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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Caixa Econômica me colocou no Serasa. Oh piada!!!


Resumo da história
O banco leva meu nome ao Serasa (Centralização de Serviços dos Bancos), uma empresa brasileira que faz análises e pesquisas de informações econômico-financeiros das pessoas (clientes), para apoiar decisões de crédito. Marcaram meu nome porque fiz um cartão de conta corrente (cc), mas nunca usei. Tempo passou que nem sei. Não "sou" cliente da Caixa Econômica Federal. Talvez, tecnicamente, mas não moralmente.

08 de Janeiro de 2013, quarta-feira
Na manhã de hoje retornei ao banco Caixa Econômica Federal, situado na Marabá Pioneira, para tentar resolver uma pendência financeira que essa instituição usou para colocar meu nome no Serasa. É bom deixar claro que se essa atitude da Caixa não prejudicasse o meu primeiro cartão, lá no Banco do Brasil, de modo nenhum eu viria resolver tal pendência.
Trata-se de um saldo negativo de 69 reais e uns quebrados. Como surgiu essa dívida é bem simples de lembrar. Tentei fazer um empréstimo imobiliário no segundo semestre de 2012 e, para isso, necessário foi a abertura de uma Conta Corrente (CC). E com ela veio o cartão de crédito da Caixa.
Como o empréstimo não deu certo, nunca utilizei a conta. Eu sequer fiz uma senha para o cartão, consequentemente, jamais ele serviu para transação financeira nenhuma.
Ontem (7) vim até essa agência e fui atendido pelo Elvis – atendente que por volta de 12h e 14h permaneceu na mesa 25. Expliquei a situação pormenorizadamente. Dai descobri duas coisas inesperadas.
Era esperado que eu devesse a anuidade da CC porque o banco faz uma manutenção dela, e todo cliente de banco sabe disso. Passou 2013, logo essa anuidade aumentou até os analistas da minha conta entenderem a morte dela. Isto é, já que eu não a usava, devia e não pagava, o certo era colocar esse cliente no Serasa. Eu concordo com essa parte. Para mim é ponto pacífico.
No entanto, o Elvis relatou que há um débito de 800 reais, afirmando que durante o período que a conta funcionava eu teria feito alguma compra ou pago outras dívidas. Ou qualquer coisa que custasse 800 merréis. Ai eu pergunto: "Mas como, oh cara pálida? Nem senha tem o cartão".
Um fato de confirma essa “absurdidade” estava na tela do computador do próprio atendente Elvis. Lá indicava sim os quase 70 paus dos serviços que se referem à anuidade do cartão. Segundo ele, este problema iniciou em abril de 2013.
Porém, o débito dos 800 que conforme o Elvis representa o limite disponível no cartão – e a Caixa acusa que foi usado – não indica quando, nem onde, nem em quê foi usado.
Pedi para resolvermos logo o saldo negativo na conta. Eu já tinha sacado que por eu estar sendo posto em juízo pelo banco na certa a conta corrente não mais funcionava. Contudo, esse camarada orientou que a forma mais rápida seria depositar aquela quantia direito na minha conta. E depois resolveríamos a inexistência dos 800 contos.
Por volta de 14h, sai dali da mesa 25 depois deixar telefone e e-mail com o funcionário. Após isso, num dos caixas de autoatendimento, fiz o depósito na conta. Todavia, não fiz. "Como assim?" Oras, as duas vezes que coloquei o envelope com os certos 70 reais não deu certo. Fiz isso tendo uma eventual testemunha do meu lado – meu amigo Avelino, estudante de Letras na Unifesspa, turma 2011, a quem pedi uma caneta para assinar o envelope.
Avelino é cliente Caixa e viu juntamente a mim quando a máquina devolvia o seu envelope aparecia o enunciado na tela: "Liquidação judicial". Enfim, fica fácil entender que se já fui mandado pro Serasa realmente esse banco está tentando me liquidar.
Agora, o problema é que se um cidadão busca pagar as próprias dívidas e ninguém no banco sabe apontar um caminho ágil para tal solução, quem vai pagar pelo tempo perdido?
Aliás, não culpo o profissional que me atendeu em nada, mas tenho até o momento todos os motivos contra a Caixa Econômica que não sabe discriminar exatamente o porquê daqueles 800. E mais ainda, todo o direito de exigir desse banco alguém que saiba me orientar passo a passo de forma posso sair do Serasa.
(Estou aqui com a senha 22 esperando ser atendido e falta um minuto pra 13h. Aff!!! Vamos ver o que vai dar!)

Atualização às 17h50
Da segunda vez, fui atendido pelo Edson. Claro que passei aquela horinha esperando e fazendo ensaio de espera. Na verdade, o texto anterior a esta atualização foi produzido todinho ali, eu sentado nas acomodações da agência na Marabá Pioneira, só esperando.
“E a solução? Teve ou não teve?” O segundo câmara gerou um boleto e acabei de ir ali na Big Bem pagar. Ah gente, tem outra historinha que não relatei. Tá difícil pagar boleto em Marabá, ham? A loja da Big Ben na Cidade Nova e na Marabá Pioneira fecharam os postos de atendimento chamado de “Big serviços”. Enfrentei um fila pauleira na tarde de hoje.
Será que a vida é assim pra todo mundo? Meu Deus e Pai, dai força e tenha piedade de quem torna a vida severina aos trabalhadores. Tenha também misericórdia deles (patrões, empresários, políticos, etc.) Por que a vontade de levá-los à cadeia, quando não apresentar-lhes o encontro definitivo com a morte, volta e meia passam em mim. 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

OS 10 MAIS VENDIDOS - Livrarias revelam interesse dos leitores marabaenses

Livros representam o que as pessoas mais buscaram saber em 2013


A cada início de ano, o ambiente de papelarias e livrarias recebe, em maior número, a visita de pais de alunos ou dos responsáveis. É comum a procura por materiais escolares. Mas, ao longo do ano, essas lojas são visitadas, com certa regularidade, por pessoas que cultivam o hábito da leitura. Elas encontram nos livros, entre outras coisas, uma fonte de prazer e lazer.
Conhecer o gosto dos leitores marabaenses é uma tarefa perto do impossível. Afinal, cada um pode ser apaixonado por certo gênero literário, graças a motivos diferentes.  

Porém, nossa reportagem efetuou um levantamento acerca dos livros mais procurados em 2013. Os títulos mais comprados revelam grande parte daquilo que os leitores quiseram saber. 
Segundo Luciene Medeiros, o mais vendido no ano passado foi “Uma vida com propósitos”, obra do escritor e pastor norte americano, Rick Warren. Ela trabalha numa livraria especializada em artigos evangélicos, Casa Medeiros, situada na Folha 28.
“Casamento blindado” e “Bom dia Espírito Santo” representam, respectivamente, a segunda e terceira obra mais adquiridas pelo público de fé cristã. 
De acordo com Fernanda Santos, o status de best seller ficou com a trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”, uma saga erótica da autora britânica, E. L. James. Santos atende o público leitor na Cruzeiro do Sul Magazine, loja da proprietária Rosangela Petri, localizada no Bairro Cidade Nova.

“Casamento blindado”, escrito por Renato e Cristiane Cardoso, alcançou novamente destaque entre os dez mais. “Inferno” do polêmico artista estadunidense, Dan Brown, ganhou o terceiro lugar.  

Acompanhe a lista com os best sellers em Marabá.
CASA MEDEIROS:
1º Uma vida com propósitos
2º Casamento blindado
3º Bom dia Espírito Santo
4º Lealdade e deslealdade
5º Mulher V
6º Campo de batalha da mente
7º Saindo do cativeiro
8º Loucos por Jesus
9º A recompensa da honra
10º O discípulo radical

CRUZEIRO DO SUL MAGAZINE:
1º Cinquenta Tons de Cinza (Trilogia)
2º Casamento blindado
3º Inferno
4º Segurança e medicina no trabalho
5º Vade mecum
6º Como fazer amigos e influenciar pessoas
7º O homem mais rico da Babilônia
8º O monge e o executivo
9º As crônicas de gelo e fogo
10º A culpa é das estrelas

Vale lembrar – A frequência da comunidade nas bibliotecas públicas também é uma forma de avaliar o interesse do leitor local. Em cada núcleo da cidade, há salas reservadas ao público, especialmente nas escolas. Encontrar os pais e, por que não, os próprios estudantes nesses lugares significa que as bibliotecas funcionam.
No entanto, colocar a mão no bolso com o interesse de comprar um título literário diz muito sobre o gosto do leitor. E tem valor significativo, haja vista que os livros públicos estão sempre disponíveis, apesar da comunidade não aproveitar com mais dedicação.
A formação de leitores passa, sem sombra de dúvidas, pela ação dos professores para com os alunos. Ao longo da vida escolar, os educadores ensinam a ler, estimulam à leitura e promovem projetos literários. Contudo, ainda faltam não poucas pessoas conscientes acerca do papel da leitura. Sobretudo os pais, que compram de celulares e roupas de marca elitizada, mas reclamam quando um livro custa menos que um hambúrguer no shopping – e que dura muito mais se comparado a estes objetos.

4ª TRILHA DO PISTÃO FURADO - Duas corridas neste final de semana. No sábado (11), o 1º Velocross antecipa sensação da corrida do Pistão Furado

Evento traz novidades aos trilheiros de Marabá e região 
Em 2013, trilheiros do Pistão Furado fizeram paradinha pra foto com Jornal Opinião 




No próximo domingo (12), a galera apaixonada por moto vai curtir a 4ª edição da Trilha do Pistão Furado, ao percorrer cerca de 60 quilômetros entre o asfalto e a estrada. Em 2013, mais de 400 trilheiros de Marabá e região apreciaram o evento.
Segundo Magaiver Resplandes, um dos organizadores da trilha, a expectativa para 2014 é de que 500 motoqueiros sejam inscritos e façam o percurso desafiador.
“O lema da nossa trilha é 'A diversão começa onde o asfalto termina'. Por volta das 10h da manhã, o grupo vai se reunir para almoço, em seguida, tem a largada”, afirma Resplandes, enfatizando que a premiação deste ano está no nível do evento.
Nessa edição, uma das novidades é a corrida que vai ocorrer no sábado (11), dando uma prévia da emoção que vai tomar conta dos participantes na manhã de domingo.
“Numa área particular localizada na avenida Sororó, ocorrerá o 1º Velocross, próximo ao Posto Fazendão. Temos o apoio de Denildo Tenório, da Tágide motocicletas e Yamaha”, detalha.
A premiação vai contemplar até o 3º colocado, com troféus, medalhas e dinheiro. 






Em 2013, o fotógrafo do Jornal Opinião, Osvaldo Beija-flor (centro), curtiu a febre da estrada


























segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

QUADRANGULAR EM MARABÁ - Após luto do casal de pastores, igreja continua missão que Deus Filho deixou

IEQ vive recomeço














Ninguém nega que a Igreja do Evangelho Quadrangular em Marabá (IEQ), em Marabá, ainda se recente de irreparável perda. Cada quadrangular entende o clima de luto. Mas, neste texto, o Blog OA registra quatro acontecimentos bem vindos. O último domingo (29) teve horas de muita felicidade.
Três dessas novidades ocorreram no Campus II da IEQ na cidade, cujo prédio sede é situado ao longo da Avenida Paraíso, no Bairro Independência – núcleo Nova Marabá.
Durante a manhã, houve batismo nas águas, um sacramento especial que a Bíblia Sagrada nos ensina.
O pedagogo Ronisteu Araújo, pastor presidente do campus II, batizou um total de 22 pessoas. Elas declararam publicamente a fé delas e provaram no batismo que creem em no Filho de Deus, Jesus Cristo.
Logo à noite, ocorreu o último culto especial de Jovens, intitulado “Recomeçar”. Foi ministrada a palavra de Deus pela líder de célula, Thais Lima.
Ela levou os jovens a refletir sobre a parábola do Filho Pródigo. Mais 10 jovens confessaram o nome do Senhor Jesus Cristo.
Antes do término do culto, houve também a multiplicação de células femininas. Em macha solene, a pastora Terezinha Sampaio apresentou novos anfitriões e consolidadores. Estes declaram que mais casas estão se abrindo para os ensinamentos do Evangelho.  
Campus II – O quarto e grande acontecimento foi o culto em homenagem à família Santos, foi presidido por Marcos Chenner, novo líder do Campus II da IEQ. A reunião teve clima solene e, sobretudo, de intensa emoção.
Diogo Santos, o filho mais velho do casal de pastores superintendentes do Campus II, José Maurício Santos e Cleide Santos, que foram vítimas do trágico acidente, recebeu a palavra de conforto e louvou a Deus Pai perante milhares de pessoas. Apesar da grande dor, o jovem Santos provou que tem fé de adorador.


ANTOLOGIA - Vencedor do III Prêmio Proex – na categoria Poesia – Josiclei Souza

Poeta Clei autografou essa peça
No último dia 13 (sexta-feira), o vencedor do 3º Prêmio Proex de literatura, Josiclei Souza, apresentou o livro “Antologia – Poesias, Crônicas e Contos”, que reúne diversos textos de escritores paraenses, durante evento realizado em Marabá. A obra é resultado do concurso realizado pela Universidade Federal do Pará (UFPA) Campus de Belém.
Naquela ocasião, estava ocorrendo o encerramento da II Semana Pan-Amazônica: Entre-lugares, Culturas e Saberes, evento promovido pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), situada na Folha 31 – núcleo Nova Marabá.
Mais conhecido pelo nome Clei, o vencedor da categoria poesia também leciona disciplinas de Teoria Literária, em turmas do curso de Letras na UNIFESSPA. 
Na epígrafe do poema, Clei homenageia o casal de ambientalistas, José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, mortos a tiros no interior do Projeto de Assentamento Extrativista, Praia Alta-Piranheira, em Nova Ipixuna no ano de 2011. Eles lutavam contra extração ilegal de madeira no assentamento.
O poeta marabaense, Airton Souza, também participou do concurso e teve um de seus textos selecionados. Os versos que formam o “Canto Solidão” fazem parte dessa Antologia e marcou o valor artístico de literatos da região sudeste do Pará.