Como seria se o Neymar fosse meu amigo?
O cara é tão conhecido que se quer há a necessidade de referendá-lo como, o
jogador Neymar, do time de futebol Santos, lembra? Agora, tente fazer isso com meu nome por aí. A pergunta imediata seria: “Que Anderson?...” Você está rindo,
né? Tb ñ precisa avacalhar! Alguém mais sensato explicando diria: “É o poder da
mídia”; já uma tiete: “Ele é o cara!”, e, um santista, todo torcedor sabe...
Amenidades.
Eu não digo assim amigo, tipo, de
conhecido só, ou, porque tivesse alguém da família dele que fosse mais íntima
de mim. Nem eu como parente dele, entende? Tô imaginando só como amigo,
chegado! Ok? “Tendeu”? Pois bem, creio que a maioria das pessoas, por causa da
atual fase na carreira desse camarada, ia me julgar privilegiado. E abusar de
mim um pouquinho, tipo, “Mano, me arruma um autógrafo dele ou uma camisa, um chiclete
mastigado, o pente...” Arre, chega! Que tristuras...
Mas,
e eu? Como eu me veria?
Preocupado
e um tanto esperançoso. Afinal, sou cristão e sei que futebol não salva a alma
de ninguém. Pior, sei que esse esporte é uma deidade no meu país – e não apenas
nele –, uma deidade tão maligna que ilude bem quem a vê como fonte da
felicidade. Bullshit!
Veria que seria preciso aproveitar
qualquer oportunidade pra revelar-lhe o amor de Jesus. Pregar? Sim, pregar...
anunciar o evangelho, de modo que Jesus Cristo se tornasse mais que uma fitinha
amarrada na cabeça dele.
Enfim,
estaria eu agindo verdadeiramente como amigo. Realmente a palavra amizade não
seria um discurso vazio, porque, quem é amigo de Deus Pai, faz assim. E bem
feito!
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