Registro que circula no grupo Direita Marabá demonstra indignação de moradores queconsideram o barulho da campanha de Lula uma forma de ofensa e desrespeito |
Anderson Damasceno
Observando atentamente as pessoas
que estão fazendo a campanha do Lula, aqui em Marabá (PA), neste 2º turno de 2022,
a gente consegue perceber uma série de abusos, absurdos e irresponsabilidades.
Animalidades também.
Esse quadro dramático, que ainda não
é Guernica, pode ser um pouco de desespero por parte dos representantes do
Lulo-petismo, por parte da Esquerda Caviar que curte as águas do Tocantins e
Itacaiunas. Digo isso porque, desde 2018, os eleitores de Marabá – 4º maior colégio eleitoral no Pará – confiam a maioria dos seus votos a Jair Bolsonaro.
O sucesso de Bolsonaro se repetiu em 2022. A apuração total na cidade aponta que Jair Bolsonaro, do PL, teve 49,03% dos votos para a Presidência (68.387 votos), enquanto o descondenado Lula foi a escolha infeliz de 44,78% dos eleitores (62.464 votos) do município.
Nesta quarta-feira, 26 de outubro de 2022, também de forma infeliz “os campanheiros” sujaram as ruas e avenidas marabaenses com os “santinhos do Lula”, profanando nossas ruas-limpinhas-com-o-Governo-Tião.
Só que o desespero não para por aí.
Há o relato de duas condutoras que foram hostilizadas pelos “cumpanheiros"
ao terem sido identificadas como eleitoras do Bolsonaro. Quando elas vinham do
expediente de trabalho, tiveram que passar pela carreata vermelha e colérica,
momento em que foram xingadas por um grupo formado pelos “petistas safados”.
Uma das condutoras insiste que a
imagem mais triste foi ter visto professores apoiando o ato de vandalismo, pois
bateram no carro com pedaços de pau – material que compõem a bandeirola do
ex-presidiário candidato.
Outro absurdo é a submissão serviçal
e ideológica ocasionada pela necessidade. Pessoas carentes, em boa parte mulheres,
disseram abertamente não votar em Lula, porém, teriam ido participar do bandeiraço
petista porque precisam ganhar um dinheiro extra.
E, por fim, o pior de todos esses
abusos e absurdos. Há imagens de que a carreata lulista perturbou a membresia
de igrejas evangélicas que realizaram seus cultos.
Marabá é bastante conhecida pelo
fato da noite de quarta-feira ser usada como momento em que os fiéis de muitas
igrejas prestam culto a Deus nos templos. Um exemplo dessa sonzeira estúpida ocorreu
na frente de uma igreja que fica entre as Avenidas Paraíso e Boa Esperança, no
núcleo Cidade Nova. Os líderes da igreja tiveram que baixar parte das portas
para que fosse garantido o direito de culto, em condições minimamente
aceitáveis.
Infelizmente, o desrespeito à fé
e aos cristãos e seus templos tem sido uma marca constante na prática política
da Extrema-esquerda. O caso mais emblemático no momento é o que acontece com os
católicos na Nicarágua, governada por um amigo pessoal de Lula, e defendido por
Lula, o ditador Daniel Ortega.
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