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terça-feira, 11 de novembro de 2014

ESCOLA MORBACH - Projeto Jornal na Escola

Estudantes de 4º e 5º anos do nível fundamental I
conheceram departamentos e profissionais 







Alunado compreendeu parte da rotina profissional
dos repórteres Chagas Filho e Ednaldo Souza



















Nesta terça-feira (11), turmas da Escola Municipal Augusto Bastos Morbach, situada na Folha 20, realizaram visita ao prédio do Jornal Opinião, localizado na Rua Miguel Davi, Bairro Belo Horizonte, como parte do projeto “Jornal na Escola”, uma forma de aproximar os alunos com a experiência de texto jornalístico. Os estudantes, que cursam 4º e 5º anos do nível fundamental I, conheceram departamentos e profissionais. 
O percurso envolveu setores como sala de entrevistas, redação, diagramação e o parque gráfico.
Diretora da Escola Morbach, Janete Alves Cavalcante,
e a 
coordenadora pedagógica, Maria Lúcia de Castro
Sousa (à esq.), 
acompanharam o passeio pedagógico
Os pequenos pesquisadores, com caderno e caneta em punho, fizeram seus apontamentos à medida que questionavam acerca de interesses e curiosidades. Lívia Maria Paes Silva, 10 anos, Iago Rodrigues da Silva (10) e Matheus Pereira Barbosa (9) fizeram perguntas ao repórter, Anderson Damasceno, que detalhou todo o processo de confecção do jornal. O material estudado fará parte da culminância do projeto, em evento marcado para o próximo dia 21.
No período matutino, a coordenadora pedagógica, Maria Lúcia de Castro Sousa, participou da caminhada de instruções na companhia de Jaqueline Fernandes de Sá, coordenadora do Programa Mais Educação, e da professora, Doralice Marques.
No vespertino, a diretora da Escola Morbach, Janete Alves Cavalcante, acompanhou o passeio pedagógico ao lado do professor, Magno Pessoa Ferreira, e da dirigente da sala de informática, Ivonete Alves Martins. 

Na oportunidade, o alunado assistiu e compreendeu uma parte da rotina profissional dos repórteres Chagas Filho e Ednaldo Souza, e da equipe administrativa na atuação de Patrícia Vargas e Margareth Cantuária Costa.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

MULHERES "MALVADAS"



























Já disse Jô Soares: “A importância de um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está”. Na verdade, isso faz parte de uma piada, é sabedoria popular. Agora, o que fazer quando você está em um estabelecimento comercial, tipo lanchonete ou algo que venda guloseimas especializadas, e aí bate aquela vontade mijar, então você procura o banheiro e se depara com o seguinte aviso na porta:
“Banheiro feminino. Só o número 1, o número 2 NÃO. Obrigado!”.
Qualquer cara que tiver querendo urinar, ou verter água como dizia o vovô, vai de certo sentir uma lâmina cortando fina sua vontade – e de baixo pra cima. Embora seja verdade que o pensamento parte do cérebro, ou seja, de cima pra baixo.
Enfim, o fato é que, pobre que de quem se apertar num lugar assim. A bexiga vai te fazer sofrer.

Eu quis tirar a foto, só pra guardar de lembrança. E depois rir bastante, é claro.
Depois resolvi refletir naquela situação. Olha, não parei de ir lá nesse ambiente. Gosto bastante do que se vende. É saboroso.
Contudo, pensando, resolvi também fazer um breve exercício de sentido, um cálculo de significado, para entender realmente o que aquele enunciado na porta do banheiro pode nos falar implicitamente. Ou, como dizem os linguistas, é o “dito no não dito”. Aquilo que as mulheres quiseram falar por meio das palavras que elas não disseram. E aí estão:
“Eca, Homens! Vocês são muito sebosos. Num dá pra compartilhar com o banheiro com vocês”.
“Homens clientes, sejam cavalheiros. Como nossa microempresa ainda não dispõe de toda ou da melhor infraestrutura, resolvemos pelo menos agradar e salvaguardar o público feminino. Claro que vocês concordam, ham?”.

“Homens bonachões, vocês podem mijar em qualquer canto ou beco mesmo. Não precisam se abaixar e fazer uma série de movimentos que envolva roupa, pernas e abaixamento. Já estão acostumados”.

E mais, também cogitei se aquilo num era pegadinha de algum homem com seus semelhantes. Porém, seria crueldade demais, Nem o maior rival de alguém pensaria algo tão cruel. Iria contra as honras do duelo. 


Por fim, haja vista que o símbolo do sexo feminino estava desenhado no aviso malvado, isso me fez querer interpelar o enunciado pelo do viés do discurso feminista. Afinal, virou modinha excluir o homem. O discurso do Politicamente Correto está ai em quase todo lugar pra detonar com a paz e os bons beijos de casais saudáveis. Só que, preferi parar por aqui. Essa gentinha não merece muito que me preocupe com ela.  

COISAS DA CHAMONLÂNDIA





















No dia 25 de outubro, um nublado sábado do mês passado, sai de Marabá para primeira visita à cidade de Curionópolis, “o 30”, onde pude conhecer meu irmão de sangue – cuja história, por dramática que é, vou me reservar de narrar. Contudo, foi e vai ser um almoço e pouco mais de 3h em companhia pra nunca mais se esquecer. Lá, como garupa, fizemos um passeio na cidade, tour de uma horinha, e o pneu ainda furou.
Nesse passeio, fui tirando fotos de lugares que meu mano Tiago apresentava. Escolas, bairros, restaurantes, dinâmicas de empresas e seus operários, prédios do Legislativo e Executivo, borracharia e lava a jato.
Mas, nada me chamou mais atenção do que o bairro que recebeu o nome do prefeito atual, a “Chamonlândia”.
De início, não quero sugerir que nominar partes da cidade com nomes de personalidades seja algo antidemocrático e pura mentalidade colonialista. Acredito que o processo para se escolher o nome deve ter seguido o princípio de meritocracia. Porém, na certa, isso se parece com a mania sarneyzista de nominar o bem público. Espero que o prefeito Chamonzinho dê outro exemplo para a população paraense. Não duvido que sobrem outros protagonistas em Curionópolis, que muito contribuíram ao desenvolvimento dela, e nada tem a ver com a família do então gestor.  
A cidade estava pacata, naquela tarde de sábado, e bastante era só o movimento pela rodovia. No entanto, uma última carreata política, do segundo turno ao governo do Pará, estava programada para o dia. E o clima era todo Helder Barbalho (PMDB), uma vez que a carreata do Simão Jatene (PSDB) tinha ocorrido no dia anterior.
No dito bairro, praticamente todas as casas tinham na faixada um banner ou cartaz do Helder (hoje, como se sabe, democraticamente derrotado) e do Chamom, pai do prefeito citado e que foi candidato a Deputado Estadual (hoje, como se sabe, democraticamente eleito). Isso reafirma o contexto de que o atual governador do Pará, Simão Jatene, reeleito para 2015-2018, está bem apagadinho.
A Chamolândia é toda ela feita com as casas do projeto “Minha Casa Minha Vida”, financiamento do Governo Federal, dirigido pela presidenta Dilma Rousseff (PT). A dupla apoiadora de Dilma, Helder e Chamon, cultivou votos ali. 
Se por “gratidão”, todos os moradores apoiaram essa dupla, considero até algo nobre. Agora, se essa gratidão representa obrigatoriamente o voto na urna, o povo brasileiro tem que mudar essa mentalidade de que ficamos devendo algo, uma troca de favores, sempre que os políticos cumprem o papel de trazer melhorias.  

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

PROJETO TOCAIÚNAS - Em Marabá, noite de lançamento dos 11 livros teve grande público







































O histórico lançamento da coleção de livros do Projeto Tocaiúnas, realizada na última sexta-feira (31) nas acomodações da Toca do Manduquinha, ganhou a aprovação do grande público que assistir o evento na Marabá Pioneira. Afinal, os 11 escritores que se uniram para publicar 11 novas obras literárias, pela editora Literacidade, somando total de 3300 livros vendidos a preço simbólico de R$ 5,00 a unidade. 10 autores são de Marabá e promoveram esse acontecimento jamais visto em todo o Pará. 



Apesar do preço bem em conta, todo o corpo do Projeto Tocaiúnas teve como base caros princípios e objetivos. Três deles, defendidos pelo coletivo, eram incentivar a leitura, facilitar o acesso ao livro e divulgar as obras de artistas da região sul e sudeste.  

A programação teve inúmeras atrações, desde dramatização a show com MPB. Contudo, foi o contato com os escritores e autógrafos o momento mais apreciado pelos leitores.

Quem atuou como apresentadora desse marco na arte regional foi a advogada, Cláudia Chini. Durante o discurso de abertura, Chini enfatizou que tudo que estava ali só foi possível porque é “um sonho sentido juntos”.

Em seguida, ela convidou os idealizadores do Projeto Tocaiúnas, Airton Souza e Eliane Soares, para dar boas vindas ao público e relatar o que motivou a grande noite. Para eles, a iniciativa do coletivo de artistas é, no mínimo, o maior exemplo de investimento próprio, sem incentivos fiscais, com a finalidade de tornar o livro mais acessível.


Além dessa dupla, o grupo de poetas que embarcaram no Tocaiúnas é constituído por Adão Almeida, Abílio Pacheco, Creusa Salame, Evilangela Lima, Glecia Sousa, Katiucia Oliveira, Lusinete Bezerra, Lara Borges e Paulo Nunes.

Para incrementar a noite memorável, Cleo Oliveira, a artista da Companhia de Teatro Asas da Liberdade, encenou "amor e ódio".

Profissionais ligados à Secretaria Municipal de Educação (SEDUC), boa parte deles amigos autores, fizeram um minisarau de improviso. Para homenagear as celebridades da noite, eles leram trechos dos livros recém-saídos do forno. Ainda nessa linha, Marluce Caetano leu um conto e os netos da autora Lusinete Bezerra recitaram versos do livro dela. 

O grande momento de apresentação de todos os literatos foi aplaudido com euforia. A presença de amigos de longa e colegas de trabalho, membros da família e demais parentes, além de artistas de outros gêneros de arte deram ares olímpicos a noite de poesia.

Cada um dos poetas, contou de forma concisa sua identidade, o porquê do livro e agradeceu com forte emoção a todos que vieram prestigiar.  

Veja os novos títulos:
Airton Souza (Livro rios que somos), Eliane Soares (Livro: Instinto do Trapézio), Abilio Pacheco, Paulo Nunes (Livro: Livro Insagrado das traquinagens), Adão Almeida (Livro: Oscilações Póeticas), Creusa Salame (Livro: Algumas Verdades), Lara Borges (Livro: Segredo), Lusa Silva (Livro: Cordel um recurso pedagógico), Evilangela Lima (Livro: Filha dos Castanhais), Katiucia Oliveira (Livro: Desverso) e Glecia Sousa (Livro: Entre Versos e Rimas)

 






SÃO PAULO - No sábado (1), protesto com 30 mil pessoas pede Impeachment

Manifestantes já marcaram segundo grande protesto dia 15 de novembro




















Em São Paulo, mais de 30 mil pessoas se reuniram na tarde do último sábado (1), na Avenida Paulista, para protestar contra o descaso do governo em relação a possíveis fraudes nas urnas, durante as Eleições 2014. A indignação vem após inúmeros relatos de "erros de sistema", por parte de mesários, como pastas com cadernos, protocolos e justificativas de eleitores encontrados no lixo, entre outras denúncias.
Apesar das queixas, o Ministro Dias Toffoli permanece resistente a qualquer tipo de investigação sobre o assunto.
A presidenta Dilma Rousseff também não se manifestou em cadeia nacional ao seu povo, dando qualquer tipo de explicação ou mesmo mensurando uma possível fraude. O povo brasileiro está se reunindo em vários estados do Brasil para manifestar-se contra a reeleição PT.

A próxima manifestação ficou prevista para o dia 15 deste mês, feriado de Proclamação da República.

No vídeo, os líderes da manifestação deixaram a mensagem, através do carro de som que seguia pela avenida. O primeiro enfatizou que o protesto não é a favor da Ditadura – regime político que já foi realizado tanto por partidos de Esquerda quanto de Direita.
“Isso aqui não é manifestação para a gente voltar a 64. Ninguém quer ditadura aqui”, afirma.
O segundo a falar colocou em relevo a preocupação com a soberania do Brasil, porque entendem que o partido da presidenta eleita tem uma política parecida com a de países totalitaristas.
“Agora é a hora dos estados estarem unidos. O que eles querem é a nossa divisão. Temos que estar fortalecidos, senão vamos virar uma Cuba ou uma Venezuela. Eles querem esfacelar a oposição. Nós representamos a voz do homem e da mulher de bem. É por São Paulo que nós estamos aqui. O Brasil está gritando por Liberdade, fora Dilma”, discursa.
Ele considerou importante a participação dos demais poderes, a fim de que possam trazer esclarecimentos a tantos relatos de falha no processo eleitoral. 
“Nós estamos aqui para cobrar do Poder Judiciário, que eles venham fazer as investigações necessárias, pedindo para os senadores e deputados federais", continua.
Ainda na reivindicação, eles criticaram o Governo Federal por estar aparelhando instituições como a mídia, denunciaram ações do Foro de São Paulo que une partidos políticos com facções criminosas e exigiram integridade dos dirigentes de empresas estatais. O fato mais polêmico, repetido várias vezes pela multidão, era o Impeachment de Dilma Roussef.