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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

I FÓRUM CONSERVADOR – Liderança do movimento Direita Parauapebas, Gildo Filho, participou de debate político durante encontro regional

Com quase 80 mil seguidores, o piauiense, Gildo Filho (foto), mais conhecido como Gildo
Bolsonaro, e Nathanael Oliveira são algumas das lideranças do Direita Parauapebas




















Anderson Damasceno

No último sábado (3), Sabrina Sá e Bruene Willis, coordenadores dos movimentos Direita Marabá e Endireita Marabá, realizaram o 1º Fórum Conservador Marabaense, no auditório do Hotel Villa-Itacaiúnas (Folha 30). O encontro contou com vários movimentos regionais, a saber, Renova Pará, PRONA, e com a participação dos representantes do Direita Parauapebas, Gildo Filho, mais conhecido como Gildo Bolsonaro, e Nathanael Oliveira.
A programação envolveu debates sobre vídeo do Congresso Brasil Paralelo, tratando do monopólio ideológico progressista e palestras acerca dos “Mitos e verdades sobre a Direita”, proferida por Vinícius Alves (PRONA) e Anderson Damasceno, autor do blog Olhar do Alto (OA).
Segundo Gildo Bolsonaro, os quase 14 anos de governo populista, gerou na população uma mentalidade de quem se contenta com pouco.
“Eu sou do Piauí. Conheço as principais capitais do nosso nordeste. O que os governos petistas fizeram no nordeste foi encoleirar o povo através do assistencialismo. Por exemplo, nas últimas eleições presidenciais (2014), o boato que mais se ouvia era que se a Dilma saísse, iria acabar o bolsa-família. Na verdade, o governo prendeu e incapacitou as pessoas numa dependência, que elas preferiam comprar um ovo do que tentar criar uma galinha”, afirma.
Ainda segundo Gildo Bolsonaro, a geração de emprego é o melhor projeto social que um governo deve estimular.
Para Nathanael Melo, que também participou da roda de perguntas e respostas do evento, ainda existe aquele pensamento de que o governo dá almoço grátis.
“Infelizmente, isso educa a maioria dos brasileiros de maneira errada. Não há nada grátis feito pelo governo. Somos nós, cidadãos, que bancamos tudo”, pontua.  
Noutro ponto, Gildo ressaltou que as estratégias usadas para colar rótulos negativos na Direita não funcionam mais. Um dos mais conhecidos é a falácia de que a pessoa pobre não pode ser de Direita e conservadora.
“Eu sai de casa aos 15 anos de idade. Morei na rua um tempo, dormindo em praças, e nunca roubei um real de ninguém. Os ensinamentos de minha mãe, dos meus pais melhor dizendo, ajudaram a gente, eu e meus irmãos, a não ser vitimistas. Pelo contrário, aos 18 anos já consegui me estabelecer um pouco e conquistar com meu trabalho”, relata. 

















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