CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR

CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
O Congresso Estadual Setorizado de Jovens "Mais de Deus" está chegando para transformar corações nos dias 18 e 19 de julho de 2025. O evento, organizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), campos 158 e 337, será realizado na região e contará com uma programação especial.

terça-feira, 24 de junho de 2014

RÁDIO ITACAIÚNAS

Os locutores da Rádio Itacaiúnas, Rogério e Caio, e o repórter Anderson Damasceno (à dir.)

Banda da Igreja Católica foi entrevistada na programação



































Radialista esportivo Pedro Marcelo 
No último sábado (21), conheci as instalações da Rádio Itacaiúnas, cujo prédio fica às proximidades da Rodovia Transamazônica (BR-230). Durante a visita, vi de perto o trabalho do jovem radialista, Caio Henrique Silva, e tive breve participação no programa transmitido ao meio-dia, divulgando o 1º Agita Gospel Quadrangular, evento que foi realizado naquela noite.
Quem me recepcionou foi o operador de áudio e radialista esportivo, Pedro Marcelo, que colabora com a equipe.
Caio é filho do repórter Nilson Santos, mais conhecido no jornalismo como “cara-feia”, um profissional que dispensa comentários em virtude da longa carreira, tratando de matérias de Polícia, Segurança Pública e Política.   
A plataforma da rádio tem larga e rica programação semanal, funcionando pela frequência AM 850 KHz. Sintonize e se ligue na melhor de Marabá. 











SÃO FÉLIX PIONEIRO - Confira mais cliks da 16º edição do Sarau da Lua Cheia














segunda-feira, 23 de junho de 2014

SÃO FÉLIX PIONEIRO - Bairro recebeu XVI Sarau da Lua Cheia






Grupo de Ação Cultural reivindicou espaço e pediu apoio 
às autoridades políticas e empresários para criação de sede







Na última sexta-feira (20), o Bairro São Félix Pioneiro sediou a 16ª edição do Sarau da Lua Cheia, evento artístico e cultural que ocorre a cada mês, num dos núcleos de Marabá. A anfitriã desse encontro, Vanda Melo, recepcionou a comunidade e o Coletivo de Poetas e Artistas do Sarau no espaço conhecido como Voz do Remir, situado próximo à Praça Cipriano Santos. Os moradores dividiram o ambiente com alunos da Escola Estadual Dr. José Cursino de Azevedo, localizada na Folha 10, e professores da Universidade Federal do Sul e Sudeste Paraense (UNIFESSPA), na Folha 31.
Uma equipe de cinema de Belém, que visitava Marabá estudando a cultura, impressionou o público ao informar que os membros estão projetando filme, em curta-metragem.
A anfitriã do evento fez a abertura com discurso de boas-vindas, em nome do Grupo de Ação Cultural (GAC) que atua há 10 anos naquele núcleo.
“Estamos encabeçando a construção de uma biblioteca comunitária esses anos. E queremos que o sarau marque a nossa luta por um espaço de leitura aqui no São Félix Pioneiro”, afirma Vanda Melo, que recitou um poema de Elisa Lucinda em homenagem às mulheres, intitulado “Aviso da Lua que menstrua”.
Eliane Soares, poetisa e professora na UNIFESSPA, assumiu a palavra para explicar o projeto do sarau, enquanto lugar de apreciação da arte em que os moradores são os poetas. “Esse momento é para crianças ou adultos, quem sabe ou não ler, para contador de histórias e cantores”, detalha. 
Airton Souza, poeta que ao lado de Soares arquitetou o movimento sarauista, homenageou o paraense Max Martins. Em memória do escritor que, se vivo, estaria completando 88 anos, Souza colocou em relevo que todos os poetas devem a Max, inclusive os que não o conheceram.

POESIA SEM LIMITES

A noite aproximou muitas ideias e situações extremas. A artista plástica e escritora, Creusa Salame, cantou versos sobre Belém do Pará, mas, antes disso, observou que a forte paixão por Carajás não pode causar impedimentos para a arte.
A professora da escola José Cursino, Katiucia Oliveira, declamou alguns poemas da obra, Pó É Mar. Ela comentou o que é trazer os alunos para esse tipo de programação. Embora seja difícil ter carros que levem todos, o trabalho é um grande investimento na formação intelectual e cidadão dos jovens. 
E a participação de alunos rendeu bastante. O aluno dela, Kiudemberg, deu voz à poesia de Ademir Braz. Marcelo Leal, também aluno, leu versos de Creusa Salame. O estudante, Josimar Alves, 52 anos, falou dos camponeses e da guerrilha, além de recordar a história de como o padrasto dele foi preso. O jovem cantor, Isaías Barros, tocou composição do Rosa de Saron, banda conhecida, principalmente, pela fé católica.
O alunado da Escola São Félix também relatou a participação no Clube do Livro e de como isso tem melhorado o desempenho. A maioria leu livros de autores da região e puderam conhecer de perto alguns dos escritores, pois, vieram ao evento.  
O escritor da obra Marabá Guaridas, Adão Almeida, cantou texto que trata dos festejos de São João. Javier Di Ma-y-abá escolheu a obra À boca da noite, título do amigo Airton Souza, e partes da narrativa de Bartolomeu Campos de Queirós, Vermelho Amargo.
Aliane Alencar realizou um relato de memória sobre a biblioteca que havia no bairro. Os livros foram empacotados e até hoje estão numa casa de um professor. Por isso, hoje lutam por uma sede, mas ainda não conseguiram um terreno. Já mandaram carta ofício a Câmara Municipal de Marabá (CMM) e estão fazendo campanhas otimistas na comunidade.
Antes do encerramento, os participantes cantaram parabéns para Suely Fortunato, apreciadora da arte e entusiasta do movimento. 

CURTA METRAGEM
O grupo de produtores estava fazendo laboratório em Marabá, para produzir um curta-metragem envolvendo a cultura local. Eles foram convidados pelo professor da UNIFESSPA, Clei Souza, que acompanhou a passagem da equipe na cidade. 
Mateus Moura, diretor dessa produção, não ficou apenas assistindo e foi declamar. Ele já dirigiu o curta “Matinta Pereira”. O conteúdo da película trata da biografia de Vanderlei, personalidade que vai ser o protagonista do curta-metragem.
Ramon Labandone, que faz parte do grupo de cineastas belenenses, parabenizou ao público participante do Sarau da Lua Cheia. 

ALTAMIRA - Última semana foi de pânico para população






















A população do município de Altamira, situado no sudoeste do Pará, viveu horas de pânico na última semana. Por causa de vários crimes, os moradores permaneceram em estado de susto desde quarta-feira (18). Acidentes, brigas, assassinatos e esfaqueamento.
O caso de maior repercussão tem a ver com o vereador altamirense, Luiz Carlos da Silva, conhecido como “Luiz da Feira”, encontrado morto no Rio Xingu, na manhã de domingo (22).
Para o morador Alan Muraski, quando se esperava um pouco de paz, logo disparava outro incidente.  
Por volta das 13h, daquela quarta-feira, morreu um homem embaixo de caçamba, dirigida por motorista embriagado. No dia seguinte (19), perto das 20h, o dono de um bar foi morto a tiros, dentro do próprio estabelecimento.
Já às 6h da manhã de sexta-feira (20), foi feita ocorrência de esfaqueamento no Açaizal, espaço bastante visitado pelos populares. Durante a noite, cerca de 19h, alguns bandidos fortemente armados saíram fazendo assaltos no centro da cidade.
Ainda na sexta, tiroteio na Avenida Pedro Gomes aterrorizou os moradores.
Jovem não teve tempo de ser socorrido
Às 13h de domingo, um rapaz foi vítima de homicídio, ao ser alvejado com vários tiros na Joaquim Acácio. Também no domingo, às 15h, um acidente por pouco não mata adolescentes que pilotavam moto Pop, na orla com a avenida Lindolfo Aranha.
“Precisamos de paz! Precisamos de mais segurança, mais viaturas para a PM e mais combustível para as viaturas. Precisamos de mais consciência das pessoas, a vida tem mais valor, Deus é por nós e quer habitar nosso ser”, diz morador.
LUIZ DA FEIRA – O caso que chocou o poder legislativo de Altamira iniciou no meio-dia de sábado (21), quando o vereador, Luiz Carlos da Silva, foi dado como desaparecido. A esposa da vítima procurou a delegacia de polícia no início da manhã para registrar o desaparecimento.
Delegado cogita que morte de Luiz da Feira teria sido afogamento
Somente às 9h da manhã de domingo, o corpo do político foi encontrado boiando no Rio Xingu. A vítima foi achada sangrando pelos olhos, boca e nariz. A Polícia Civil investiga a morte de “Luiz da Feira”, visto precisamente no balneário do Pajé. 
De acordo com o delegado Rodrigo Leão, que está à frente das investigações, a causa da morte teria sido afogamento. Cabe apurar se foi acidental ou não. (Com informações do G1)

sexta-feira, 20 de junho de 2014

UNIFESSPA - Obras de Max Martins e José de Alencar recebem crítica de estudantes de Letras

Defesas de TCC apresentam pesquisas sobre Literatura
















Dois acadêmicos da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) venceram a última etapa da formação superior, ao defenderem o Trabalho de Conclusão de Curso, o famoso TCC. Na manhã desta sexta-feira (20), os estudantes, Heidy Mendes Lima e Airton Souza, que cursam Licenciatura plena em Letras, apresentaram pesquisas no campo da literatura e tiveram sucesso.
Doutores e mestres do Instituto de Letras na UNIFESSPA avaliaram a exposição da dupla.
Airton Souza comemorou a defesa do TCC intitulado “A fluidez na poética de Max Martins”, com o qual alcançou o conceito Excelente, perante a banca examinadora. Souza agradeceu a todos os amigos e amigas, que estiveram na torcida por ele durante todo esse período de trabalho científico.
Quem deu o veredito pelo texto de Souza foram os avaliadores, Clei Souza, também orientador do universitário, a Doutora em Linguística, Eliane Soares, e Gilson Penalva, Doutor em Teoria Literária.
Souza é renomado poeta de Marabá que já publicou 10 livros e tem a Max Martins como patrono, de sua cadeira na Academia de Letras do Sul e Sudeste Paraense (ALSSP). Ele deu vivas a eterna poesia de Max Martins, haja que neste dia seria comemorado o 88º aniversário do saudoso poeta paraense.
A segunda grande realização foi o TCC de Heidy Lima, chamado “Um olhar sobre a personagem Isabel do romance O Guarani".
Lima comentou pontos importantes sobre o trabalho com a personagem feminina, numa obra do século 19.  
“Minha pesquisa faz uma breve análise da personagem, destacando o seu complexo de inferioridade. E também a crise identitária dela, que advêm da condição de filha bastarda e meio índia. Além disso, faço um contraponto entre Cecília e Isabel”, detalha.

A orientadora de Lima, Simone Mendonça, fez a avaliação do projeto ao lado dos professores Clei Souza e Gilson Penalva. A acadêmica cursou a turma 2008 e atingiu o conceito bom.