LEITURA, SEMPRE A MELHOR PEDIDA

Novos títulos adquiridos. A leitura é a mais linda expressão de amizade consigo mesmo.

Anteontem, dei uma passadinha na Cruzeiro do Sul Magazine – Livraria e Papelaria, para conferir a nova remessa de livros. E olha o que achei!

Obras como Guia politicamente incorreto da América Latina; Confissões de Narciso e Teoria da história estavam lá nas prateleiras querendo pular em minhas mãos.  

Aproveitei pra levar um presentinho para a especial amiga e aniversariante da semana, Katiucia Oliveira. Você merece, mia cara poetisa! Abraços na família e muitas ricas bênçãos de Deus em seus dias. 

GRUPO DE CAPOEIRA ABACGQ - No sábado (20), programação marca 21 anos de atuação em Marabá

Praça do Bairro Liberdade tem recebido apresentações que chamam atenção da
comunidade. Crianças e adolescentes praticam esporte de forma saudável.

Cristiano Brito convida comunidade para aniversário e
anuncia novidades para os praticantes da capoeira

Neste sábado (20), o Grupo de Capoeira ABACGQ (Associação Brasileira de Arte e Cultura Guerreiros do Quilimbo) realiza evento comemorativo, em alusão aos 21 anos de existência em Marabá. O Aniversário da entidade conta com o apoio da Prefeitura Municipal. Equipes da cidade e de municípios vizinhos, como Canaã e Itupiranga, vão participar da vasta programação, que dura dois dias, iniciando a partir da 15h, na Escola Municipal Professora Josineide da Silva Tavares, situada no Bairro Liberdade. 

Durante o encontro, uma série de palestras com advogados, apresentações em praça pública e solenidades recebem a presença dos grupos Neguinha de Sinhá, Filhos de Luanda e Dandara Bambola, com patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult).  

Segundo o coordenador do ABACGQ, Cristiano Rodrigues Brito, o “Aulão” tem o objetivo de conscientizar os capoeiristas de Marabá e região.

“Estaremos discutindo sobre a regularização da capoeira como profissão, que já está em andamento. Veremos quais benefícios isso traz para nós, professores. Pois, quando for lei, a capoeira será obrigatória no currículo escolar”, anuncia. 

Também conhecido como o professor pipoca, Brito detalha que a falta de parcerias com empresas, investidores e políticos dificulta o trabalho que é cultural e educativo.  

“Por todo o ano, nosso trabalho ocorre no Bairro Bela Vista, onde o projeto chamado Educando com a Arte Negra funciona num espaço cedido pela Igreja Católica Nossa Senhora da Paz. Atendemos as crianças e adolescente da comunidade com atividades específicas. Mas, ficamos limitados pela falta de recursos”, ressalta.

No primeiro dia, o período vespertino será utilizado com aulão – um curso de movimentação sobre os estilos da arte capoeirista –, debate em que um magistrado vai dar orientações aos profissionais e, no período da noite, terá a exposição de luta na Praça da Liberdade. No segundo, continua o curso de formação de professores e conscientização sobre o papel da capoeira na formação educacional.

Serviço – Para novos parceiros e maiores informações, procurar na Igreja Católica Nossa Senhora da Paz, localizada na Rua Geraldo Veloso, Bairro Jardim Bela Vista. Falar com Cristiano Rodrigues Brito.  

SARAU DA LUA CHEIA - OAB recebe 27ª noite poética

Sarau serve também como momentos de reencontros

 e confraternização entre amigos

Momento de muita emoção na declamação do poeta Claudimar Campos 

A Associação dos Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP) realizou o 27° Sarau da Lua Cheia, um evento artístico-cultural voltado para leitores e amantes das artes, na área de lazer da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Marabá, durante a noite do último sábado (13). O encontro ocorre uma vez por mês e seu caráter itinerante facilita que os sarauistas cheguem até às comunidades, nos diversos núcleos de Marabá.  

A roda de bate-papo reuniu advogados, familiares e amigos, que recepcionaram e prestigiaram os escritores da cidade e amantes da prosa e poesia.

Entre os escritores estão alguns magistrados que participaram da segunda edição do Projeto Tocaiúnas, como o advogado Francisco Duarte, vice-presidente da AESSP, bem como a servidora do fórum Estadual, Vânia Andrade.

Na abertura, Cláudia Chini, advogada e membro fundadora da AESSP, congratulou o público que é a classe artística. “Agradeço a todos os escritores da AESSP e do Projeto Tocaiúnas, colegas de trabalho e amantes da prosa e poesia, que se fizeram presentes no nosso Sarau. Estamos vivendo um tempo de grandes novidades e é importante que a voz de nossos escritores rompa as fronteiras”, ressalta.   

O destaque em beleza literária ficou por conta do conjunto de livros assinados pelos autores do Projeto Tocaiúnas. Leituras em gênero lírico, narrativo e musical demonstraram o valor estético dos textos que constituem a coleção. Na ocasião, muitos desses autores marcaram presença, como Airton Pereira, Airton Souza, Eliane Soares, Evilangela Lima, Glecia Sousa, Katiucia Oliveira, Lusinete Bezerra, Rose Pinheiro, Vânia Andrade, Francisca Cerqueira, Adão Almeida, Francisco Duarte e Creusa Salame.

Em cada noite poética, novos participantes surgem e revelam o gosto de estar num encontro simples, mas que permite inúmeras experiências com as manifestações artísticas, como bem perceberam Ademar Rafael, Galúcio Jônatas, Ismael Gaia, Keylla Emanuele, Larissa Salame e Sidnéia Belmiro.

ÁGUAS ESCURAS - Poeta Joelthon Ribeiro publica o sexto livro de poemas na ARMA

Na última quinta-feira (11), a Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará (ARMA), situada na Rua Aquilino Sanches – Bairro Novo Horizonte, foi palco de um coquetel para o lançamento do livro “Águas escuras”, o mais novo título de poemas de Joelthon Ribeiro. O escritor marabaense recebeu os familiares, amigos e personalidades da classe artística, que prestigiaram a nova obra bem como fizeram homenagens ao jovem autor. 

Na ocasião, o coordenador da ARMA, o jornalista Ederson Oliveira, e o poeta convidado, Airton Souza, apresentaram o título “Águas escuras” ao público leitor.

Segundo Joelthon Ribeiro, embora Marabá tenha crescido na produção literária e artística, ainda existem muitos obstáculos quando um literato busca mostrar seu trabalho e publicar sua arte.

“Desde 2004, eu escrevo. Embora faça mais de dez anos, tudo começou numa aposta. Eu sempre quis ser compositor, fazer músicas. Isso é o que mais gosto de fazer. Só que até 2011, já tinha um arquivo escrito com mais de dois mil poemas. E um tio meu perguntou, por que ao invés de você fazer música, não faz um livro? Então, entrei na internet e busquei as editoras”, recorda.

O autor narrou a história dos seis livros e de como era e ainda é complicado colocar um livro na praça.

Souza compartilhou a leitura do prefácio, que ele escreveu atendendo ao pedido de Ribeiro.  

“Em Águas escuras, a poesia de Joelthon Ribeiro parece-me mais enxuta em relação aos livros anteriores. Ao passo que o poeta está mais consciente do seu fazer poético. Estes dois aspectos nos demonstram aonde queremos chegar, ambos, o poeta e sua poesia”, considera.

Os poetas do Projeto Tocaiúnas, Evilângela Lima, Rose Pinheiro e Adão Almeida presenciaram o evento. O presidente da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), Eduardo Castro, recitou versos para durante a solenidade.

VIDA E OBRA

Aos 25 anos, nascido em Marabá, Joelthon Ribeiro atua, profissionalmente, como Técnico em edificações. O autor cursa o 7º período de Administração de Empresas e o 3º período em Engenharia Civil. Além de poeta, Ribeiro investe tempo como compositor musical. 

O jovem poeta já produziu 5 obras literárias, estas são: Medo do abandono; No limite do céu; Sinestesia; Outras vertentes, Entre sem bater, lançado em outubro de 2014. Ele é membro da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), ocupando a cadeira de número 22, e também é membro-fundador da Academia de Letras de Marabá (ALMA), em que ocupa a segunda cadeira.

Para ele, publicar a própria arte literária e conquistar ingresso nas Academia de Letras são formas de colocar o jovem em relevo. “Sabemos não ser fácil ter esse reconhecimento e tomar posse numa dessas cadeiras, ainda mais pelo fato de ainda ser um jovem”, considera.   

SEM NOÇÃO - Viatura do DMTU estaciona na frente de garagem residencial

Nesta noite de domingo (14), uma viatura do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU) cometeu o "deslize" de estacionar em frente a garagem de uma residência, situada na Avenida Paraíso, Bairro Independência - no núcleo Cidade Nova. O veículo durou cerca de 30 minutos, fechando a casa de um popular.

O fato chamou atenção porque o órgão deveria dar o exemplo e seguir as normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Por volta de 22h00, duas viaturas iniciaram a ação de blitz, haja vista que naquele perímetro - às proximidades da Praça da Liberdade - ainda é imenso o fluxo de condutores que infringem as leis de trânsito. Resta saber se os fim justificam os meios!