CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR

CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
O Congresso Estadual Setorizado de Jovens "Mais de Deus" está chegando para transformar corações nos dias 18 e 19 de julho de 2025. O evento, organizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), campos 158 e 337, será realizado na região e contará com uma programação especial.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

ENEM 2013 - Dos mais de 7 milhões de inscritos cerca de 2 milhões faltaram às provas

Mais perto da Universidade
Na Escola Estadual Geraldo Veloso, o Cabo Eli e o soldado Jerry Adriane confirmaram calmaria toda a tarde 
Estudante Cristiane enfatiza valor das lições dos professores
A realização do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), durante as tardes sábado e domingo últimos, levou milhões de candidatos aos locais de provas distribuídos por todo o Brasil. Na edição 2013, dos mais de 7 milhões de inscritos cerca de 2 milhões faltaram às provas, gerando prejuízo acima dos 100 milhões de reais aos cofres públicos.
Contudo, as polêmicas e o vexame ficaram de fora. A possibilidade do vazamento dos cadernos de questões foi nula. No Pará, apesar da greve na rede pública, mais de 300 mil se inscreveram.
Segundo a representante do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CespeUnB), entidade responsável pela realização do ENEM no país, em Marabá os dois dias de provas ocorreram dentro da normalidade.
“Foi tudo tranquilo. Em conversa com os coordenadores locais vimos que não houve imprevistos. Aqui em Marabá, pouquíssimos foram eliminados. Em todas as escolas teve a vazão de alunos, mas foi razoável”, observa Maria Goreth Rodrigues Oliveira.
A opinião da maioria dos educadores é de que o exame também serve para mostrar a relevância do estudo para o alunado. Todos os estudantes que se dedicam à pesquisa dos conteúdos no ensino médio, naturalmente, tornam-se candidatos mais aptos a terem sucesso na prova.
O desleixo de quem não leva a sério as lições em sala de aula reflete na performance em face à prova. Quem perdeu tempo brincando durante a maior parte do ano, sem resolver as tarefas ou pesquisas em casa, se torna um candidato fraco.
Essa preocupação não foi sentida por Cristiane Silva, 18 anos, estudante do terceiro ano médio no Grupo Futuro Educacional. Para ela o ano de preparação exigiu esforço e, especialmente, atenção nas lições e dicas dadas pelos professores de cada disciplina.
Escola Acy Barros ficou tomada de carros dos
 participantes do ENEM, estacionados à frente do prédio
“Conversando com todos os meus amigos, vimos que a prova foi ótima. Estudamos muito. Deu pra abordar bem até o tema da redação”, acentua. 
Problemas – A organização dos participantes no ENEM 2013, por ordem alfabética, recebeu inúmeras críticas. Centenas de pessoas tiveram que se deslocar para bairros longínquos, a fim de encontrarem o local de provas. Aliás, muitos candidatos relatavam desconhecer onde os prédios das escolas e demais estabelecimentos ficavam.
Por causa desse critério de distribuição dos inscritos, a moradora da Travessa Pará, no Bairro Liberdade – núcleo Cidade Nova, Daniele Barros, precisou da ajuda de estranhos para descobrir a localização de uma escola na Nova Marabá. Do mesmo modo, Andressa Miranda e uma amiga que a acompanhava demoraram para encontrar a Escola Disneylândia, porque o único ponto de referência que tinham era a ponte que leva ao Bairro São Félix.
Grande parte desses contratempos ocorreu pelo atraso no envio dos cartões de inscrição, que cada participante recebe, contendo as informações sobre o ENEM. Edem Oliveira (27), residente na Avenida Adelina (Liberdade), disse que o cartão chegou na quinta-feira (24), perto da véspera da prova.
“Eu também não tenho o hábito de usar a internet. Nem sabia onde ia ser...” afirma, um tanto calmo porque tinha um colega que o levaria de moto à Escola Estadual Doutor Geraldo Veloso, situada no Novo Horizonte.
Menos obstáculos foram os dos irmãos Klebson Moura e Kleiciane Moura, moradores da Folha 33. Eles fizeram as provas na Escola Municipal Martinho Mota, localizada na Folha 27. No entanto, ambos afirmaram que preferiam fazer na própria escola (O Pequeno Príncipe) porque ficam mais perto de casa. 
Ainda conforme Maria Goreth Rodrigues Oliveira, essa padronização é feita em Brasília pela entidade responsável pela realização do ENEM.
“Eles organizam em ordem alfabética, e esse ano tivemos dificuldades de encontrar que estivessem preparadas para receber os candidatos. Ai, quem ficou em escolas em Morada Nova, por exemplo, achou ruim com a distância. A gente não acesso a isso”, pontua.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

OPINIÃO EM EXTINÇÃO – O povo brasileiro não pode ser calado


Lenin com sua afada munheca
A ditadura que rolou no Brasil não deixou apenas muitos fantasmas. Ainda hoje encontramos alguns walking deads praticando terrorismo com esse passado bem complicado. Mas essa complicação nos não dá o direito de compreender apenas seus equívocos.
Há grupos interessados em fazer assombração com o passado da Ditadura Militar, que pode ser entendida como o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil (1964 a 1985). Segundo Leandro Narloch, muito melhor que tenham sido os militares. O contrário teria sido uma chacina em escala amazônica provocada pelas mentalidades esquerdistas – socialistas e comunistas – que só fazem a miserável interpretação de Karl Marx, Lenin (estadista que cometeu um dos maiores crimes contra a humanidade), Che Guevara e outros. 
Quase um culto aos mortos vivos

Bem, o fato é que a visão do professor Olavo de Carvalho nos ajuda exponencialmente a entender porque OPINAR pode um dia se tornar crime no Brasil:
"No tempo dos militares, a censura à imprensa era feita por uns poucos funcionários da Polícia Federal que mostravam suas caras nas redações e se tornavam conhecidos de todos. Hoje, a atividade de censura já não é atributo do Estado, mas do Partido, que tem milhares de agentes por toda parte, sempre prontos para agir anonimamente. Pior: naquele tempo, a censura cortava notícias que o governo julgava inconvenientes, mas em geral não mexia em artigos de opinião, seja na grande mídia, seja nos semanários de oposição, quase todos comunistas, que circulavam livremente e só de vez em quando eram incomodados pelo governo. Hoje, a censura tem por alvo principal os artigos de opinião."

NÃO à proposta do MEC para o fechamento das APAES

Nosso blog diz NÃO à proposta do MEC para o fechamento das Escolas Especiais (antigas APAES).
Não se pode trocar os pés pelas mãos quando o assunto é educação. A medida assumida pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) de fechar as antigas APAES deveria ser crime contra a nação.
Todos podem ajudar assinando o link da petição feita por Rodrigo Ribeiro (Ivaiporã, Brazil).
Entendo que o MEC está fazendo isso em nome de uma ideologia. Todas as pessoas vivendo juntas sem discriminação alguma, e em nome da inclusão social mais justa. 
Mas forçar uma igualdade social sem respeitar os processos básicos pra ela se sustentar é um absurdo. Essa medida não resolve todo o problema. Aliás, a pior desigualdade é tratar como iguais aqueles que são desiguais. Isso não tem nada a ver com discriminar pessoas especiais.
E mais, não faltam motivos contra o MEC. Há uma cascata enorme de outros passos a serem dados na educação pública brasileira, antes de colocar o alunado especial junto ao alunado comum.
Formação de professores para os públicos específicos; repensar os PPPs; etc... Esse tipo de intervenção deveria iniciar quando esses elementos mudarem.
Tenho apenas 10 anos como professor e vejo essa proposta do MEC como utópica.
Por que não igualar os salários dos funcionários públicos, desde um porteiro de escola a um senador? Ou, pelo menos, diminuir esse abismo de diferença salarial.
Um piparote pra essa falácia do MEC. 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

BLOQUETES DE MENTIRA


Temos que elogiar! Ultimamente, a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) tem causado transtorno com a “buraqueira” nas ruas de Marabá. Esse atrapalho temporário há de evitar preocupações duradouras e resolver, definitivamente (espera-se), aqueles lamaçais. Na Rua Miguel Davi com a Fortunato Simplício Costa dura mais de uma década as poças de lama.   
Desde agosto último, centenas de metros foram abertos ao longo de vias principais, entre elas, Rua Aquilino Sanches, Rio Vermelho e Miguel Chuquia, cujo perímetro é repleto não só de casas, mas de estabelecimentos comerciais. Por conta disso, alguns dos populares chegaram a ter problemas diversos. Alguns até maiores durante esse período, enquanto as obras não se concluíssem.


Finalmente, várias daquelas vias já foram pavimentadas. Um bom sinal!
Agora, a saída que a Cosanpa deu para tapar os buracos em Marabá – espalhados p. ex. pelas vias dos Bairros Cidade Nova e Novo Horizonte – foi sensacional. Uma vez que a pavimentação não está sendo feita com novos bloquetes, o concreto utilizado como asfalto ganhou “desenhos”.
Na última semana, a avenida Frei Raimundo Lambezart, que atravessa a Praça São Francisco, ganhou a estética dos bloquinhos. É uma pena não ter visto como funciona o processo. Pelos menos nossos registros mostram bem.
Cosanpa Belém – Ainda no mês de agosto último, a assessoria de comunicação da Cosanpa em Belém informou que Marabá está recebendo essa e outras obras, com recursos do governo federal e governo do estado.
Uma delas é a Estação de Tratamento de Água (ETA) que vai ampliar o abastecimento de água para a população, obra prevista para ser inaugurada nos próximos 90 dias. Mês que vem vamos conferir.

Quanto à instalação de toda a tubulação, caso ainda recorrente, a Cosanpa havia comunicado que ia responsabilizar em refazer a pavimentação. É o que tem feito. Vale lembrar que o compromisso da Companhia é não deixar nenhum buraco aberto na cidade, por conta das obras.

Ainda teremos muitos desenhos bonitinhos. Deve a arte no concreto. Diferente e só em Marabá! Será? 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

VOANDO DA MOTO - No Bairro Liberdade jovens pulam de moto para não morrer atropelados

   
Na tarde de domingo último (20), um incidente envolvendo três veículos, ocorrido na Avenida Antônio Vilhena, Bairro Liberdade, passou perto de se tornar uma tragédia. Na altura da Travessa Nossa Senhora Aparecida, um condutor alcoolizado raspou na lateral de uma caminhonete e, com o desvio forçado, veio se chocar de frente com um motociclista, que vinha no sentido oposto.
O piloto da moto e o “garupa” conseguiram pular a tempo de evitar o pior.
Segundo o sargento Rodrigues, no comando da Polícia Militar nessa ocasião, o acidente não gerou uma fatalidade.    
“Quando chegamos aqui, encontramos a situação do acidente. O condutor da caminhonete (S10) está com os sintomas de ter ingerido bebida alcoólica... No momento que ele ia descendo aqui na Antônio Vilhena, bateu no carro branco (Hilux) e numa moto, deixando apenas vítimas com escoriações no corpo”, afirma.
De acordo com morador daquele bairro, Edson Junior, os jovens que estavam pilotando a moto tiveram que se jogar para o canto da via, a fim de se livrar morte. 
Um dos rapazes saiu com a perna imobilizada e foi levado pela ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O outro ainda teve forças para se levantar sozinho e prestar alguns esclarecimentos à PM.  
Os danos na moto Honda, cor vermelha, foram maiores. Devido o impacto, ela ficou imprensada debaixo da caminhonete S10. 
Menos preocupante foi a situação do motorista e dos caronas na caminhonete Hilux, de cor branca, placa OGV 4167 de Anápolis (Goiânia). Nenhum ferido. Somente a lateral direita ficou afetada.     
Representantes da família do motorista alcoolizado conversaram com as partes prejudicadas. Eles buscaram um consenso, a fim de resolver o problema material, haja vista que demandar casos como esse, na justiça comum, pode enfrentar imensa demora.
A PM acompanhou para que o consenso ocorresse de forma harmoniosa.