NACIONAL ENERGY

sábado, 14 de março de 2020

SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA – Rose Mesquita realiza encontro “Mulheres Blindadas no Altar” com a cantora Patrícia Queiroz


















Anderson Damasceno

Na terça-feira última (10), a missionária e cantora, Patrícia Queiroz (IEQ-Belém), esteve no município de São Domingos do Araguaia participando do evento “Mulheres Blindadas no Altar”, organizado por Rose Mesquita, pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) na cidade. 

Uma caravana reunindo mulheres de Marabá, entre elas, as pastoras Adriana, Luzinete, Jucileide, Antônia, Sara, Fernanda e Tatiane, marcou presença no encontro especial.

Durante a mensagem, Patrícia Queiroz destacou passagens bíblicas sobre mulheres que tiveram sucesso dentro do projeto de Deus.

“Por que Esther foi escolhida entre milhares de outras mulheres? Porque ela aceitou o projeto de Deus. Ela não queria as regalias do palácio. Ela tinha um maior propósito. Ela tinha que salvar o povo dela, a família dela. Quando você chega diante de Deus, disposta a cumprir o propósito dEle, Deus começa a abrir os caminhos, quebrar as correntes, tirando os espinhos. Ele ordena anjos pra lutar por você”, declarou.

SAÚDE DA MULHER 
Ainda na mensagem, a cantora Patrícia colocou em relevo um alerta acerca da saúde feminina. 

“Depois que a gente passa dos trinta, amigas, não é só a gravidade que cai, é por dentro também. Cai vitaminas, aminoácidos, cai tudo. Além disso, muitas vezes a gente não come nada de verdade hoje em dia. Quando o médico foi ver, aquilo que deixa a gente feliz, eu estava com todas as áreas num nível de menos cinco”, pontua a missionário, enfatizando a importância de buscar cuidados médicos antes de quadros de crises.


Os desafios de lidar com o ativismo da vida profissional, esgotamento emocional e testemunhos de cura também fizeram parte da mensagem compartilhada por Patrícia. “Porque, antigamente, a gente ficava triste e ansiedade fazia a gente ficar comendo. Tem gente que fica louca no doce na TPM. O mundo vira de chocolate. Isso naquela época. Mas, hoje, qualquer coisa gera crise de ansiedade e a gente aceita isso como diagnóstico da boca dos outros”, alertou novamente a pregadora. 





































domingo, 8 de março de 2020

NEGRITUDE MARABÁ – Samira Prata palestra sobre “Aceitação” e como enfrentar exemplos de racismo no cotidiano

Em oficina de turbante, Samira Prata testa looks com Tábata Veloso


























Anderson Damasceno

No último sábado de fevereiro (29), Samira Prata, idealizadora do Negritude Marabá, realizou palestra que coloca em relevo o tema da “Aceitação” e discorreu sobre como enfrentar casos de racismo, durante evento na Vila São José. O encontrou reuniu os moradores, principalmente mulheres, e personalidades públicas como Eva Abreu e a psicoterapeuta Tábata Veloso. 

Segundo Samira Prata, que também incrementou a programação com oficina de turbante, a informação e educação precisa chegar até as pessoas, sendo que a primeira preocupação deve ser as crianças.

“O porquê que devemos ter cuidado com as nossas crianças, a que elas estão submetidas no cotidiano, acredito que isso é o mais urgente do nosso trabalho. Sobre aceitação, também precisamos entender que, como adultos, tudo aquilo que nós pensamos e aceitamos a respeito de nossa vida mesmo, às vezes, pode ter sido introjetado lá na infância. E pior, com toda carga de preconceito", observa a coordenadora do Negritude Marabá.

Ainda em sua palestra, Samira citou exemplos sobre como diferenciar o que é racismo e o que é preconceito.

NEGRITUDE MARABÁ 
Na ocasião, Samira também apresentou um pouco da história, da missão e dos trabalhos promovidos pelos integrantes do Negritude Marabá e seus apoiadores. 

“É um trabalho amplo, maior que nossas forças. Mas é muito gratificante. Nosso evento anual no mês de novembro, os bate-papos e palestras nas escolas, nossos encontros feitos nas praças, piquenique, os convites e programações que a gente acompanha, assim como os casos de injustiça ou injúria racial, quando somos solicitados. Tudo isso faz parte daquilo que acreditamos e podemos fazer a diferença”, detalha Samira Prata.