NACIONAL ENERGY

sábado, 7 de abril de 2018

POEMA - A Freud (Anderson Damasceno)

POEMA - A Freud (Anderson Damasceno)

E sobre as ofensas, 
quanto mais você as comete, 
mais se envenena. 
Quanto mais você se exalta, 
menos sua vida vale a pena. 
O quanto você aponta a vida alheia, 
mais tua vida transparece...
pequena...
e feia.
Quanto mais você humilha 
diretamente, um semelhante, 
tanto mais, e inversamente,
teus dias se aproximam de um pântano. 
O homem é dono do que cala.
É escravo do que fala.
Quando Pedro, a mim,
fala de Paulo...
Sei mais da vida de Pedro
do que de Paulo.
Cuida do teu caráter!
É o melhor que você faz.




DEU POEMA :) Um monóstrofo agudo.
Era pra ser uma respostinha de discussão no face.

Nenhum comentário:

Postar um comentário