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sábado, 18 de setembro de 2021

AMANHÃ (19/09), MARABÁ RECEBE ANA CAMPAGNOLO, BERNARDO KUSTER E GUSTAVO GAYER NO PALACE EVENTOS


 

 












Anderson Damasceno

Marabá, Marabá! O silêncio ensurdecedor das universidades locais me deixa revolts! Digo o porquê. 

Amanhã é domingo, 19 de setembro, e a partir das 9h da matina inicia o 1º Encontro pela Liberdade, evento que vai ser realizado no prédio do Palace Eventos, situado na Rua das Mangueiras, Bairro Amapá (núcleo Cidade Nova). É logo ali, pertinho do INCRA e da Câmara Municipal de Marabá (CMM).

Pois bem, nesse dia, nossa amada Marabá – cidade metropolitana na região do Carajás – vai receber três palestrantes de renome nacional, a deputada de Santa Catarina Ana Campagnolo, o youtuber católico Bernardo Kuster e o empresário Gustavo Gayer.

Mais que palestrantes, os três são personalidades de alto relevo quando o assunto é a presença do Conservadorismo na luta cultural e política, no Brasil. São pessoas que têm dedicado a vida, sob pena de perderem suas liberdades, exatamente por irem para o debate público e por falarem o que os conservadores pensam.

Vale ressaltar que essa luta ainda continua bastante desequilibrada. Eu diria até que continua injusta, porque o aparelhamento que os progressistas promoveram na máquina do Estado brasileiro é descomunal, abissal. Aquele vídeo histórico do professor Olavo de Carvalho, na década de 90, rindo na cara do Bial após este argumentar com a queda do muro de Berlim é ONTOLÓGICO, senhoras e senhores. A obra de OdC ao longo do tempo é, no mínimo, o registro de umas das poucas vozes que denunciavam o processo de subversão sendo aplicado em nossa nação. Olavo foi o nosso Yure Bezmenov.

Por isso, meu texto aqui – que leva a explicação de minha revolta – é endereçado ESPECIALMENTE à galerinha que acha, que acha meeesmo, que basta 2 anos e 9 meses de governo Jair Messias Bolsonaro para equilibrar a guerra cultural. Marrapá!

Eu poderia gastar umas linhas aqui falando do que ocorre em nosso país, justificando os motivos que me fazem pensar que essa guerra cultural continua dando vitória aos covardes que se aparelharam da máquina pública. Porém, vamos focar em nossa cidade. Bora falar de Marabá, meu povo.

Digam para mim como as universidades de Marabá estão agindo e reagindo hoje? Há pelo menos um estudo positivo, com pesquisa bem sustentada e resultando em publicação alguma, DE QUALQUER COISA QUE SEJA, sobre o Conservadorismo na política local e regional? Não há. Isso é normal? Não é.

Não há uma palestra sequer nos auditórios das faculdades marabaenses, um debate sequer, promovido de forma justa e democrática. Isso não tem nada a ver com tempos de pandemia.

Na verdade, o que vejo e verifico nas universidades de nossa cidade – independentemente se o tema tratado nos debates, lives e congressos caminha, diretamente ou não, para o campo política – é MÉTODO. Puro método de manipulação de mentes dos universitários e dos estudantes do ensino médio. Há estudantes que passam cinco anos, num curso superior, sem despertar ou desenvolver a capacidade de cobrar de seus professores o acréscimo em suas ementas de autores e obras que possam divergir dos queridinhos intelectuais new leftists, (neo)marxistas, frankfurtianos et alii de sempre.

É um pacto de silêncio, uma espiral de ignorância jamais vista.

E a imprensa local, como ela age? Deram ao menos uma linha de reportagem, uma manchete? E as autoridades políticas de Marabá, em especial os integrantes do Poder Judiciário, como elas agem? No Poder Legislativo tiveram que dar outro título para o presidente Bolsonaro, porquanto os vereadores de esquerda não sabem respeitar quem pensa diferente deles. E as lideranças da sociedade civil organizada e empresários, agem como? O receio de colocar a cara em eventos conservadores como o de amanhã vai continuar?

Ainda temos muita coisa a ser dita e a ser enfrentada quando paramos para pensar nessas perguntas.


quarta-feira, 8 de setembro de 2021

DIREITA MARABÁ - Ativista Conservador, Vinícius Alves denuncia ministros do STF: Passaram "das vias democráticas".










Em Marabá, a manifestação do dia 7 de setembro, feriado de Independência do Brasil, concentrou movimentos de Direita, Centro-Direita e Conservadores como "Marcha da Família Cristã", "Direita Marabá", "Movimento Brasil Verde e Amarelo", "Endireita Marabá", entre outros. Durante seu discurso, o representante do Direita Marabá, Vinícius Alves, declarou que as mais de 120 interferências dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) demonstram um ativismo político que já “passou das vias democráticas”.

“Está mais do que na hora do presidente Jair Bolsonaro decretar ‘Estado de Intervenção’ e instituir uma suprema corte militar, para processar e julgar aqueles pilantras do Supremo”, declara Alves, que é formado em Direito e ativista monarquista.

Rotulando os ministros de usurpadores e perdulários, Vinícius Alves criticou a falta de legitimidade dos ministros do STF, porquanto não são eleitos pelo voto do povo e, de forma vil, invadem as atribuições do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.

“Eles [ministros dos STF] nunca receberam um voto e tomam as rédeas da nação”, denuncia em tom de repulsa.

 

O BRASIL JAMAIS SERÁ CANTEIRO DE DITADURA COMUNISTA

Em Marabá, município da região sudeste do estado do Pará, o protesto promovido ocorreu de forma ordeira e com segurança.

“Nós, dos movimentos Direita Marabá e Brasil Verde e Amarelo Marabá, temos a honra de convocar os cidadãos a nos juntar neste ato pacífico e democrático”, repetia o representante do Direita Marabá, que dividia com lideranças e autoridades políticas o espaço no carro de som, o qual conduzia a manifestação.

Contudo, ainda em seu discurso, Vinícius colocou em relevo que os cidadãos brasileiros não podem aceitar a perda da liberdade, promovida paulatinamente por influências ideológicas e de capital estrangeiro advindos de ditaduras comunistas.

“Mas, saibam que eu estou mais do que pronto para subir às ruas e tomar o país de volta. E dizer que nossa bandeira jamais será vermelha. Nosso país alimenta mais de um terço da população mundial. Nossa nação é sinônimo de fartura, de povo guerreiro e prosperidade. Nosso Brasil jamais será canteiro de ditadura comunista”, enfatiza o ativista monarquista.

Ainda em sua palavra, o líder do Direita Marabá defendeu que: “Nós não seremos uma Ucrânia”, fazendo alusão ao Holodomar – episódio histórico que consistiu no genocídio de milhões de ucranianos, que foram vitimados pela fome, em razão da política econômica de Stalin, entre 1931 e 1933.

“O Brasil é a pátria dos brasileiros. Somos sinônimo de nação soberana, povo soberano”, concluiu. 





























 

 

  



terça-feira, 7 de setembro de 2021

7 DE SETEMBRO – Cidadãos de Marabá declaram apoio tenaz ao presidente Jair Bolsonaro: “Por liberdade!”

Em Marabá (PA), os movimentos Marcha da Família Cristã, Direita Marabá,
Movimento Verde e Amarelo, Endireita Marabá, bem como os vereadores
pastor Ronisteu e Fernando Henrique participaram das manifestações.
Integrantes de sete motoclubes estiveram na vanguarda do protesto. 

 












Anderson Damasceno

Foto postada nos perfis oficiais do presidente Jair Bolsonaro,
neste 7 de setembro, é uma panorâmica do protesto em Brasília
 
Hoje, feriado do dia 7 de setembro, comemora-se os 199 anos de Independência do Brasil. A data foi escolhida para a realização de grandes manifestações nas principais cidades e capitais dos estados brasileiros, em especial no Distrito Federal e São Paulo. Na capital do Estado do Pará, Belém, e na cidade de Marabá, situada na região do Carajás – sudeste paraense, houve carreatas e motociatas que percorreram núcleos, bairros e avenidas, reivindicando e atacando de forma incisiva o ativismo político promovido por parte do Poder Judiciário brasileiro, sobretudo, com duras críticas aos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Movimentos de Direita, Centro-Direita e Conservadores como o “Nas Ruas”, “Brasil Verde e Amarelo”, “Marcha da Família Cristã”, entre outros, tiveram expressiva participação ao lado de caminhoneiros e empresários de vários setores – principalmente do Agronegócio.

Os manifestantes em Brasília e São Paulo concentram seus protestos e críticas à perseguição sofrida pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, o que ficou notório nos gritos, faixas e documentos. Nestes materiais, a população declara apoio tenaz a Bolsonaro e exigem dele, como chefe supremo da nação, que atenda à vontade popular a qual tem clamado e engrossado a voz, em todo o território nacional, cobrando a destituição dos 11 ministros do STF. O povo exige principalmente o afastamento dos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.

Outras personalidades públicas foram alvo de ataques pelos cidadãos. Os integrantes da CPI da Pandemia, senadores Renan Calheiros, Omar Aziz e Randolfe Rodrigues continuam sendo o centro da revolta popular, acusados de usarem a CPI como pretexto para minar a gestão do presidente Bolsonaro. O trio de senadores também não esconde mais que não tem interesse em investigar desvios de recursos públicos endereçados a estados e municípios.

No estado do Pará, além de Belém e Marabá, as cidades de Altamira, Tucuruí, Santarém, Parauapebas e Itupiranga também promoveram atos e protestos cobrando dos governantes o voto impresso e auditável, direito de ir e vir, liberdade religiosa e direito ao trabalho.

Em Marabá, a concentração iniciou às 8h, na Praça dos Sonhos, situada no Bairro São Félix 2. O percurso encerrou em frente à Loja Havan, localizada ao longo da BR-230, às proximidades do Aeroporto de Marabá João Correa da Rocha. Confira alguns clicks do evento.