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segunda-feira, 15 de junho de 2015

ÁGUAS ESCURAS - Poeta Joelthon Ribeiro publica o sexto livro de poemas na ARMA
















Na última quinta-feira (11), a Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará (ARMA), situada na Rua Aquilino Sanches – Bairro Novo Horizonte, foi palco de um coquetel para o lançamento do livro “Águas escuras”, o mais novo título de poemas de Joelthon Ribeiro. O escritor marabaense recebeu os familiares, amigos e personalidades da classe artística, que prestigiaram a nova obra bem como fizeram homenagens ao jovem autor. 
Na ocasião, o coordenador da ARMA, o jornalista Ederson Oliveira, e o poeta convidado, Airton Souza, apresentaram o título “Águas escuras” ao público leitor.
Segundo Joelthon Ribeiro, embora Marabá tenha crescido na produção literária e artística, ainda existem muitos obstáculos quando um literato busca mostrar seu trabalho e publicar sua arte.
“Desde 2004, eu escrevo. Embora faça mais de dez anos, tudo começou numa aposta. Eu sempre quis ser compositor, fazer músicas. Isso é o que mais gosto de fazer. Só que até 2011, já tinha um arquivo escrito com mais de dois mil poemas. E um tio meu perguntou, por que ao invés de você fazer música, não faz um livro? Então, entrei na internet e busquei as editoras”, recorda.
O autor narrou a história dos seis livros e de como era e ainda é complicado colocar um livro na praça.
Souza compartilhou a leitura do prefácio, que ele escreveu atendendo ao pedido de Ribeiro.  
“Em Águas escuras, a poesia de Joelthon Ribeiro parece-me mais enxuta em relação aos livros anteriores. Ao passo que o poeta está mais consciente do seu fazer poético. Estes dois aspectos nos demonstram aonde queremos chegar, ambos, o poeta e sua poesia”, considera.
Os poetas do Projeto Tocaiúnas, Evilângela Lima, Rose Pinheiro e Adão Almeida presenciaram o evento. O presidente da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), Eduardo Castro, recitou versos para durante a solenidade.


VIDA E OBRA
Aos 25 anos, nascido em Marabá, Joelthon Ribeiro atua, profissionalmente, como Técnico em edificações. O autor cursa o 7º período de Administração de Empresas e o 3º período em Engenharia Civil. Além de poeta, Ribeiro investe tempo como compositor musical. 
O jovem poeta já produziu 5 obras literárias, estas são: Medo do abandono; No limite do céu; Sinestesia; Outras vertentes, Entre sem bater, lançado em outubro de 2014. Ele é membro da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), ocupando a cadeira de número 22, e também é membro-fundador da Academia de Letras de Marabá (ALMA), em que ocupa a segunda cadeira.

Para ele, publicar a própria arte literária e conquistar ingresso nas Academia de Letras são formas de colocar o jovem em relevo. “Sabemos não ser fácil ter esse reconhecimento e tomar posse numa dessas cadeiras, ainda mais pelo fato de ainda ser um jovem”, considera.   















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