NACIONAL ENERGY

segunda-feira, 9 de junho de 2014

CIRCUITO LITERÁRIO - Evento financiado pelo Banco da Amazônia veio pela segunda vez em Marabá




Em 2013 foi na Casa da Cultura e, no último sábado (7), na Biblioteca Municipal





Pela segunda vez em Marabá, o Circuito Literário – Banco da Amazônia veio com grandes nomes da literatura paraense, Rui do Carmo, Giovane Belo e Márcio Galvão, autores já premiados em concursos e avaliados pelos críticos da arte. Na tarde de sábado (7), a Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, situada na Marabá Pioneira, recebeu o encontro, onde o público formado por alunos e professores de escolas públicas assistiu apresentações e conversou com os artistas.
Em parceria com a Secretaria de Cultura de Marabá (Secult), as organizadoras desse evento, Catalina Murchio, radialista da Liberal FM, e Bella Pinto, escritora ligada à Fundação Tancredo Neves, apresentaram Salomão Larêdo em novembro 2013. Desta vez, elas trouxeram um grupo maior.
Murchio apresentou o que é circuito e os quatro escritores ao público convidado. Ela estimulou o público a ser escritor e a perseverar nesse ofício.  
Giovane Belo, premiado em 2012 no concurso Dalcídio Jurandir, apresentou aos alunos um poema, tratando do “lual” no nordeste do Pará.
O poeta do Coletivo de artistas Extremo-Norte, Rui do Carmo, fez um breve relato de sua história poética e recitou versos.
Márcio Galvão, também vinculado ao Extremo-Norte, comentou os projetos artísticos em que atua e disse que o circuito tem o objetivo de tirar os poetas da gaveta. Galvão também recitou.
Público participante – Luís Fernando, um dos estudantes, acabou sendo apontado pelos colegas de classe como um poeta mirim. Murchio foi até ele para saber sobre o que escreve. Tímido com esse contato, foi necessário que os colegas de classe revelassem o conteúdo.  
A professora, Katiucia Oliveira, tinha vindo como espectadora. Mas, acabou sendo convidada para apresentar versos. Ela leu um texto lírico de Rose Pinheiro, poetisa de Marabá que participou do encontro.
Marissol Nascimento aproveitou o convite assim como a amiga e cantou a lenda do índio Tamba-Tajá.
Do mesmo modo, Rui do Carmo pediu a palavra porque se sentiu impulsionado com a bela encenação de Marissol. Ele não apenas declamou um poema, mas dramatizou os versos do "Caboclo beijador", fechando com pompa a reunião repleta de poesia.  




Nenhum comentário:

Postar um comentário