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terça-feira, 10 de junho de 2014

PASTORAL RODOVIÁRIA


















Na última semana, o projeto de evangelização nas estradas e rodovias do Brasil, realizado pela Igreja Católica, promoveu uma reunião de fé no município de Goianésia do Pará, situado às proximidades de Tucuruí. O encontro, conhecido como Pastoral Rodoviária, ocorreu no Posto Santo Amaro, estabelecimento que existe há 14 anos na cidade.   
Um grupo de viajantes de Marabá retornava da Feira Pan-Amazônica do Livro, que durou até dia 8 de junho.
Eram escritores e artistas que lançaram suas obras no evento da capital. Eles fizeram uma parada no posto para jantar e, em seguida, dar cabo a viajem. E aproveitaram por poucos minutos essa realização.
Fiéis da membresia católica da cidade deram assistência ao egrégio pastor junto aos participantes. O pátio foi ambientado para o culto. Hinos, orações e sermão completaram a liturgia, ministrada pelo eclesiástico, padre Arno.
Quem desempenha tamanha missão evangelística nas estradas brasileiras são o padres Germano, Miguel e Arno.
O programa de missas nos postos de gasolina ao longo do país visa alcançar uma parcela da população brasileira, a saber, os motoristas que atuam nos serviços rodoviários.
Serviço - No link abaixo é possível acompanhar a agenda da Pastoral Rodoviário neste mês de junho. 


segunda-feira, 9 de junho de 2014

MARABÁ LEITORA - IV Formação continuada acontece nesta terça-feira (10), no Cine Marrocos

Experiências em Belém, durante Feira do Livro, vão incrementar programa em Marabá
















A equipe do Programa Marabá Leitora, que tem desenvolvido atividades de fomento à leitura e formação de estudantes na Rede Pública de Ensino em Marabá, chegou de Belém, onde participou da Feira Pan-Amazônica do Livro, realizada entre os dias 30 de maio e 08 de junho. Foram dez dias de oficinas, cursos, palestras, encontros literários e seminários.
Lá, a equipe visitou o estande da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e apresentou alguns dos projetos, entre eles, a contação de história de lendas indígenas.
E já nesta terça-feira (10), o grupo vai realizar a programação da IV Formação Continuada, para professores lotados em sala de leitura e bibliotecas escolares.
De acordo com as organizadoras, Cláudia Borges, Marluce Caetano e Eliane Soares, nessa formação vão ser apresentadas muitas novidades da feira do livro e do mundo leitura. O encontro traz como temática “Leitura sem margens” e vai representar o encerramento do primeiro semestre.
Na parte da manhã, o público vai se reunir no prédio do Cine Marrocos, situado na Avenida Antônio Maia, de 8h às 12h. E à tarde, de 14h às 18h, numa sala de leitura da Escola Estadual Judith Gomes Leitão.
No período matutino, no complexo teatral, ocorre um diálogo com participação da psicóloga, Patrícia da Paixão, ligada à Secretaria Municipal de Educação de Marabá, que vai tratar sobre experiências e diversidades de leitura. A profissional conta com muitas experiências em sala de aula, leitura e bibliotecas escolares.
No vespertino, na escola, uma reflexão acerca da importância da formação do leitor para vida. Além disso, vai ter uma debate sobre a restruturação das salas de leitura, com a dra. Eliane Soares. 

ARMA - Coquetel nesta quarta-feira (11), marca abertura de exposição “Itupiranga – Retratos Visuais”

Itupiranga é homenageada com exposição em Marabá

Imagem captada por Caira Alves vai estar presente na exposição
















Imagem de Elizama Ribeiro revela a tranquilidade da cidade
O Clube de Fotografia de Marabá, um projeto da Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará (Arma), promove nesta quarta-feira (11) a 2º edição da Exposição Fotográfica “Retratos Visuais” que irá mostrar o patrimônio artístico e cultural da cidade de Itupiranga. Lá foi registrado visualmente os principais pontos turísticos, através das lentes de 14 fotógrafos da região.
A coletiva que será realizada na galeria de artes da ARMA com o patrocínio da Sinobras. Ela resultou de passeio fotográfico em Itupiranga, promovido pelo clube no mês de abril.
Essa exibição será composta por 28 fotografias em grandes dimensões, tamanho de 70 x 80 cm, o que irá revelar as principais atrações da cidade que possui fortes laços com Marabá.
As imagens prometem surpreender o público com registros da paisagem, da comunidade e do cotidiano dos moradores da cidade bucólica.        
Entre as imagens captadas destacam-se a Lagoa Giovana Gomes, na entrada da cidade, os casarões antigos, a igreja matriz, praça central, prefeitura, orla da cidade – banhada pelo Rio Tocantins – e personagens típicos como pescadores e barqueiros, que tiram do rio o seu sustento diário.
As atividades do Clube de Fotografia de Marabá vem sendo desenvolvidas pela ARMA desde o início de 2013 e surgiu com objetivo de reunir fotógrafos, amadores e profissionais, para compartilharem experiências e conhecimento, fomentando assim a categoria na cidade.
Registro de Josenir Soares revela as características
culinárias populares de Itupiranga
O clube realiza regularmente oficinas de capacitação artística e passeios fotográficos, com o intuito de preservar para as futuras gerações o legado cultural regional.
Desde a sua criação o clube já realizou diversas exposições dentre elas destacam-se duas edições da coletiva fotográfica “Marabá Visual” que registrou imagens de vários bairros de Marabá.
E também uma edição da coletiva fotográfica “Retratos Visuais” que esta mapeando visualmente os municípios do sul e sudeste do Pará que já registrou São Joao do Araguaia e agora em sua 2º edição Itupiranga.
“Estamos muito felizes em mais uma vez poder mostrar a beleza cultural que a nossa região possui, e que através do clube de fotografia esta sendo registrada para as futuras gerações. Itupiranga é uma cidade que possui laços históricos com Marabá e através desta exposição queremos estreitar ainda mais”, explicou Edmilson Gomes presidente da Arma.
A exposição contara com a participação dos fotógrafos Caira Alves, Ederson Oliveira, Elizama Ribeiro, Giselma Teixeira, Heidiany Moreno, Jade Cristina, José Soares, Jorge Britto, Josenir Soares, Lucivaldo Silva, Ruana Oliveira, Sinara Cangussu, Sueli Fortunato e Walter Silva. 
Serviço – A exposição será realizada na sede da Arma em Marabá que fica localizada na rua Aquilino Sanches nº110 Novo Horizonte. Informações pelo fone: 3321-2355. Entrada Franca. (Texto de Ederson Oliveira)

CIRCUITO LITERÁRIO - Evento financiado pelo Banco da Amazônia veio pela segunda vez em Marabá




Em 2013 foi na Casa da Cultura e, no último sábado (7), na Biblioteca Municipal





Pela segunda vez em Marabá, o Circuito Literário – Banco da Amazônia veio com grandes nomes da literatura paraense, Rui do Carmo, Giovane Belo e Márcio Galvão, autores já premiados em concursos e avaliados pelos críticos da arte. Na tarde de sábado (7), a Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, situada na Marabá Pioneira, recebeu o encontro, onde o público formado por alunos e professores de escolas públicas assistiu apresentações e conversou com os artistas.
Em parceria com a Secretaria de Cultura de Marabá (Secult), as organizadoras desse evento, Catalina Murchio, radialista da Liberal FM, e Bella Pinto, escritora ligada à Fundação Tancredo Neves, apresentaram Salomão Larêdo em novembro 2013. Desta vez, elas trouxeram um grupo maior.
Murchio apresentou o que é circuito e os quatro escritores ao público convidado. Ela estimulou o público a ser escritor e a perseverar nesse ofício.  
Giovane Belo, premiado em 2012 no concurso Dalcídio Jurandir, apresentou aos alunos um poema, tratando do “lual” no nordeste do Pará.
O poeta do Coletivo de artistas Extremo-Norte, Rui do Carmo, fez um breve relato de sua história poética e recitou versos.
Márcio Galvão, também vinculado ao Extremo-Norte, comentou os projetos artísticos em que atua e disse que o circuito tem o objetivo de tirar os poetas da gaveta. Galvão também recitou.
Público participante – Luís Fernando, um dos estudantes, acabou sendo apontado pelos colegas de classe como um poeta mirim. Murchio foi até ele para saber sobre o que escreve. Tímido com esse contato, foi necessário que os colegas de classe revelassem o conteúdo.  
A professora, Katiucia Oliveira, tinha vindo como espectadora. Mas, acabou sendo convidada para apresentar versos. Ela leu um texto lírico de Rose Pinheiro, poetisa de Marabá que participou do encontro.
Marissol Nascimento aproveitou o convite assim como a amiga e cantou a lenda do índio Tamba-Tajá.
Do mesmo modo, Rui do Carmo pediu a palavra porque se sentiu impulsionado com a bela encenação de Marissol. Ele não apenas declamou um poema, mas dramatizou os versos do "Caboclo beijador", fechando com pompa a reunião repleta de poesia.  




DMTU – Caminhões “dormem” na rua afetando garagens residenciais

Morador postou foto na última que indica abuso de caminhoneiros



















Acordar cedo para ir ao trabalho ou cumprir um compromisso, como levar os filhos à escola, se torna difícil até para quem tem veículo próprio. Moradores de alguns bairros em Marabá sofrem problemas, logo cedo, porque se deparam com vários caminhões estacionados em frente de casa.
O hábito dos caminhoneiros tem gerado insatisfação. Enquanto a rua serve de estacionamento para eles, os moradores se sentem quase aprisionados.
Moradores da Rua Kalil Mutran, no Bairro Novo Horizonte, de vez em quando amanhecem com esse problema. É o caso do matemático, Andreadson Oliveira que, frequentemente, se depara com a rua “topada’ de carretas, estacionadas na contramão”.
“E algumas ficam até no ‘meio’ da rua. Socorro, DMTU!”, postou numa grande rede social.
Amigos internautas se sensibilizaram com o contratempo que Oliveira enfrenta.  
Segundo Alene Souza, a situação que pode até parecer simples, na verdade, é bem complicada. Para Beatriz Carvalho, esse hábito dos condutores é um absurdo. “Tem dias que nem bicicleta passa”, comentou. Já Giselle Costa Brito, pensa que Marabá está igual a “bebo sem direção!”.
Se os residentes que passam por isso não forem “bons de roda”, as manobras para sair da garagem sem danificar o veículo vão exigir habilidade milimétrica.  

De fato, para resolver incômodos dessa linha não precisaria a intervenção do Departamento Municipal de Trânsito Urbano (DMTU). Basta o bom senso que todo motorista de caminhão deveria ter, isto é, respeitar e demonstrar que o trânsito é para todos.