Dezenas de repórteres tiveram dia de estudo e aprimoramento profissional |
Palestras e oficinas trataram de atividades específicas do radiojornalismo, telejornalismo e jornalismo impresso |
Enize Vidigal conduziu oficina Redação e Estilo |
Participaram repórteres
de empresas do ramo televisivo como RBA e SBT, de texto impresso, Jornal Opinião,
Correio do Tocantins e Folha do Pará, além de assessores de instituições como
Casa da Cultura e páginas de webjornalismo.
Palestrantes do I Seminário de Jornalismo contribuíram com profissionais locais |
Oliveira coordenou a programação,
que começou cedo e durou todo o dia. Logo após farto café da manhã, as
atividades despontaram.
No ramo do jornalismo
impresso, o professor do curso de Jornalismo na Universidade Federal do Pará
(UFPA) em Belém, Manuel Dutra, abriu com a palestra “Os desafios da cobertura
jornalística”. Dutra é vencedor de três prêmios Esso e tratou do repórter como
testemunha de acontecimentos e do papel de produção do conhecimento.
Para fechar a manhã, os
participantes, especialmente os radialistas, puderam tirar dúvidas com Rodolfo
Marques, refletindo sobre as funções sociais do rádio.
“O rádio é a mídia mais
democrática que existe. Ou seja, ele pode alcançar todo mundo”, enfatizou
Marques.
Depois de intervalo para
almoço, iniciaram oficinas específicas.
A representante do
Sinjor, Enize Vidigal, fez apresentação de técnicas de produção textual.
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