Anderson Damasceno
O pastor Samuel Mariano, bastante conhecido no Brasil por
seu trabalho missionário, suas mensagens de fé e também canções de avivar a
alma, fez o melhor dos comentários e análises, a meu ver, sobre essa atitude do
Felipe Neto (Youtuber que estaria sendo mencionado no tweet que abre esta postagem). E agora, repercute na web que o “veio da Havan”, Luciano Hang, estaria dando um grande exemplo
disso, corroborando as palavras de Samuel Mariano.
Em recente vídeo publicado no Instagram, o pastor Samuel observa o alarde que aconteceu no meio cristão, seja evangélico, seja católico, ou mesmo no meio dos milhões de cidadãos conservadores no Brasil, por causa de dois fatos ocorridos durante a Bienal do Livro, realizada este mês no estado do Rio de Janeiro. O primeiro, a venda de certo livro com temática gay, denunciado pelo próprio prefeito Marcelo Crivela; o segundo, a sacada de marketing do Felipe Neto ao comprar milhares do tal livro proibiiido para distribuir na Bienal, como resposta ao prefeito.
Milhões de pessoas cristãs repudiaram a atitude da Bienal em favorecer o acesso ao livro “Vingadores e a cruzada das crianças”, o que concordo, pois é uma conhecida estratégia do marxismo cultural ou do processo de subversão da sociedade, bem pontuado na célebre palestra de Yure Bezmenov, estratégia denunciada também pelo livro do francês Pascal Bernardin, Maquiavel Pedagogo, ou ainda pelo trabalho de décadas do professor Olavo de Carvalho.
Do outro lado, a lacrosfera se alvoroçou com a raivinha felipenetiana tão conveniente, própria da demagogia que o marca.
Retomando as palavras do pastor Mariano, o que deveríamos focar é no dado objetivo da realidade, ou seja, o Felipe Neto investiu em algo que ele acredita – ainda que seja uma atitude de abutre ao corromper as crianças –, enquanto muitos cristãos não se dispõem a investir em suas igrejas locais. Não é de hoje que há muita gente que declara fé em Jesus Cristo, mas não compra bíblias para doar às crianças e jovens carentes, nem investe em projetos missionários, pior, sequer dá abraço ou apoio moral a tantos irmãos e irmãs que estão nas escolas bíblicas de suas igrejas, ensinando os menores, os pequeninos, os juvenis.
E agora, pra incrementar esse cenário, surgiu um tweet em que o empresário Luciano Hang teria declado que vai distribuir 25 mil livros do professor Olavo de Carvalho. 25 miiiiil?!!! Num forte gesto de quem acredita que a obra do prof. OdC é fundamental para estancar a sangria que o progressismo intelectual e a literatura sequestrada pela militância têm provocado no Brasil em quase um século. Isto se considerarmos 1930 uma década do estartar com mais pujança de obras com ideário comuno-socialista no país. Graças a Deus, pessoas como Jorge Amado viveram o suficiente para repudiar toda essa ideologia nociva, mesmo tendo feito parte dela.
Se for realmente comprovado que Luciano Hang fará isso, também é mais um exemplo de quem acredita no poder que o livro tem. Até o momento, não há comprovação de que esse tweet seja verdadeiro. MAS AINDA QUE NÃO SEJA/FOSSE, a reflexão feita pelo pastor Mariano não perde sua validade. E cabe a nós um exame de consciência.
Eu penso que a militância apequena a arte. Pois, a beleza se torna subserviente à forma da ideologia que se deseja, narcisicamente – quando não de forma totalitária (vide Mao) –, panfletar.
Em síntese, invés de gastar energia com o alarde, o mais honesto e coerente seria tooooda pessoa que acredita que o Evangelho de Jesus Cristo é o melhor remédio para a humanidade doente deveria, portanto, investir nas pessoas que não dispõem de grana para comprar especialmente a Bíblia ou adquirir bons livros como: O peregrino, Mais que um carpinteiro, Deus não está morto, etc. Assim, sim, Felipe Neto alguma vez na vida teria servido de inspiração às avessas para a comunidade cristã.
Em recente vídeo publicado no Instagram, o pastor Samuel observa o alarde que aconteceu no meio cristão, seja evangélico, seja católico, ou mesmo no meio dos milhões de cidadãos conservadores no Brasil, por causa de dois fatos ocorridos durante a Bienal do Livro, realizada este mês no estado do Rio de Janeiro. O primeiro, a venda de certo livro com temática gay, denunciado pelo próprio prefeito Marcelo Crivela; o segundo, a sacada de marketing do Felipe Neto ao comprar milhares do tal livro proibiiido para distribuir na Bienal, como resposta ao prefeito.
Milhões de pessoas cristãs repudiaram a atitude da Bienal em favorecer o acesso ao livro “Vingadores e a cruzada das crianças”, o que concordo, pois é uma conhecida estratégia do marxismo cultural ou do processo de subversão da sociedade, bem pontuado na célebre palestra de Yure Bezmenov, estratégia denunciada também pelo livro do francês Pascal Bernardin, Maquiavel Pedagogo, ou ainda pelo trabalho de décadas do professor Olavo de Carvalho.
Do outro lado, a lacrosfera se alvoroçou com a raivinha felipenetiana tão conveniente, própria da demagogia que o marca.
Retomando as palavras do pastor Mariano, o que deveríamos focar é no dado objetivo da realidade, ou seja, o Felipe Neto investiu em algo que ele acredita – ainda que seja uma atitude de abutre ao corromper as crianças –, enquanto muitos cristãos não se dispõem a investir em suas igrejas locais. Não é de hoje que há muita gente que declara fé em Jesus Cristo, mas não compra bíblias para doar às crianças e jovens carentes, nem investe em projetos missionários, pior, sequer dá abraço ou apoio moral a tantos irmãos e irmãs que estão nas escolas bíblicas de suas igrejas, ensinando os menores, os pequeninos, os juvenis.
E agora, pra incrementar esse cenário, surgiu um tweet em que o empresário Luciano Hang teria declado que vai distribuir 25 mil livros do professor Olavo de Carvalho. 25 miiiiil?!!! Num forte gesto de quem acredita que a obra do prof. OdC é fundamental para estancar a sangria que o progressismo intelectual e a literatura sequestrada pela militância têm provocado no Brasil em quase um século. Isto se considerarmos 1930 uma década do estartar com mais pujança de obras com ideário comuno-socialista no país. Graças a Deus, pessoas como Jorge Amado viveram o suficiente para repudiar toda essa ideologia nociva, mesmo tendo feito parte dela.
Se for realmente comprovado que Luciano Hang fará isso, também é mais um exemplo de quem acredita no poder que o livro tem. Até o momento, não há comprovação de que esse tweet seja verdadeiro. MAS AINDA QUE NÃO SEJA/FOSSE, a reflexão feita pelo pastor Mariano não perde sua validade. E cabe a nós um exame de consciência.
Eu penso que a militância apequena a arte. Pois, a beleza se torna subserviente à forma da ideologia que se deseja, narcisicamente – quando não de forma totalitária (vide Mao) –, panfletar.
Em síntese, invés de gastar energia com o alarde, o mais honesto e coerente seria tooooda pessoa que acredita que o Evangelho de Jesus Cristo é o melhor remédio para a humanidade doente deveria, portanto, investir nas pessoas que não dispõem de grana para comprar especialmente a Bíblia ou adquirir bons livros como: O peregrino, Mais que um carpinteiro, Deus não está morto, etc. Assim, sim, Felipe Neto alguma vez na vida teria servido de inspiração às avessas para a comunidade cristã.
