NACIONAL ENERGY

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Rock'n Roll sempre!!!

Foi o solo de guitarra do louvor Projeto no deserto (Voz da Verdade) que me arrebatou o coração em 2001. Morava em Goianésia do Pará, com o tio Valdemir e família. Estudante secundarista. Queria papo nenhum com Jesus e muito menos igreja. Eu já me achava the Holly one. Estava aprendendo a jogar voleibol e dei uma passadinha na casa de um colega (Rafael), antes de ir pra quadra.
Chegando à porta – aberta pra rua, numa boa, tempo que num era tão temeroso ser surrupiado por pilas invadindo a casa – antes de bater palmas e gritar: “Faeeeeeeeeeeel!”, veio aquele trovão sonoro. Meus olhos procuraram, vi a caixa de som, e em seguida: “Um povo em pleno deserto...”.
15 aninhos... quase 16. Sequer imaginava que Jesus era mais que uma personalidade distorcida por ateus e misticistas. Merdas de professores marxistas e humanistas desonestos e injustos intelectual e culturalmente. Me influenciaram a ponto de sequer tentar ler a Bíblia.
Graças a Deus que eu tive pelo menos um professor ateu que lecionava religião, e não foi medíocre e tendencioso qual a maioria daqueles.
Ai... Foi só ouvir o rock da adoração com 4/1 e Oficina G3 em 2004, já morando em Marabá com a dona mamãe (Valníria), que explodiu dentro de mim uma eternidade de vida. E pra tomar minha vida para a verdadeira vida, o pr. André Valadão lançou o Milagres. Pronto, arrebentei com o inferno da religiosidade na minha alma.  
Sem eles eu nunca teria sentido ou compreendido o poder de Yeshua... THE MASHIAC
Que rolem as pedras na cabeça e no preconceito dos incrédulos. Quanto a mim, EU VOU LOUVARRRRRRRRRR
Aqui dá até pra entrar aquela frase do System of a Down: "You, what do you own the world? How do you own disorderrrrrrrrr?"
#cristoversivos
I hate Satan more than he hates me!

p.s. A ÚLTIMA É DE MINHA AUTORIA HA HAAAAAAA!

SEM ATENDIMENTO - Populares recorrem à clínica particular e enfrentam filas por horas.

Na tarde de ontem (15), quase vinte pessoas formaram fila em frente a uma clínica, situada no Bairro Cidade Nova, na tentativa de marcar suas consultas e fazer exames. Os populares reivindicam que, mesmo o serviço sendo pago, a expectativa de atendimento era pouca.
Noutras clínicas da cidade expectativa
 de consulta é para setembro
 
A fila se estendia desde a porta da clínica, Climagem, que fica nas dependências do prédio da Climec e permanecia fechada, ainda às 13h30, sem algum funcionário que pudesse passar informações.
De acordo com Gildo Pereira, morador da zona rural, a esposa veio dar prosseguimento ao tratamento com os rins. Ambos ficavam revezando o lugar durante a espera.
“A gente veio fazer um exame só. Depois que sair daqui, tem que levar para o doutor em outro lugar”, explica Pereira.
Segundo Evandro Medeiros, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), essa situação se agrava porque a previsão de atendimento noutras clínicas da cidade fica para setembro.
“Por exemplo, a clínica São Lucas atende só em setembro. Noutras perto da Climec, os médicos não se encontram. Só no meio da semana em diante. E aqui, a pessoa marca os exames, mas tem que ser por ordem de chegada. Tem gente aqui desde meio-dia, esperando. E vão só marcar, pois, para fazer os exames, só uma hora depois. Há pessoas aqui da zona rural, que chegam aqui e não conseguem fazer o exame de imediato. Ou então você tem que vir de manhã, marcar, pra voltar à tarde, e ser mais humilhado desse jeito”, observa Medeiros.
Quem teve que ficar dando voltas foi a residente no Bairro Morada Nova, Célia Carvalho. Ela já tinha vindo ao local no período da manhã, e a informação dada era de que a pessoa tem que chegar às 6h da manhã, uma vez que a triagem ocorre às 7h.
“Aí, como não tinha jeito de eu estar aqui às seis da manhã, eu vim à tarde, porque disseram que uma hora da tarde daria... Eu espero ser atendida porque a gente paga o plano todo mês”, afirma Carvalho.
Sem alternativa – Ainda conforme o professor, Evandro Medeiros, além da humilhação que o povo está passando em relação à saúde, hã pouca alternativa para quem quer tratamento digno.

“As pessoas estão pagando e estão sendo humilhadas. Na frente de uma clínica que é paga, as pessoas vem se tratar e acabam adoecendo. Aqui, além de pacientes, as pessoas são clientes, elas deveriam ser recebidas com toda comodidade, e ser tratadas bem... Em Marabá, a saúde está uma cagada, pública e privada. Particular é isso. A não ser que você seja alguém com muito dinheiro, e chegue e pague tudo na hora. Só assim. Porque, quando é plano de saúde, convênio do SUS, as pessoas sofrem essa humilhação aqui”, relata.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

MAGNO MALTA DAR RESPOSTA Á GILBERTO CARVALHO POR DECLARAÇÕES SOBRE EVANG...

AULÃO DA SAUDADE PROMETE!!! VENHA 2014

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Durante o "aulão da saudade", um encontro realizado no dia 23 de junho de 2013, no Colégio Adventista de Marabá (CAM), inúmeros adultos tiveram a oportunidade de reviver e se animar com a brincadeira do "pum matemático". (Quem não conhece assista ao vídeo).
O evento foi idealizado pelos professores, Daniel Cavalcante (Matemática) e Ulisses Pompeu (Língua Portuguesa), largamente conhecidos em Marabá por causa de suas espetaculares atuações em sala de aula. O objetivo da aula saudosista era reunir antigos alunos, dessa dupla explosiva, que hoje em dia atuam em variadas esferas da sociedade.
O atual diretor do CAM, Simão Vieira Neto, assistiu emocionado aos vídeos passados na programação.
A brincadeira do “pum matemático” – coisa que alguns alunos ainda lembravam – contagiou o grupo. Essa dinâmica, recordada pelo prof. Daniel, realmente provou que o laço escola e diversão nunca tem fim.
Ulisses Pompeu, hoje atuante no campo do Jornalismo, aproveitou pra levar aquelas “perguntinhas que dobram a nossa língua”. “Quem é o objeto indireto no enunciado...”; não faltou quem dobrasse até os últimos neurônios pra colocar prática as velhas leis da gramática tradicional. Pra quem logrou êxito nas respostas à nossa e vossa eterna “Serência”, a Língua Portuguesa, o prof. Ulisses premiou com exemplares do almanaque alusivo aos 100 anos de Marabá – obra das produções Banzeiro.  
Embora o encontro tenha sido programado rapidamente e tendo pouco pra sua divulgação - que ocorreu somente pelas redes sociais - a presença de quase vinte estudantes deu muito significado ao papel desses educadores de ontem, de hoje e que sempre serão levados no coração de seus ex-pupilos.
Essa manhã de matar a saudade não passou sem muita diversão, premiação, dinâmicas e depoimentos chovendo gratidão e apreço por ambas personalidades - tornadas ícones da educação local.
E tem mais. No próximo ano (2014) a direção do CAM pretende dar corpo a um grande evento nessa linha. O diferencial é que este envolverá professores, diretores, coordenadores e, especialmente, os estudantes que um dia passaram pelo CAM. Aguardem com o coração em erupções de ansiedade e saudade. Abraços mil!!!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

PONTOS DE MÁ CULTURA

Uma ligeira compreensão de “cultura” é todo hábito e costume, legal ou não, largamente praticado por um grupo da sociedade. Por isso, afirmo que todo cidadão ao jogar lixo no meio da rua, atitude também repetida por seus concidadãos, a ponto de formar acúmulos que tomam uma rua, de um lado a outro, dá exemplo de má cultura.
Inúmeros moradores nesse espaço e membros
da Igreja de Cristo padecem com monturo.
Genericamente a cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é.
Encontrar pontos de má cultura em cada uma dessas esferas da atuação humana, certamente, não parece uma possibilidade extinta.
Assim sendo, “pontos de má cultura” acontecem em vários lugares de Marabá. Situação que não deve acontecer exclusivamente aqui, pois, Belém e outras cidades – com mais de 100 mil habitantes – também tem seus “pontos de má cultura”.   
E, só para dar um exemplo de grande visibilidade, a esquina entre a Avenida Brasil e Travessa Pará, localizada no Bairro Liberdade, núcleo Cidade Nova, é um desses pontos. Toda semana, lá está aquele lixão dando a cara, se impondo. E o fedor flechando o nariz de todos, chatamente.
Reconheço que existem locais numa cidade, bairros desassistidos pelo poder público municipal, que favorecem essa prática. E o gestor, os vereadores, inclusive os secretários que respondem por trabalhos na área urbana, são culpados. E devem ser penalizados.    
Onde quer que isso funcione, entendo que a boa cultura está sendo alijada. E não é só por falta de escolas ou mesmo, já que falamos em extinção, os bons exemplos não foram fossilizados como os dinossauros.
No detalhe dá pra ver que parte do lixo
 não vem de usos diários de uma casa
Para Gramsci, cultura “é uma concepção de mundo e de vida, coerente, unitária e de difusão nacional; é uma religião laica. Uma filosofia que se tornou cultura gerou um modo de viver, uma conduta civil e individual”. Gostaria de perguntar a ele: “Onde raios vamos parar com essa filosofia da má cultura?”.
Além da lista abaixo, acrescente aí o que você considera também um ponto de má cultura:
Políticos fugindo de cumprir seu expediente de trabalho, carros estacionados nas esquinas tampando a visibilidade dos demais condutores, bares que madrugam com “sonzeira” que atordoa os moradores vizinhos, bêbados caídos em via pública... 
(Fotos datam de 23 de junho deste ano)