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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

NÃO à proposta do MEC para o fechamento das APAES

Nosso blog diz NÃO à proposta do MEC para o fechamento das Escolas Especiais (antigas APAES).
Não se pode trocar os pés pelas mãos quando o assunto é educação. A medida assumida pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) de fechar as antigas APAES deveria ser crime contra a nação.
Todos podem ajudar assinando o link da petição feita por Rodrigo Ribeiro (Ivaiporã, Brazil).
Entendo que o MEC está fazendo isso em nome de uma ideologia. Todas as pessoas vivendo juntas sem discriminação alguma, e em nome da inclusão social mais justa. 
Mas forçar uma igualdade social sem respeitar os processos básicos pra ela se sustentar é um absurdo. Essa medida não resolve todo o problema. Aliás, a pior desigualdade é tratar como iguais aqueles que são desiguais. Isso não tem nada a ver com discriminar pessoas especiais.
E mais, não faltam motivos contra o MEC. Há uma cascata enorme de outros passos a serem dados na educação pública brasileira, antes de colocar o alunado especial junto ao alunado comum.
Formação de professores para os públicos específicos; repensar os PPPs; etc... Esse tipo de intervenção deveria iniciar quando esses elementos mudarem.
Tenho apenas 10 anos como professor e vejo essa proposta do MEC como utópica.
Por que não igualar os salários dos funcionários públicos, desde um porteiro de escola a um senador? Ou, pelo menos, diminuir esse abismo de diferença salarial.
Um piparote pra essa falácia do MEC. 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

BLOQUETES DE MENTIRA


Temos que elogiar! Ultimamente, a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) tem causado transtorno com a “buraqueira” nas ruas de Marabá. Esse atrapalho temporário há de evitar preocupações duradouras e resolver, definitivamente (espera-se), aqueles lamaçais. Na Rua Miguel Davi com a Fortunato Simplício Costa dura mais de uma década as poças de lama.   
Desde agosto último, centenas de metros foram abertos ao longo de vias principais, entre elas, Rua Aquilino Sanches, Rio Vermelho e Miguel Chuquia, cujo perímetro é repleto não só de casas, mas de estabelecimentos comerciais. Por conta disso, alguns dos populares chegaram a ter problemas diversos. Alguns até maiores durante esse período, enquanto as obras não se concluíssem.


Finalmente, várias daquelas vias já foram pavimentadas. Um bom sinal!
Agora, a saída que a Cosanpa deu para tapar os buracos em Marabá – espalhados p. ex. pelas vias dos Bairros Cidade Nova e Novo Horizonte – foi sensacional. Uma vez que a pavimentação não está sendo feita com novos bloquetes, o concreto utilizado como asfalto ganhou “desenhos”.
Na última semana, a avenida Frei Raimundo Lambezart, que atravessa a Praça São Francisco, ganhou a estética dos bloquinhos. É uma pena não ter visto como funciona o processo. Pelos menos nossos registros mostram bem.
Cosanpa Belém – Ainda no mês de agosto último, a assessoria de comunicação da Cosanpa em Belém informou que Marabá está recebendo essa e outras obras, com recursos do governo federal e governo do estado.
Uma delas é a Estação de Tratamento de Água (ETA) que vai ampliar o abastecimento de água para a população, obra prevista para ser inaugurada nos próximos 90 dias. Mês que vem vamos conferir.

Quanto à instalação de toda a tubulação, caso ainda recorrente, a Cosanpa havia comunicado que ia responsabilizar em refazer a pavimentação. É o que tem feito. Vale lembrar que o compromisso da Companhia é não deixar nenhum buraco aberto na cidade, por conta das obras.

Ainda teremos muitos desenhos bonitinhos. Deve a arte no concreto. Diferente e só em Marabá! Será? 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

VOANDO DA MOTO - No Bairro Liberdade jovens pulam de moto para não morrer atropelados

   
Na tarde de domingo último (20), um incidente envolvendo três veículos, ocorrido na Avenida Antônio Vilhena, Bairro Liberdade, passou perto de se tornar uma tragédia. Na altura da Travessa Nossa Senhora Aparecida, um condutor alcoolizado raspou na lateral de uma caminhonete e, com o desvio forçado, veio se chocar de frente com um motociclista, que vinha no sentido oposto.
O piloto da moto e o “garupa” conseguiram pular a tempo de evitar o pior.
Segundo o sargento Rodrigues, no comando da Polícia Militar nessa ocasião, o acidente não gerou uma fatalidade.    
“Quando chegamos aqui, encontramos a situação do acidente. O condutor da caminhonete (S10) está com os sintomas de ter ingerido bebida alcoólica... No momento que ele ia descendo aqui na Antônio Vilhena, bateu no carro branco (Hilux) e numa moto, deixando apenas vítimas com escoriações no corpo”, afirma.
De acordo com morador daquele bairro, Edson Junior, os jovens que estavam pilotando a moto tiveram que se jogar para o canto da via, a fim de se livrar morte. 
Um dos rapazes saiu com a perna imobilizada e foi levado pela ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O outro ainda teve forças para se levantar sozinho e prestar alguns esclarecimentos à PM.  
Os danos na moto Honda, cor vermelha, foram maiores. Devido o impacto, ela ficou imprensada debaixo da caminhonete S10. 
Menos preocupante foi a situação do motorista e dos caronas na caminhonete Hilux, de cor branca, placa OGV 4167 de Anápolis (Goiânia). Nenhum ferido. Somente a lateral direita ficou afetada.     
Representantes da família do motorista alcoolizado conversaram com as partes prejudicadas. Eles buscaram um consenso, a fim de resolver o problema material, haja vista que demandar casos como esse, na justiça comum, pode enfrentar imensa demora.
A PM acompanhou para que o consenso ocorresse de forma harmoniosa.  



8º SARAU - Galeria Vitória Barros possibilitou mescla de poesia e arte pictórica

Interior da galeria foi segundo palco do sarau
Lucas Cavalcanti mostrou composições clássicas
A Galeria de Artes Vitória Barros sediou a 8ª edição do Sarau da Lua Cheia, evento que surpreendeu os participantes reunidos no distinto prédio, localizado no Bairro Novo Horizonte, durante a noite de sábado último (19). A roda literária mais informal de Marabá curtiu a noite poética ali mesmo, na calçada de entrada, contando com a benção dos céus, haja vista que o clima estava convidativo.   
Além das cantorias e declamações que caracterizam o encontro, o grupo pode apreciar apresentações instrumentais. Lucas Cavalcanti dedilhou a composição Vassourinha, marchinha largamente apreciada em Recife, onde se tornou clássica no carnaval local.
O texto de abertura do VIII Sarau foi o poema "Porto Max", de Age de Carvalho. Um poema em homenagem ao poeta Max Martins, que é o patrono de Airton Souza, que foi o declamador e é poeta marabaense da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP).
“O que tenho percebido é que, em todas as edições do Sarau, a grande maioria das pessoas está participando pela primeira vez. Isso é ótimo! Pois, estamos disseminando a literatura”, afirma Souza, contente com essa realização na véspera do Dia do Poeta, 20 de outubro.
Entre os destaques da noite, o escritor Cezamar Oliveira declamou dois poemas, feitos do próprio punho, que foram escritos motivados pela participação nas edições anteriores.
 Principiantes tratam de gosto artístico
Grande parte do público, cada vez mais atuante, era formado de professores, desde o nível fundamental, como o historiador Raimundo Nonato – Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Tereza Donato, até o superior, como Eliane Soares – doutora em lingüística na UFPA.
A programação permitiu mesclar poesia e arte pictórica. Também entre os sarauistas, diversos artistas plásticos, entre eles Botelhinho, Creusa Salame, Alixa Santos, Vitória Barros, Ana Barros e outros. 
Antes do encerramento, Vânia Ribeiro leu um dos contos fantásticos, dispostos em forma de banner ao longo da galeria, que é voltado para o folclore da região sudeste. Mais próprio chamar-se representação à habilidade de contação.
A diretora da Escola Estadual Anisio Teixeira, Sinara Cangussu, recebeu felicitações por parte dos organizadores do sarau, em virtude da passagem de seu aniversário. Ela comemorou a data natalícia na companhia da amiga e estudantes de Letras na UFPA, Érica Faustino.