CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
segunda-feira, 14 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
1ª AÇÃO POÉTICA - Programa Marabá Leitora usa arte para mudar a cidade
A estreia aconteceu nestes dois dias
(quinta e sexta-feira) dentro das dependências da própria Semed, que teve seus
muros “poeticamente pinchados”.
Um exemplo de prazer em compartilhamento da cultura através das artes é o da artista plástica, Creusa Salame, que também é poetisa e apesar da idade (74 anos), e de suas limitações por problemas de saúde, participa ativamente das pinturas dos muros.
Eliane Pereira Machado Soares,
professora da UNIFESSPA, reafirma a importância da Ação Poética, como o
instrumento de divulgação da poesia, através de textos escritos nos muros da
comunidade.
EM BREVE
Depois dessa partida, outras edições
da Ação Poética serão realizadas ao longo do ano, na pretensão de fazer
intervenções artísticas e sociais em zonas que apresentem tensão social,
problemas de violência e escassez de bens culturais, proporcionando um tempo e
um espaço para reflexão, sob o encanto da palavra poética.
INTERVENÇÃO
URBANA
Segundo
o professor, pelo fato de ser uma ação no muro, os participantes refletiram sobre
esse suporte, bem como as situações e sujeitos envolvidos.
“Entender
sobre quem é esse leitor, as circunstâncias de leitura, é fundamental. A
relação entre o texto e o suporte, como parte desse processo de leitura. E ver a
cidade como uma possibilidade de página”, considera.
“É
a fusão dos dois. Isso pode contribuir com a formação dos jovens estudantes,
porque passam a ver a cidade com outros olhos. É uma forma de educar o olho
para a poesia”, pontua.
“Toda
ação coletiva de intervenção na cidade, e que se pretende pública, ela é
curricular. Na verdade, ela é uma disputa de projeto da sociedade. Então, a
escola deveria se espelhar nisso”, defende.
ESQUECERAM DE MIM - Criança indígena foi deixada em ônibus enquanto família vai ao Shopping Pátio Marabá

Ontem (11), um episódio inusitado marcou a tarde dos usuários de transporte coletivo em Marabá. Uma criança indígena foi esquecida em ônibus da RTCM, que fazia percurso nos bairros do núcleo Nova Marabá. A família do menor desceu do veículo para ir ao Shopping Pátio Marabá, situado na Rodovia Transamazônica (BR-230) e, por um momento de desatenção, acabou esquecendo.
A
passageira, Allyne Silva, conta que a situação ocorreu porque os responsáveis
tinham descido numa parada, em frente à Faculdade Metropolitana de Marabá.
“Quando
eu entrei dentro do ônibus, fiquei na frente. Depois, fui lá para o final
mesmo. Tinha várias índios de uma família. Ai, quando chegou no shopping, eles
desceram. Seguimos em frente, mas quando já estava passando do Correntão, olho e
reparo um indiozinho, olhando para um lado e outro. De 6 anos, mais ou menos. Eu
falei: ‘Ei, esse índio ficou’”, detalha.
Graças
aos passageiros, que chamaram a atenção do motorista, a criança índine pôde
reencontrar os responsáveis.
“O
povo começou a gritar para motorista, muitos dizendo ‘o índio ficou’, quase se
aproximando da rodoviária do Km 6. Ele fez retorno e voltou lá para o shopping.
Quando parou, ainda deu pra ver alguns já entrando”, rememora.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
INCÊNDIO - Bombeiros socorrem a tempo Trackpeças e galpão
![]() |
Fogo começou no lixo e se estendeu pelo capim. Catástrofe foi evitada
|

O fogo foi
ateado apenas para consumir parte do lixo, proveniente dos estabelecimentos
naquele perímetro.
Porém, a
situação saiu do controle. O fogo passou a consumir o mato ralo que se estendia
até um galpão de madeira, que estava fechado e com propaganda de venda.
Silva
orientou a ação e os bombeiros efetuaram o socorro a tempo. Eles debelaram as
chamas e conseguiram resolver o problema antes que piorasse.
BAIRRO LARANJEIRAS - Fiação telefônica cai e preocupa moradores
Na manhã
desta quarta-feira (9), a reportagem procurou saber de alguns moradores o que
ocorreu ou se o problema estava afetando as comunicações.
Segundo
Sheila Fernandes, moradora na quadra afetada, o emaranhado de fios assusta
porque fica a altura do pescoço, para quem é adulto. Inclusive, crianças e
adolescentes podem alcançar, o que cria certo receio aos responsáveis.
Naquele
perímetro também é comum a presença de estabelecimentos comerciais, como a
Guinhazi – materiais de construção. Porém, não reclamaram ainda porque que o
serviço continua funcionando normalmente.
Assinar:
Postagens (Atom)