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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

1º SEMINÁRIO DE JORNALISMO DE MARABÁ - No sábado último (14), profissionais da região participaram de seminário no Itacaiúnas Hotel


Dezenas de repórteres tiveram dia de estudo e aprimoramento profissional

Palestras e oficinas trataram de atividades específicas 
do radiojornalismo, telejornalismo e jornalismo impresso































Enize Vidigal conduziu oficina Redação e Estilo
O 1º Seminário de Jornalismo de Marabá ocorreu durante o último sábado (14), em sala reservada no Itacaiúnas Hotel, situado na Folha 30 – núcleo Nova Marabá, e recebeu dezenas de profissionais da imprensa, que atuam na região sul e sudeste. O evento foi realizado através de parceria entre o Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará (Sinjor) e a mineradora Vale do Rio Doce, e trouxe palestrantes de longa carreira, em diversas áreas do Jornalismo. Localidades como Santarém e Altamira já receberam essa linha de seminário.
Participaram repórteres de empresas do ramo televisivo como RBA e SBT, de texto impresso, Jornal Opinião, Correio do Tocantins e Folha do Pará, além de assessores de instituições como Casa da Cultura e páginas de webjornalismo.  
Palestrantes do I Seminário de Jornalismo
contribuíram com profissionais locais
Segundo Carmem Oliveira, assessora de imprensa da Vale, o encontro veio como um momento de atualização e confraternização desses profissionais.
Oliveira coordenou a programação, que começou cedo e durou todo o dia. Logo após farto café da manhã, as atividades despontaram. 
No ramo do jornalismo impresso, o professor do curso de Jornalismo na Universidade Federal do Pará (UFPA) em Belém, Manuel Dutra, abriu com a palestra “Os desafios da cobertura jornalística”. Dutra é vencedor de três prêmios Esso e tratou do repórter como testemunha de acontecimentos e do papel de produção do conhecimento.
Para fechar a manhã, os participantes, especialmente os radialistas, puderam tirar dúvidas com Rodolfo Marques, refletindo sobre as funções sociais do rádio.
“O rádio é a mídia mais democrática que existe. Ou seja, ele pode alcançar todo mundo”, enfatizou Marques.   
Depois de intervalo para almoço, iniciaram oficinas específicas. 
A representante do Sinjor, Enize Vidigal, fez apresentação de técnicas de produção textual.  
“A nossa oficina vai ser a de redação e estilo. A ideia é passar dicas e abordar técnicas de produção de texto, para o impresso ou web. Para refletir um pouco sobre como é essa construção”, acentuou.
Vidigal se mostrou preocupada com fato de Marabá não ter o curso de jornalismo e, por isso, poucas pessoas terem a formação. Além disso, ela planeja a criação de entidade que represente o Sinjor na região.



Rodolfo Marques enfatizou o papel do rádio no século 21

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