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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

I FÓRUM CONSERVADOR – Liderança do movimento Endireita Marabá, Bruene Willis, destaca o aprendizado político, questiona o assistencialismo do governo e critica cotas, durante encontro regional

Segundo Bruene Willis, o movimento Endireita Marabá somou
forças na realização do Fórum Conservador, porque acredita
na importância da pesquisa e do debate ideias,




















Anderson Damasceno

No primeiro sábado (3) deste mês, Sabrina Sá e Bruene Willis, coordenadores dos movimentos Direita Marabá e Endireita Marabá, realizaram o 1º Fórum Conservador Marabaense, no auditório do Hotel Villa-Itacaiúnas (Folha 30). O encontro contou com vários movimentos regionais: Renova Pará, PRONA, Direita Parauapebas, entre outros.
A programação envolveu debates sobre vídeo do Congresso Brasil Paralelo, tratando do monopólio ideológico progressista e palestras acerca dos “Mitos e verdades sobre a Direita”.
Segundo Bruene Willis, o movimento Endireita Marabá somou forças na realização do Fórum Conservador, porque acredita na importância da pesquisa e do debate de ideias, de se tirar dúvidas e dar sugestões.
“Nosso movimento e os outros consideram importante o papel do processo de aprendizagem, que ajuda no amadurecimento de um movimento político. Discutir o que é política, o que são os movimentos e o que é a Direita gerou a aliança que temos hoje”, afirma.
Ainda segundo Willis, a fanpage já está seguindo para os 6 mil seguidores, a maior parte deles sendo da cidade e reconhecendo a atuação diária no que diz respeito ao enfrentamento político de ideologias antidemocráticas. 
“Os progressistas usam uma estratégia que é a de dividir para conquistar. Dividem o país em negros e brancos, cotistas e não-cotistas, mulher e homens, LGBTs e héteros. Ou seja, a esquerda emprega uma estratégia em que se amplifica as diferenças entre os segmentos sociais, para depois tomar proveito do ódio gerado nesses grupos. Eles plantam uma guerra para em seguida se apresentarem como virtuosos e salvadores. E a direita tem que enfrentar a hipocrisia e discórdia provocada por eles”, pontua Willis.
Bruene Willis também criticou a mentalidade gerada pelo assistencialismo governamental.
“O que a gente precisa é de um serviço público onde todo tipo de pessoa seja atendida, de maneira igual e rapidamente. Mas hoje, isso não existe. O que há é uma política que divide o povo. O assistencialismo do governo gera pessoas egoístas, que só puxam a sardinha para o seu lado, como se o governo fosse o bonzinho. Tudo é pago com dinheiro do contribuinte, o governo só tem o papel de não atrapalhar na hora de devolver serviços dignos à população”, enfatiza.
Outro ponto abordado pelo coordenador do Endireita Marabá foi a política de cotas. Para ele, as cotas sociais são muito mais justas que as cotas raciais.
“As pessoas pobres não tem sido contempladas por essa política. Cotas sociais são muito mais honestas. Um branco ou pardo pobre não tem facilidades como um negro rico. A esquerda só se preocupa em ter cota para negro, e agora o Ministério Público quer cotas para trans. Enquanto isso, uma grande parcela da população é obrigada a entrar na universidade pela ampla concorrência e fica totalmente de fora. A esquerda demonizou a meritocracia”, questiona Willis.
























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