos incrédulos. Quanto a mim, EU VOU LOUVARRRRRRRRRR
Aqui dá até pra entrar aquela frase do System of a Down: "You, what do you own the world? How do you own disorderrrrrrrrr?"
#cristoversivos
I hate Satan more than he hates me!

p.s. A ÚLTIMA É DE MINHA AUTORIA HA HAAAAAAA!