CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR

CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
O Congresso Estadual Setorizado de Jovens "Mais de Deus" está chegando para transformar corações nos dias 18 e 19 de julho de 2025. O evento, organizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), campos 158 e 337, será realizado na região e contará com uma programação especial.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

LANÇAMENTO DE LIVRO - Festa na noite de sexta-feira (20) ocorreu na Fundação Casa da Cultura Marabá

Obra reúne crônicas e poemas da Artista Plástica Creusa Salame

O lançamento do livro “Crônicas e Poesias” da escritora e artista plástica, Creusa Salame, ocorreu durante a noite de ontem (20), sob as dependências da Fundação Casa da Cultura de Marabá (FCCM), situada na Folha 31 – núcleo Nova Marabá. Grande público presenciou o raiar da nova obra literária. Escritores marabaenses se emocionaram com declarações de amigos e da família.
Vários artistas prestigiaram a noite literária. Vânia Ribeiro, Adão Almeida e Félix Urano, mais conhecido como o Tibirica, prestaram homenagens à arte produzida por Creusa Salame.
A banda da escola de música Moisés Araújo, que funciona na FCCM, principiou a abertura do evento. Os jovens alunos, sete ao total, foram o suficiente para dar clima poético. Professores de música no Cine Marrocos também se harmonizaram com as notas musicais dos juvenis.
O convidado, Antônio Botelho, apresentou o novo livro ao público, a partir da experiência de leitura. Botelhinho, nome artístico pelo qual é largamente conhecido, enfatizou o nível de produção da cronista visível no estilo de vida dela. Em seguida, Tibirica fez um aparte e recitou trecho de canção clássica de Roberto Carlos.
A meiga Luiza Salame, neta da escritora, abraçou esta após declarar que acha maravilhoso o que a avó escreve.
O prefeito João Salame, um dos quatro filhos da artista plástica, se disse bastante cansado pelo longo ano de trabalho, até conseguir que Marabá respire aliviada. Contudo, agradeceu pela poesia da mãe, enfatizando que o exemplo dela é capaz de reanimar.
Para Salame, a produção artística da mãe, assim como a de outros escritores na melhor idade, dá sinal de que está na hora derrubar certos dogmas da sociedade. Sobretudo, aquele de que o idoso não pode mais contribuir com a família e com a comunidade.
“Vocês representam uma nova postura de uma sociedade que precisamos construir”, afirma.
Homenagens com arte – Durante a festa de lançamento, personalidades como Deise Botelho, do Galpão de Artes de Marabá, e Marluce Caetano, funcionária da Biblioteca Municipal Orlando Lobo, felicitaram pessoalmente a Creusa Salame.
Já o presidente da FCCM, Noé Von Atzingen, não veio devido a complicações de saúde.  Mas, pediu que um poema do livro lançado fosse lido em homenagem a artista.

Um grupo de artistas marabaenes efetuou encenação em série. Entre estes, Adão Almeida, Marluce Caetano e Claudimar atraíram a atenção não só do público, mas, especialmente, da poetisa que se realizava nessa noite.   

CARRO X MOTO - Lei exige que condutores trafeguem com velocidade menor em vias residenciais

Acidentes no interior dos bairros preocupam



O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) define o limite de velocidade para os condutores de veículos motorizados. A maior parte das vias urbanas, que cortam os bairros residenciais, é formada de “vias locais” ou de “coletoras”. Na primeira, o máximo permitido é 30 km/h, na segunda, vale até 40 km/k. Mas, não são poucos os motoqueiros e motoristas que se esquecem desse limite fundamental.
Em ruas e avenidas com intenso fluxo de veículos, principalmente nas vias de trânsito rápido, muitos se acostumam a andar no limite, que pode chegar até 80 km/h. 
Porém, quando se dirige no interior dos bairros o condutor deve respeitar os 30 ou 40 km/h determinados. Os moradores da Avenida Gaiapó, no Bairro Liberdade – Núcleo Cidade Nova – presenciaram um acidente, envolvendo moto e carro, que poderia ter sido evitado.
De acordo com Marcos Lima, morador naquele espaço, uma moça que vinha conduzindo moto Biz, pela Gaiapó, foi colhida por um carro logo na esquina com a Travessa Planalto.  
Muitas pessoas tentaram contato com o SAMU (Sistema de Atendimento Móvel de Urgência), só que não.
“Já chamamos a ambulância e fomos informados que só tem uma, e ela está pra Morada Nova. Também ligamos para os bombeiros e até agora não chegaram”, relatou Lima.
Populares afirmaram que a jovem reveleou ter sofrido outro acidente a menos de 90 dias, e estava se recuperando ainda.
A moça sofreu, além de escoriações ao longo do corpo, um forte golpe na perna. Para os populares, ela demonstrava dor como quem “quebrou a perna”.
Após minutos de espera, a ambulância do Corpo de Bombeiros chegou. Foi constatada apenas a fratura na clavícula. Na perna ocorreu, de fato, poucos machucados.

CONFORME O CTB:
O condutor deve atentar, sempre, para a velocidade máxima em cada tipo de via em que circula com seu veículo: se ela não estiver expressa na placa de regulamentação, os limites são os estabelecidos no artigo 61 do CTB:
Vias urbanas
- 80 km/h, nas vias de trânsito rápido;
- 60 km/h, nas vias arteriais;
- 40 km/h, nas vias coletoras;
- 30 km/h, nas vias locais.
Vias rurais
- 110 km/h, para automóveis, camionetas e motocicletas, em rodovias;
- 90 km/h, para ônibus e microônibus, em rodovias;
- 80 km/h, para os demais veículos, em rodovias;
- 60 km/h, para todos os veículos, em estradas.

Toda vez que um condutor, portanto, estiver dirigindo o seu veículo acima dos limites estabelecidos legalmente, ou pela sinalização, está sujeito à fiscalização, por meio dos medidores de velocidade e conforme a presente regulamentação, NÃO havendo mais a necessidade de que o órgão de trânsito informe que a via é fiscalizada.

X SARAU DA LUA CHEIA - Na última quarta-feira (18), ARMA recebeu 2º Prêmio Inglês de Souza




A noite de quarta-feira última (18) foi movimentada na Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará (ARMA), por causa da realização do X Sarau da Lua Cheia. Muitos apreciadores da arte foram ao prédio, situado ao longo da Rua Aquilino Sanches, no Bairro Novo Horizonte, curtir o evento que já se tornou tradição popular em Marabá.
O requintado ambiente também foi palco de entrega do 2º Prêmio Inglês de Souza, promovido pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará.
Atualmente, a ARMA está com exposição de ensaio fotográfico sobre o município de São João do Araguaia.
O imenso saguão ficou pequeno, diante da numerosa participação de estudantes, professores, músicos e poetas locais.
Os saraus já percorreram a maior parte dos núcleos da cidade, durante o ano de 2013. Foram 10 encontros, passando por bibliotecas, praças, praia e instituições como a Galeria de Arte Vitória Barros e a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA).
Vânia Ribeiro, escritora renomada por obras endereçadas ao público infanto-juvenil, deu brilho ao recital.
Vale lembrar que ARMA recebeu as primeiras edições, ainda tímidas, nos meses de março e abril. E desta vez fecha o ano do movimento sarauista.
Mais uma vez, o evento reunião grandes nomes da música paraense. Clauber Martins e Xavier Santos, mais conhecido com Javier, revezaram na viola e embriagaram a todos a beleza do som. 
Conto e Poesia – A décima edição do Sarau da Lua Cheia também recebeu solene premiação. Os vencedores da segunda edição do Prêmio Inglês de Souza – um concurso literário envolvendo os gêneros conto e poesia – foram revelados e ganharam os aplausos do público.
Com mérito, o primeiro lugar foi de Ana Barros, com a narrativa “Infância”.  Já a primeira colocação, com o texto lírico “Navegança”, ficou com Xavier Santos.
Antes do término desse encontro, Cláudia Borges e Marluce Caetano, funcionárias da Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, apresentaram vídeo especial em homenagem a vários artistas locais.

VENCEDORES DO 2º PRÊMIO INGLÊS DE SOUZA
Conto:
1º Ana Barros
2º Tereza de Jesus
3º Evilangela

Poema:
1º Javier (Xavier Santos)
2º Claudia Borges

3º Evilangela

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

AGORA É 10 - ARMA recebe último Sarau da Lua Cheia na próxima quarta-feira (18)


1º SEMINÁRIO DE JORNALISMO DE MARABÁ - No sábado último (14), profissionais da região participaram de seminário no Itacaiúnas Hotel


Dezenas de repórteres tiveram dia de estudo e aprimoramento profissional

Palestras e oficinas trataram de atividades específicas 
do radiojornalismo, telejornalismo e jornalismo impresso































Enize Vidigal conduziu oficina Redação e Estilo
O 1º Seminário de Jornalismo de Marabá ocorreu durante o último sábado (14), em sala reservada no Itacaiúnas Hotel, situado na Folha 30 – núcleo Nova Marabá, e recebeu dezenas de profissionais da imprensa, que atuam na região sul e sudeste. O evento foi realizado através de parceria entre o Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará (Sinjor) e a mineradora Vale do Rio Doce, e trouxe palestrantes de longa carreira, em diversas áreas do Jornalismo. Localidades como Santarém e Altamira já receberam essa linha de seminário.
Participaram repórteres de empresas do ramo televisivo como RBA e SBT, de texto impresso, Jornal Opinião, Correio do Tocantins e Folha do Pará, além de assessores de instituições como Casa da Cultura e páginas de webjornalismo.  
Palestrantes do I Seminário de Jornalismo
contribuíram com profissionais locais
Segundo Carmem Oliveira, assessora de imprensa da Vale, o encontro veio como um momento de atualização e confraternização desses profissionais.
Oliveira coordenou a programação, que começou cedo e durou todo o dia. Logo após farto café da manhã, as atividades despontaram. 
No ramo do jornalismo impresso, o professor do curso de Jornalismo na Universidade Federal do Pará (UFPA) em Belém, Manuel Dutra, abriu com a palestra “Os desafios da cobertura jornalística”. Dutra é vencedor de três prêmios Esso e tratou do repórter como testemunha de acontecimentos e do papel de produção do conhecimento.
Para fechar a manhã, os participantes, especialmente os radialistas, puderam tirar dúvidas com Rodolfo Marques, refletindo sobre as funções sociais do rádio.
“O rádio é a mídia mais democrática que existe. Ou seja, ele pode alcançar todo mundo”, enfatizou Marques.   
Depois de intervalo para almoço, iniciaram oficinas específicas. 
A representante do Sinjor, Enize Vidigal, fez apresentação de técnicas de produção textual.  
“A nossa oficina vai ser a de redação e estilo. A ideia é passar dicas e abordar técnicas de produção de texto, para o impresso ou web. Para refletir um pouco sobre como é essa construção”, acentuou.
Vidigal se mostrou preocupada com fato de Marabá não ter o curso de jornalismo e, por isso, poucas pessoas terem a formação. Além disso, ela planeja a criação de entidade que represente o Sinjor na região.



Rodolfo Marques enfatizou o papel do rádio no século 21