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terça-feira, 8 de abril de 2014

LOUCOS POR JESUS - Mais flashs do seminário promovido pelo ministério do Pastor Lucinho

Confira mais clicks do seminário “Loucos por Jesus” realizado na Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), na Folha 21 – núcleo Nova Marabá, durante último domingo (6).

Lucinho aproveitou encontro e fez foto para aplicativo Instagram

Lucinho fez pose que criou polêmica em 2013, quando repórteres como Datena e o padre Marcelo Rossi o criticaram

Lucinho ministrou palavra de encorajamento a cadeirante

Pastor Marcos Chenne (centro) e equipe da IEQ deram boas vindas a Lucinho

































































Cada pregação envolvia forte ministração acerca da Bíblia Sagrada

Durante pregação, mocidade tinha olhos e ouvidos atentos























































segunda-feira, 7 de abril de 2014

PEC 215 - Debate entre indígenas e ruralistas que foram à Câmara Municipal

"Vocês só querem progresso através de nossas terras”, afirmou Tuxati Parkatejê em discurso contra a PEC



















Maior parte do público empunha cartaz a favor da PEC
Na tarde de ontem (7), ocorreu uma conferência na Câmara Municipal de Marabá (CMM) que visava discutir o Processo de Demarcação de Terras Indígenas, mais conhecido como Proposta de Emenda Constitucional – PEC 215. Durante audiência, diversas lideranças indígenas foram ouvidas e se mostraram totalmente contra o projeto, enquanto diversos proprietários de terras e fazendeiros, também chamados de ruralistas, empunhavam cartazes pedindo urgência na aprovação da PEC, que tramita desde 2000.  
O debate foi dirigido pelo Deputado Federal, Giovani Queiroz, acompanhado por personalidades públicas, entre elas, o Deputado Federal Zequinha Marinho, o juiz da Comarca de Marabá, Cristiano Magalhães, além dos vereadores, Ubirajara Sompré, e a presidente da casa, Julia Rosa.
De acordo com Tuxati Parkatejê, mulher representante dos povos índines, essa conferência era prova de que o governo articula para enfraquecer a união dos indígenas. Bastava ver nessa audiência a pouca presença de rostos de índios.
“Ninguém foi avisado. E tem mais rostos brancos que indígenas. Essa PEC é um ponto negativo para nós. Vocês só querem progresso através de nossas terras”, afirmou índia durante o discurso, questionando também em direção às autoridades na mesa o porquê que desmatam apenas terras indígenas, em favor dos ruralistas.
Segundo José Roberto de Oliveira, um pesquisador do Grupo de Apoio à Questão Indígena no Brasil, há muitos interesses em jogo. Ele pediu da tribuna que o diálogo fosse interpretado da melhor forma, haja vista que o indígena pensa e quer o mundo numa perspectiva diferente da homem branco.
“O homem branco pensa a terra materialmente, enquanto os índios a veem espiritualmente. Isso é uma questão fundamental. Havia mais de mil etnias e o homem branco matou parte delas. Temos que seguir agora um caminho de diálogo, de concertação, para resolver esse processo todo”, pontuou o pesquisador, aproveitando para lembra uma sentença de um antigo líder, Sepé Tiaraju, “Essa terra tem dono”, para que ninguém veja o território dos índios como coisa de ninguém.
O que é a PEC? – O juiz da Comarca de Marabá, Cristiano Magalhães, explicou termos importantes da PEC 215. Magalhães pontuou que essas etnias já deviam ter sido ouvidas, pois, já foram feitas audiências no passado.
"Acredito que as terras demarcadas podem ser utilizadas de forma mais economicamente viável, tanto aos índios quanto aos demais”, defende o juiz. 
Magalhães colocou que o Supremo Tribunal disse que aquela demarcação anterior não valeria mais. Com essa PEC, iria mudar a forma de homologação do espaço indígena, isto é, se aprovada vai mudar a forma de se declarar quando que uma terra é indígena ou não.
“Meu receio pessoal, enquanto cidadão e juiz, é que dependendo do arranjo político, o lado mais forte do governo venha dificultar a legalização das terras indígenas. Por exemplo, que tem grande bancada política é São Paulo, isso iria barrar a criação de áreas indígenas”, observa o juiz, salientando que o peso política teria que ser igual para se ter uma votação justa.
Ele ressalta o grande pesar que todo o Brasil teria por perder, continuamente, a cultura de cada etnia índine.
Força política – Para Elton Suruí, liderança da Aldeia de São Geraldo do Araguaia, essa PEC só não foi barrada porque, em Brasília, a força de representação indígena ainda é fraca.
"Apesar de jovem, cresci na luta, no movimento indígena. Fico preocupado porque ainda somos a minoria. Desejo ver esse projeto barrado. Pena que é difícil acreditar que o poder legislativo está do lado dos índios. Vejo só favorecendo os ruralistas. Não é porque somos a minoria que vamos deixar de falar a verdade” avalia Suruí.
Ainda conforme Suruí, se os povos fossem respeitados a Vale pertenceria aos índios, a Serra das Andorinhas também, e que a terra dos Gaviões não viveriam alagadas. 
“É ano de eleição e quero alertar vocês, votem em quem não quer derrubar os indígenas”, coloca.
O deputado Zequinha Marinho (PSC) tinha viagem marcada à Brasília e teve o aparte para discursar mais adiantado. Preocupado, o deputado revelou que ainda hoje as questões indígenas têm sido tratadas às escuras. Ele defende que o processo democrático deve envolver isso.
A favor da PEC – O deputado federal por Roraima, Paulo Cesar Quartiero (DEM), deu exemplo que só a partir da década de 70, foi implantado esse projeto indígena, e 87.5% da terra de Roraima é engessada.
“Tivemos 34 reservas demarcadas. Raposa do Sol era a fonte de toda a pecuária de Roraima. E a população se revoltou. Não eram apenas seis latifundiários, mas a população que se revoltou. A maior favela indígena do mundo é no lixão de Boa Vista, que não possuem como sobreviver nas aldeias e vão disputar comida com os urubus”.
Quartiero defendeu que sem a PEC a miséria vai continuar.
“Gastamos recursos para produzir miséria em Roraima. Todas as reservas de terras em Roraima estão sob as reservas riquíssimas. Para se ter políticas públicas tem que ter dinheiro, e ele sai da atividade econômica”, nota.
O deputado Geovani Queiroz (PDT) tentou conciliar o debate. Ele entende que a PEC 215 pode ser ampliada para atender o direito dos povos índines.
“Acho que a emenda precisa ser feita pra tirar da Funai o direito de usar o índio como bucha de canhão. Para ampliar os seus direitos, para poderem utilizar os recursos de suas terras, que hoje eles tem que plantar, produzir para retirar. Queremos sentar com vocês e discutir. Não somos adversários. Faltam regras mais claras nesse projeto”, considera.
Outra proposta era de revisão acerca do Estatuto do Índio.
“Realmente, temos que rever o estatuto do índio, onde dá direito dele ter condição de fazer manejo sustentável da mata, comercializar minério e outras coisas em suas terras. O indígena está mendigando saúde e educação, com as terras borras, que deixem que eles aluguem, pelo menos para dividir produção”, propõe.

LOUCOS POR JESUS - Seminário com pastor Lucinho impactou a liderança jovem de Marabá

Pastor Lucinho reuniu grande liderança de jovens cristãos  





















No último domingo (6), o ministério do pastor mineiro, Lúcio Barreto, promoveu o seminário "Loucos por Jesus" em Marabá, reunindo mais de mil jovens que atuam nas lideranças de diversas denominações evangélicas, da região sudeste do Pará. O evento foi realizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), situada na Folha 21 – núcleo Nova Marabá, dirigida pelo pastor superintendente, Marcos Chenne.
Os organizadores, Willian Batista de Sousa, pastor coordenador de jovens, e Luciano Lacerda, coordenador de área na IEQ, comentaram que o “Loucos por Jesus” tem impactado a vida de milhares de brasileiros em vários estados.  
Do alto de seus 41 anos, pastor Lucinho é considerado um dos maiores referenciais para a juventude cristã brasileira.
Entre os fatos que contribuem para isso, estão os relatos de fé em que conheceu Jesus Cristo aos 11 anos, porque a mãe o conduzia à igreja. Além disso, aos 14, o falecimento da mãe e o conturbado cotidiano de adolescente causaram um desejo de auxiliar outros jovens com problemas por onde passava.   
“O objetivo da minha vida é inspirar a juventude, principalmente, os líderes de adolescentes e jovens, que foi algo que eu não tive quando comecei na fé. Então, além de abençoar jovens de uma forma geral, meu objetivo é dá essas lideranças um novo ânimo, para que eles continuem trabalhando e recebam muito do Senhor Deus”, afirma o pastor Lucinho.  
Lista de loucuras – A cada ano conquista mais admiração por relatar o que ele chama de “lista de loucuras”, uma série de atitudes radicais que os jovens cristãos têm praticado no país.
“Eu não estou oferecendo maconha, nem produtos piratas. Estou oferecendo a vida eterna”, defende.
A programação foi intensiva e de alta qualidade, segundo os jovens Larissa Araújo e Samuel Santiago. Eles participaram de três palestras e ministrações, envolvendo ensinamentos bíblicos que tratam de dramas contemporâneos que a mocidade vivencia. 
Na foto está o “menino prodígio” de Marabá, Luciano Lacerda,
13 anos. Ele estará no programa “Eu curto Santidade”, ao lado
do pastor Lucinho, que fez seminário em Marabá
“Foi maravilhoso o que Deus fez. Tão Lindo! Vimos milhares de jovens tocados e abençoados pelo Senhor. A graça do Senhor Jesus tocou a vida deles e vi transformação. Ficamos muitos felizes com o Pastor Marcos Chenne e a Igreja Quadrangular ter aberto as portas. E o que Deus fez ficou marcado no coração da juventude e de líderes de várias igrejas, aqui da região e de fora também. A gente está grato a Jesus e ao mesmo tempo feliz de ver os frutos que brotam aqui”, enfatiza Lucinho.




MARABÁ LEITORA - Na última semana, o projeto da Semed rompeu fronteiras e foi ao município de Nova Ipixuna

Algumas personagens em oficina do Marabá Leitora

















Na quinta e sexta-feira da semana passada, dias 3 e 4 de abril, aconteceu no município de Nova Ipixuna, a 50 km de Marabá, mais uma formação do subprojeto "Rodas de Leitura", ligado ao programa Marabá Leitora. O programa está vinculado à coordenaria de Formação e Fomento à Leitura da Secretaria Municipal de Educação (Semed) e é desenvolvido pelas professoras, Marluce Caetano e Cláudia Borges.
O convite para ir à cidade vizinha, e levar as ações do Marabá Leitora, partiu da Diretora de Ensino daquele município, Nilza Helena, que vê na formação em parceria uma oportunidade para a troca de experiências, entre os professores que atuam com leitura nas duas redes de Ensino.
Participaram da formação durante os dois dias, aproximadamente 130 professores do Semuded (Secretaria Municipal de Educação de Nova Ipixuna), que participaram de várias dinâmicas e atividades voltadas para o trabalho com sua clientela.
Para as professoras Cláudia Borges e Marluce Caetano, embora o convite tenha sido feito à coordenaria de Formação da Semed em Marabá, houve aprendizado de ambos os lados.
As profissionais lembram que até um sarau, nos mesmos moldes do que vem ocorrendo mês a mês em Marabá, foi realizado pelos professores de Nova Ipixuna.

(Fonte: Ascom/Semed)

quinta-feira, 3 de abril de 2014

ADVOGADO MORTO A TIROS - Nesta quinta (3) execução de magistrado na Folha 10



Terminou de ser assassinado mais um em Marabá. Há cerca de 1h na Folha 10 próximo ao espetinho da Regina.
O falecido possui cerca de 40 anos. O modus operandi é o mesmo de outras execuções na cidade. Dois homens em uma moto realizaram disparos.
A curiosidade é que vários advogados estiveram presentes na cena do crime, inclusive o presidente estadual da OAB Jarbas Vasconcelos, assim relatou o universitário em Direito pela Unifesspa, Elho Araújo.
O assassinado se chama George Antonio Machado e é advogado.

Blog OA

Triste realidade em Marabá. Seria de se pensar que esse advogado estava na cola de gente graúda? Daí, foi executado para calar maiores descobertas?