A luta para mudar o coração...
Quando há outro sentimento,
Outra razão.
Quando não basta mais, e mais,
Dizer um não.
Pedra em carne...
Carne por pedra.
As faces dos sentimentos,
As mudanças expectadas da janela
E os sonhos do distante.
Salvem-se da esquizofrenia...
Dos dias dúbios de alimentos,
Uma sinfonia:
Com os esforços que te me contorcem
E as forças que te me barroqueiam.
Numa amplidão de desenganos,
Por lugares que os sangues pulsam,
Seja por vida,
Seja por morte,
Somente o próprio Dono é quem pode esquadrinhar.
É o coração que pede mudança...
Se não pela dor das feridas,
Assistidas,
É pela consciência das próprias mentiras
A quem se há de amar.
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