Na companhia de Clei, Turma de Letras 2008, outra não há tão sedenta por arte assim! |
O autor, nosso
honorável – n’outrora pródigo – maestro das letras, Prof. Clei de Souza, é
natural de Capanema, e, desde de sua vinda para o Campus universitário de
Marabá, tem cultivado amigos em meio aos bem vindos atropelos da vida acadêmica.
Aline Pinheiro, a senhorita tiéte das letras, não perdeu o pouso na noite de autógrafos |
Clei nomina sua
poesia de i-moldada e de “ossatura incerta”, e foi com esse presente que ele
escolheu Marabá para o lançamento de sua obra.
Com o imensurável
prazer de NÃO ser lido pelo crivo dos
críticos da literatura digestiva e estrogonóficamente
insalubre, Clei vê desde o parto sua arte ser recebida nas “mãos de mãe” que só
o alunado universitário tem.
E assim o faremos,
como mãe: que sua poética seja ninada, caia em carícias; e não menos que ou só
isso, que ela também apanhe e receba castigo e punição. Seja nossa criança, e
que das mães que recebe o pão para ter vida – nós quando a lermos – sofra o
tapa da correção – o ódio por ter algo nela que é prazer – bem como o pontapé afável para sair
de casa em sua maioridade – leitores maduros seremos.
Nossa... lindo texto.. foi show!!!
ResponderExcluirO livro é maravilhoso, delicioso de se ler...
Pois tá me dando hemorragia no cérebro e um cemitério de neurônios...
ResponderExcluirCara isso é show!
A poesia arrebenta com os caminhos da secura humana! Não foi atoa que Deus nos deu a graça para conhecê-la como parte da natureza humana...