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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

I FÓRUM CONSERVADOR – Em Marabá, liderança do PRONA, Vinícius Alves, realizou palestra introdutória: “Mitos e verdades sobre a Direita”

Vinícius Alves palestra sobre como defender a sociedade ocidental
da estratégia de dominação pela cultura ou marxismo cultural 



















Anderson Damasceno

Anteontem (3), os coordenadores, Sabrina Sá e Bruene Willis, dos movimentos Direita Marabá e Endireita Marabá, realizaram o 1º Fórum Conservador Marabaense, com duração de 4 horas, no auditório do Hotel Villa-Itacaiúnas (Folha 30). O encontro contou com vários movimentos: Renova Pará e Direita Parauapebas, do Blog Olhar do Alto (OA) e com a participação dos representantes do PRONA, em Marabá, Vinícius Alves e Abner Kalil.
Na abertura do Fórum, com vídeo do Congresso Brasil Paralelo, abordou-se a maneira que a Imprensa, o Congresso e as universidades brasileiras servem de ferramenta para manutenção do monopólio ideológico. 
Em seguida, Vinícius Alves apresentou a 1ª palestra/diálogo: “Mitos e verdades sobre a Direita”, junto com o professor e autor do blog OA, Anderson Damasceno.

PALESTRA
O estudo apresentado por Vinícius Alves, vice-coordenador do PRONA (Partido de Reedificação da Ordem Nacional), discutiu as estratégias políticas de dominação popular que atuam, ora pela força, ora pela cultura.
“Hoje é um dia histórico para Marabá, pois nunca houve um evento dessa natureza, um fórum necessariamente conservador. Gosto de falar de conservadorismo, tanto numa visão antropológica, quanto na histórica. Afinal, por que há esse embate entre esquerda e direita? Porque existe uma coisa que é extremamente prejudicial para qualquer sociedade: que é a dominação pela cultura”, afirma.
Segundo Alves, que cursa o 8º período de Direito, na Faculdade do Bico do Papagaio, no século XX, o governo Bush tentou realizar a dominação pela força em países do oriente. Porém, essa estratégia custa caro e não é duradoura. Já a dominação pela cultura, é mais demorada, mas menos onerosa e de fácil enraizamento.  
Em seguida, Alves fez um percurso relatando o quanto essa estratégia é antiga.
“Se a gente pegar a história antiga, tipos como Alexandre “O grande”, discípulo de Aristóteles, ele mostrou para o mundo os efeitos da dominação pela cultura ao invés da dominação pela força. Depois da Macedônia, dominou o Egito e o Império grego. Ele saiu fundando cidades, deixando seu nome, as famosas Alexandrias, obrigando gregos e egípcios a se casarem com macedônios. Desta forma, fazia com que as pessoas se unissem e a diferença fosse deixada de lado”, relata.
No entanto, essa estratégia foi reformulada e atualizada pelos progressistas frankfurtianos, para dominar a civilização ocidental. E os conservadores se tornaram uma resposta racional contra essa dominação cultural, que, atualmente, anda muito acelerada por causa do marxismo cultural que se valeu da evolução tecnológica.   




























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