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quarta-feira, 13 de outubro de 2021

A IGREJA PERSEGUIDA – Pastora Cléia Santiago ministra palavra de Deus no Culto de Missões

Ministério de Teatro Resgate promove impactante dramatização sobre a realidade
enfrentada pela igreja perseguida em países sem liberdade religiosa

 









 


Anderson Damasceno

A pastora Cléia Santiago, líder do Diaconato, foi convidada pela Secretaria Regional de Missões (SRM) para ministrar a palavra de Deus durante o culto do 3º domingo, mais conhecido como Culto de Missões, realizado no dia 19 de setembro. Com o tema “A Igreja Perseguida”, a pastora Cléia compartilhou a mensagem bíblica para jovens da Geração Forte, na Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, igreja presidida pelo casal de pastores, Ronisteu e Rosilene Araújo. 

O Ministério de Louvor Livre Acesso (MILLA) marcou a noite do culto de missões com hinos de adoração. Por sua vez, o Ministério de Teatro Resgate retratou a realidade sobre a violência e a perseguição que milhares de cristãos padecem em países sem liberdade religiosa.

Durante a pregação, a pastora Cléia destacou o aspecto histórico da perseguição padecida pela cristandade.   

“Vemos o quanto nossos irmãos têm sofrido por falar do amor do Senhor Jesus, por pregar a palavra de Deus. Em muitos países não é permitido falar de Jesus, não é permitido usar a Bíblia. E isso não é de agora, jovens. Isso vem de muito tempo. A igreja começa sua história já debaixo de perseguição, ainda no tempo dos apóstolos. Eles foram presos e açoitados. Estevão, por exemplo, foi martirizado pelo sinédrio e Tiago foi morto a espada por Herodes. Todos os apóstolos foram martirizados, exceto João, que foi deportado para a ilha de Patmos”, observa.

Ainda durante a mensagem, a líder do diaconato colocou em relevo o poderoso testemunho dos cristãos da igreja perseguida.

“Apesar de tanta violência, os nossos irmãos da igreja perseguida não medem esforços para falar de Jesus. Eles sofrem, são decapitados, são queimados a ponto de serem feitos de tochas humanas, mas em nenhum momento eles desistem. Mesmo que coloquem uma arma em suas cabeças, eles não negam Jesus”, enfatiza Santiago. 




































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